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Conecte-se com seu público alvo

No curso de Gestão da Imagem Profissional, organizado e ministrado em parceria com a consultora Ilana Berenholc, apresentamos os mecanismos que as organizações e funcionários devem utilizar para se diferenciarem da concorrência. Dentre eles, o principal: criar valor agregado estabelecendo conexão com o seu público alvo. É uma estratégia que, se bem definida e executada, possibilita a prosperidade em um mercado global cada vez mais competitivo e em constantes mudanças.

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Quando a imagem não reflete a marca

Ontem, durante o brainstorm para um novo projeto, falávamos  sobre marca pessoa e imagem pessoal.  mesma coisa.

Quando falamos de marca pessoal ou personal branding  estamos falando de dna, da essência da pessoa.  Algo que está relacionada às características   e valores pessoais que, quando identificadas, podem ser trabalhar como atributos da marca pessoal.

Trabalhar o personal branding consiste no auto conhecimento de si próprio e principalmente no gerenciamento da percepção que as pessoas tem em relação a você, pois o valor da sua marca não é definido por você mais sim pelo outro. Já que o processo acontece desta forma, torna-se fundamental a gestão da nossa marca pessoal   a fim de dar  visibilidade às nossas principais características e principalmente, ter consciência de mensagem que estamos transmitindo.

E aqui  que entra  a importância da imagem. Será através dela que poderemos comunicar todos os atributos da nossa marca. Quando falamos da comunicação através da imagem nos referimos as comunicação verbal e não verbal  que vai desde a nossa aparência até a forma como nos comportamos seja no mundo físico como no mundo virtual.

Estou a assistindo Faustão enquanto escrevo este artigo.  Está passando uma entrevista com a Fátima Bernardes. No programa, várias pessoas falam sobre o que acham da Fátima. Um fala que acha ela sedutora, outra que ela é braba, outra ciumenta, etc. Ela, surpresa com as mais diferentes percepções sobre ela fala “Nossa, mas as pessoas acham tanta coisa que não sou eu…”  É mais ou menos isto que acontece no nosso dia a dia. Pessoas tiram conclusões sobre nós baseados na imagem que estamos projetando mas nem sempre aquilo que está sendo mostrado é nossa parte verdadeira. O cenário ideal é projetarmos uma imagem consistente com a nossa marca pessoal.  E para que isto acontece, o processo de saber quem somos será fundamental para podermos trabalhar uma imagem coerente, consistente e clara de quem realmente somos e principalmente, podemos comunicar nossas melhor parte.

Uma ótima semana a todos!

Patricia Dalpra

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Parece simples, mas você sabe usar as mídias digitais?

Atualmente as redes sociais se tornaram um grande canal para se consumir produtos, serviços e especialmente informação. Porque mais do que um simples espaço virtual de encontros e desencontros, é um mundo de rápida comunicação. Exemplo disso é a utilização dos RHs em pesquisa do perfil dos candidatos nas redes sociais que se tornaram um grande currículo atualizado todos os dias, as empresas entendem que o perfil pessoal esta diretamente ligado ao profissional e por isso, essa pesquisa é levada em consideração na hora de uma seleção ou promoção. Antes as contratações eram em função do currículo e da formação, mas hoje há uma preocupação de como esse individuo é, como se relaciona com outras pessoas.

Sem dúvida as mídias digitais são ótimas ferramentas para dar visibilidade a sua imagem, ou a imagem da sua empresa, ou ao serviço prestado. Escutamos a todo instante que precisamos estar nas redes sociais porque nosso público está lá.

Porém, todo cuidado é pouco, para se construir uma carreira de sucesso muitas vezes levamos anos e por causa de uma atitude negativa arranhamos nossa imagem. Uma situação acontece e em segundos pessoas do outro lado do mundo já estão sabendo.

Atenção na hora de postar uma foto, vídeo e principalmente opinião, é importante usar o bom senso para não gerar polêmicas e depois precisarmos usar as mesmas redes sociais para nos retratarmos. Essa situação tem acontecido com freqüência e isso esta associado ao enorme poder da comunicação em tempo real.

O Sheik, jogador de futebol do Corinthians, esta semana viveu uma situação como esta, além da desculpa pública, teve sua vida profissional comprometida.

Quando geramos assuntos polêmicos ficamos sujeitos a opinião de outros que pode ou não concordar com a nossa.

Por isso, se alguém busca dar mais visibilidade a sua imagem ou marca a primeira coisa é estar nas mídias digitais, mas é importante que esse trabalho seja feito de forma planejada, com estratégia. Entender o objetivo de uma postagem é fundamental para se chegar ao resultado esperado. Vale ressaltar que estamos em contato direto com o nosso público, onde o impacto de uma imagem pode alcançar milhares de pessoas em um pouquíssimo tempo.

Uma boa e atenta assessoria pode ajudar a gerenciar, planejar e criar estratégia para dar maior e melhor visibilidade a imagem/marca, isso vale para pessoas públicas ou não.

Então, não esqueça de pensar e avaliar antes de qualquer postagem, afinal que imagem quer que seja percebida pela lente de quem vê ou lê…

Adriana Motta

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Consistência é a palavra

Final de semana para mim significa assistir aos jogos de vôlei dos meus dois filhos. Como sempre, levo alguma coisa para ler para ajudar a passar o tempo enquanto espero o jogo começar.  Peguei rapidamente algumas revistas e trouxe. Uma delas era a Forbes de junho que trás a sempre linda Gisele Bündchenna capa.

Li novamente a matéria “A mulher de 1 bilhão de reais”.   Esta leitura me fez lembrar quando em 2001 estava em Milão fazendo um curso onde uma das aulas era com o consultor de imagem da Madonna. Em uma de suas colocações ele falou sobre a era Gisele que estava chegando ao fim e que nos próximos 2 anos a carreira dela chegaria ao fim. Doze anos se passaram e realmente sua imagem não continua a mesma, ela é muito mais  forte e valorizada e não para de crescer.  Se Gisele fosse uma empresa com ações na Bolsa de Valores de Nova York, ela estaria avaliada entre R$ 250 a U$ 450 milhões .

Agora eu pergunto a você “Qual é o segredo de tanto sucesso?”. Responderam?  A resposta é muito simples“Consistência”.

Assim como no marketing que trabalha com os 7 P’, o personal branding trabalha com o3 C’ – clareza, constância e consistência.  A  consistência da imagem faz com que a credibilidade imposta por ela seja  reforçada e aumentada dia após dia.

Quantas modelos lindas surgiram , surgem ou surgirão no mundo da moda? Quantas delas construíram uma imagem com tanta autoridade, domínio e influência quanto Gisele? A consistência em cima dos seus principais atributos –  beleza, carisma, bem-estar e família são trabalhados e reforçados diariamente em tudo aquilo que ela faz, tanto na vida profissional quanto na sua vida pessoal.

Um outro ponto determinante no gerenciamento da marca pessoal está relacionado ao que chamamos de brand environment  – ambiente da marca. Ou seja, tudo aquilo que estiver ligado  direta ou indiretamente à marca pessoal  tem um impacto determinante na consistência da imagem.

Como se não bastasse,  Gisele ainda tem ao seu lado, o jogador de futebol americano Tom Brady, seu marido, e este fato só vem reforçar todos os seus atributos. Sua imagem de bom moço, família, profissional dedicado, bonito e carismático  agrega valor à imagem e consequentemente à marca Gisele Bündchen.

Gisele é um grande case que serve como referência no estudo de como gerenciar uma marca pessoal. Sua consistência não está relacionada apenas  a administração da sua vida, mas ela também é consistente com todas as marcas para as quais cede o uso da sua imagem.

É importante ter a consciência que o processo de construção e gerenciamento da marcar pessoal começou ontem e termina amanhã. E como o amanhã será sempre o amanhã, ele não termina nunca. Ele é feito dia após dia porque cada dia sua ação terá um impacto direto na percepção de quem você é.

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Auto-imagem e Autocrítica

Você sabe como é percebido pelos outros? Já perguntou para seus amigos o que acham de você? Você sabia que a sua auto imagem pode ser completamente diferente da percepção externa?  Você sabia que você pode estar completamente enganado e por conta destes pontos cegos pode estar tendo dificuldades nos relacionamentos pessoais e profissional? É muito difícil enxergamos nossos defeitos sozinhos. O feedback é uma ferramenta funcional  na identificação dos nossos pontos fortes e pontos fracos.

 

Em um dos meus treinamento fiz uma das atividades habituais  com grupo. Pedi que cada pessoa escrevesse em um pedaço de papel  a forma como achavam que eram percebidos.  Em um segundo momento pedi que cada pessoa escrevesse como percebiam cada uma das pessoas presentes no treinamento.  Uma informação importante,  as pessoas não se conheciam. Estas informação eram baseadas na primeira impressão, ou seja, a percepção que criamos nos primeiros segundos. Uma impressão baseada na leitura que fazemos através da comunicação não verbal  que está ligada à aparência e linguagem corporal e eventualmente de uma comunicação verbal. E você sabia que a primeira impressão é a que fica. Quanto todos terminaram de escrever peguei os papéis e fiz uma tabela no quadro com a percepção externa de todos os participantes.  Pedi que cada um observasse sua auto análise junto com a percepção externa e a partir daí tirassem suas conclusões. O resultado eu já sabia,  uma grande diferença entre a auto imagem e a percepção externa. Mas o que me chamou muito a atenção neste grupo foi uma participante que começou a chorar compulsivamente.  Ela estava transtornada com o resultado final porque o resultado final era completamente diferente.  Ela se via como uma pessoa simpática, comunicativa e acessível . Entretanto a percepção externa era de uma pessoa antipática, arrogante e reservada.  Este é um exemplo típico de auto imagem distorcida.  É preciso identificar os pontos cegos e trabalhá-los com o objetivo de anulá-los e fortalecer os pontos fortes para que sejam percebidos já na primeira impressão. Uma boa impressão será fundamental para uma percepção positiva.

 

Um estudo do Departamento de Psicologia da Universidade de Nova York mostrou que as primeiras impressões são feitas em duas regiões do cérebro. As amígdalas, não as da garganta, mas as do cérebro, a mesma região que processa o instinto de sobrevivência, em seguida esta informação é passada para o neo córtex que irá processar as informações.  A partir deste momento estas informações são registradas no cérebro e dificilmente conseguimos mudar as informações armazenadas.  Estas informações não somente ficarão armazenadas, como nosso cérebro irá buscar informações no outro para confirmar o que já está registrado, ou seja, se percebi uma determinada pessoa como antipática, o nosso cérebro irá sempre buscar algo que confirme esta percepção. Por este motivo a primeira impressão é a que fica e dificilmente conseguiremos mudá-la. Assim sendo, muita atenção à sua auto imagem. Fazer o exercício de feedback junto às pessoas próximas e alinhar sua auto imagem à percepção externa, é fundamental para que enganos não aconteça.

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A comunicação e suas estratégias

A comunicação é um processo que vem sofrendo mudanças desde os tempos dos homens das cavernas.  Há 3800 A.C o homem não sabia falar e para se comunicar fazia desenhos nas paredes das cavernas. Passamos por vários processos e hoje vivemos a era da tecnologia. Podemos dizer que nossa era das cavernas são as redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram Linkedin entre outros.  Nunca tivermos tantas ferramentas de comunicação como agora.  O problema é a falta de alinhamento entre as diversão formas de comunicação e a correta utilização.

 

Como nos comunicarmos de forma eficiente e pontual, eis a questão!  Mesmo sem emitirmos som estamos nos comunicando. Portanto, o que muitos não se dão conta é que existem dois tipos de comunicação, a verbal e a não verbal.

 

Comunicação verbal é quando utilizamos palavras para nos comunicarmos.

Comunicação não verbal é quando não precisamos de palavras para nos comunicar. Utilizamos tudo aquilo que está relacionado à nossa imagem. Nosso corpo, nossas roupas, nosso perfume, nossas emoções e todas as redes sociais as quais estamos expostos.

 

Me lembro de um cliente muito divertido contanto uma das suas histórias. Ele, um atleta cego precisava de ajuda para descer do ônibus tinha parado muito distante da calçada. Adivinhem quem apareceu para ajudá-lo. Acreditem, um mudo.  Agora imaginem só a situação. Um cego tentando se comunicar com um mudo.  Depois de muita dificuldade, a forma encontrada para se comunicarem foi através do tato.

 

Para termos uma comunicação eficiente e eficaz,  precisamos responder as seguintes perguntas:

·      Quais são as minhas expectativas

·      Como quero ser percebido

·      Qual mensagem quero passar

·      Com que vou me comunicar

Uma vez respondidas estas  perguntas é só adequar o discurso, seja ele, verbal ou não verbal ao seu interlocutor ou publico alvo. Esta reflexão vale não só para encontros presenciais mas também em comunicações virtuais. Nunca se esqueçam, o mundo virtual é uma extensão do mundo real ou  presencial. A forma de comunicação e o conteúdo deverá estar sempre alinhado.

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Imagem do atleta

Genius Loci   – A expressão  cultural  de uma marca

Há muitos anos os atletas não são simplesmente esportistas, são celebridades. Tal status que vem acompanhado  de um grande  ônus, a falta de privacidade.  Um grande problema na sociedade atual onde a tecnologia associada a falta de ética de muitos tornam-se uma combinação perigosa.  Com a era digital praticamente não existe mais privacidade. No mundo virtual  a variável tempo não é um problema, tudo é imediato e com apenas um clique todas as informações, sejam elas  positivas ou negativas,  são enviadas a milhões de pessoas.

Os atletas entram neste mundo ainda muito jovens e são obrigados a conviverem com a fama, com o dinheiro e com as  criticas sem qualquer preparo. Uma mudança radical e inesperada junto com a falta de maturidade, inerente a idade, fazem deste universo uma grande armadilha.

Hoje a imagem do atleta é tão importante quanto a suas habilidades esportivas. Em alguns casos os ganhos com a utilização da imagem chegam a ser bem maiores que seus salários. Diante deste cenário é fundamental que o atleta tenha uma orientação e comece desde de cedo a administrar sua carreira e sua imagem de forma consciente e profissional.

No processo de criação e manutenção de uma carreira esportiva, desenvolver uma estrutura que possa fundamentar e organizar a marca pessoal é um passo determinante para garantir sucesso no presente e no futuro, estabelecendo uma imagem forte e inesquecível. Uma marca única em sua essência e “DNA”.

Um belo exemplo de um atleta que soube construir e posicionar sua marca baseada no seu DNA, Roger Federer.

 

Em se tratando de imagem pessoal todo um universo de análise comportamental passa a fazer parte da gestão da imagem e, consequentemente, do processo de construção de uma marca. Cada fase do ciclo profissional do atleta é importante para construção de sua carreira e da sua pós carreira, de forma que sua vida pessoal também reflete diretamente em sua imagem. Talvez, inclusive, seja esse aspecto – a imagem pessoal – que mais o caracteriza no âmbito temporal e o torne inesquecível. Fases de alto desempenho passam, mas são as características desse universo geral que, no fim, formam o produto final que chamamos de imagem e carreira e são o desenvolvimento dos atributos da marca que constroem e estabelecem seu valor.

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O mundo virtual

O mundo virtual tem uma grande  importância  no nosso dia a dia. Para muitos, a identidade virtual e imagem real são coisas separadas e se esquecem da coerência e da consistência de ambas.

Qual é o meu avatar? Como deve ser minha identidade virtual? Estes questionamentos são recorrentes para muitos que utilizam as redes sociais.

O mundo virtual deve acompanhar o mundo real. A expressão virtual diz respeito somente à ferramenta utilizada.   Todas as informações ali presentes deverão reforçar a realidade da personalidade real. Assim como na vida real, muitas pessoas querem se tornar famosas através das redes sociais e acham que o número de amigos ou seguidores darão credibilidade à sua imagem. Ficam mendigando seguidores ou  aproveitam  o nome de pessoas influentes para  tentarem ser famosas e assim alavancarem suas redes.  Infelizmente tudo isto é pura perda de tempo. A importancia do usuário se dará pela influência que  cada ele exerce em seu meio. Desta forma, todos aqueles que não são famosos mas que desejam se tornar conhecidos, precisam pensar na importância do conteúdo exibido na relevância do mesmo e não publicarem informações vazios. A menos que você seja o Luciano Huck que possue mais de 4 milhões de seguidores, o bonitão Ashton Kutcher com mais de 8 milhões de seguidores ou alguém do gênero,  você poderá  dizer o que está comendo, que está com sono ou se está indo tormar banho. Caso contrário,  tais comentários são completamente desnecessários.

 

 

Hoje  mundo virtual e  mundo real se misturam.  O mesmo deve acontecer com a sua identidade virtual e identidade real. Você precisa ser a mesma pessoa nos dois universos e transmitir suas mensagens de forma eficaz.  Toda e qualquer inconsistência entre as duas identidades colocará sua credibilidade virtual e real em risco.

Lembre-se que sua identidade é a sua marca e, assim como toda e qualquer marca, deve haver uma linearidade na mensagem transmitida ao seu target, independente do canal na qual ela será exposta.  O conceito deverá ser o mesmo. Trate sua identidade, seja ela real ou virtual, como uma marca de grande valor.  Seja criterioso.

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Compostura é adequação ao ambiente.

Compostura! O que é isso?

O tema foi muito bem abordado por Martha Medeiros na Revista O Globo do dia 10/07.

Desde de pequenos escutamos nossos pais dizendo “Tenha postura. Comporte-se. Olhem os modos.”

Compostura é adequar-se à situação. Parece simples, não? Mas na realidade percebemos que para muitos não é tão simples assim. São tantas as pessoas que precisam aprender o verdadeiro significado desta palavra…

O exemplo do deputado Tiririca é apenas dos vários exemplos que podemos constatar. Pessoas que acham que ter compostura significa perder a autenticidade.

Quando trabalhei na Pesquisa Happiness voltada para identificar os hábitos de comportamento e consumo do brasileiro em 8 capitais brasileiras, tivemos um participante que retrata muito bem o termo Compostura. O pesquisado relatou seu estilo de vida de motoqueiro. As imagens representavam muito bem o seu lado motoqueiro. Aparecia todo vestido de couro e tatuagens. Esta era sua paixão. Era a sua verdadeira identidade seu estilo de ser. Quando realizamos a entrevista pessoalmente, nos assustamos com a pessoa que nos recebeu. Estava diante de nós, um homem de terno e gravatas pronto para ir trabalhar. Aquela cena não combinava com a pessoa descrita no diário da pesquisa. Logicamente o olhar de espanto foi logo esclarecido. ” Estou pronto para ir trabalhar. Tenho de  adequar-me  ao  trabalho que desenvolvo.”

Este exemplo serve para ilustrar o tema abordado.  Ter uma compostura alinhada com o  contexto ao qual estamos inseridos não significa perder a essência, os valores,  os  ideais e as  crenças.