Savio Bortolini

O trabalho com o Savio começou em um momento em que ele parava de atuar como jogador de futebol e buscava trabalhar o seu pós-carreira. Trabalhamos a sua marca pessoal, por meio de estratégias de personal branding, trazendo maior visibilidade, o posicionando no mercado e desenvolvendo uma nova carreira com um planejamento de curto, médio e longo prazo.

Alan Fonteles

O homem das marcas incríveis. Assim é o campeão paralímpico e mundial Alan Fonteles. Ao nascer, a expectativa era saber como ele se adaptaria às amputações decorrentes do não desenvolvimento completo de suas pernas. Atualmente, a pergunta que se faz é se há limite de tempo para registrar suas façanhas nas pistas de atletismo mundo afora. De criança sonhadora, o paraense se superou, se dedicou e tornou-se o atleta paralímpico mais rápido do mundo ainda muito jovem.

André Heller

André Heller é um exemplo de atleta que não se contentou apenas com as medalhas conquistadas. Para ele tão importante quanto vencer competições, foi superar suas limitações, se preparar para as oportunidades de mostrar seu valor e conquistar seus objetivos.

Caio Amorim

Nascido com uma má-formação congênita nos membros inferiores, Caio Amorim tem o movimento das pernas comprometidos, mas na piscina usa principalmente os braços e o tronco para alcançar seus ótimos tempos. O nadador é rápido dentro d’água e fora. 
Já com uma boa experiência, em 2009 ele quebrou quatro recordes brasileiros da classe S8 e competiu no Parapan de Jovens, realizado em Bogotá (Colômbia). Em 2011 Caio participou do Open de Berlin de Paranatação, um dos principais eventos da modalidade. A sua estréia em grandes competições se deu mesmo no Parapan de Guadalajara 2011. Foram nada menos do que cinco medalhas, sendo dois ouros, duas pratas e um bronze.
Em 2012, com apenas 19 anos, o atleta competiu nas Paraolimpíadas de Londres. Caio terminou a disputou dos 400m livre na sétima colocação, com o tempo de 4min39s86, atingindo seu principal objetivo de chagar à final e ganhar experiência para os próximos Jogos. Ele ainda ficou com o quarto lugar na disputa do revezamento brasileiro.

Claudemir Santos

O esporte está na vida de Claudemir desde os oito anos de idade, que sempre praticou capoeira. Em 1998, enquanto prestava serviço militar, perdeu a mão por conta da explosão de uma granada defeituosa.
O interesse pelo atletismo surgiu após as Paraolimpíadas de Atenas, em 2004. No Parapan do Rio, ele chegou à final nos 100m e 200m rasos. A emoção de representar o país deu mais força para Claudemir se dedicar aos treinos. O resultado desse esforço foi a convocação para Pequim em 2008, um marco na carreira do atleta. Claudemir não decepcionou e trouxe para casa a medalha de prata no revezamento 4x100m, correndo ao lado de André Oliveira, Alan Fonteles e Yohansson Nascimento.

Evandro Jr.

Evandro Junior é um carioca nato de 2,10 de altura, que começou a jogar vôlei na quadra no Tijuca Tênis Clube e recebeu convite para jogar na praia, onde se apaixonou pelo esporte e não saiu mais.
Jogou com alguns parceiros obteve algumas conquistas individuais importantes dentre elas Vice-Campeão Circuito Mundial Rússia 2013, Bronze na etapa do Circuito BB 2012, Campeão da etapa do Recife (PE) do Circuito Banco do Brasil 2012 e Revelação do Circuito Banco do Brasil 2011.
Evandro é um atleta comprometido, muito alegre e determinado, está sempre tentado estar no pódio e entende a importância do seu parceiro em suas conquistas.

Fabi Alvim

Foram duas medalhas de ouro conquistadas em duas edições de Jogos Olímpicos, feito que faz de Fabi uma das atletas mais vitoriosas da história do país. Além disso, há também uma vasta coleção de medalhas e troféus em todas as competições internacionais e nacionais possíveis. Entretanto, sua carreira não é possível de se compreender apenas através de números. Para muitos, Fabi simboliza a paixão, o orgulho e a dedicação em representar o país. Foi líder, dentro e fora das quadras, e, através de sua motivação e raça, tornou-se referência para suas companheiras. Com conquistas históricas, fez da sua brilhante trajetória na seleção brasileira sua grande marca e por isso é reverenciada.

Fernanda Venturini

Vencedora e genial: assim foi a carreira de Fernanda Venturini, um dos maiores nomes do esporte mundial. Considerada pela Federação Internacional de Vôlei como as quatro melhores jogadoras do século XX, a atleta surpreendeu o mundo ao ter se tornado uma das maiores levantadoras em todos os tempos após já ter disputado uma Olimpíada como atacante, sua posição de origem (Jogos de Seul, 1988). E foi exatamente através de seus levantamentos precisos, das variações de jogadas e da sua liderança que se iniciou a hegemonia do país na modalidade. Dentro de quadra criou um novo estilo de jogo e se fez campeã. Fora dela levantou inúmeros troféus e encantou fãs mundo afora.

Fofão

Com cinco Olimpíadas disputadas, Fofão acumula muito mais que apenas medalhas e troféus no currículo. Respeitada fora e dentro das quadras, a capitã da seleção de vôlei campeã olímpica em 2008 é também sinônimo de persistência e paciência, entre tantos outros valores. Após muitos anos como reserva, coroou sua carreira como a grande líder da primeira medalha de ouro por equipe feminina do país em uma edição de Jogos Olímpicos.

Gabi Guimarães

Dona de uma humildade ímpar e de uma maturidade surpreendente, o mais novo talento do vôlei brasileiro saiu de casa muito cedo para seguir sua trajetória no esporte. Superou a saudade da família e a pressão do esporte de alto rendimento para conviver com uma rotina rigorosa de treinamento e competições. De promessa à realidade, compensa a estatura limitada para os padrões atuais com muita força e técnica. Pela sua alegria em fazer o que gosta e pela disciplina em se dedicar a novos desafios, entre outras atitudes, a jovem Gabi já é um grande exemplo de campeã a ser seguido pelos jovens do país.