No atual mercado, muito se ouve falar em características importantes para um verdadeiro líder. E qual é o profissional que não sonha trilhar esse caminho? Falando em pontos de destaque para a carreira, você sabe o que é liderança comportamental?
Trata-se de um conceito que defende o desenvolvimento de líderes a partir de uma análise de seus comportamentos e atitudes. Existem características que definem uma liderança produtiva e elas independem do seu nível ou de qual segmento você atua.
E quais as características da liderança comportamental então?
A liderança comportamental conta com três principais teorias que possuem propriedades próprias. São elas:
Estilo Autocrático: Quem toma as decisões é o líder, e seus subordinados devem simplesmente acatá-la, sem ter participação sobre ela.
Estilo Democrático: Neste caso, os colaboradores participam das decisões, que acontecem em conjunto. Valoriza as relações humanas e pensa no desenvolvimento do profissional como um benefício para toda a equipe.
Estilo Laissez-faire: Em tradução livre do francês, o termo significa “deixe fazer”. E é bem isso que acontece nesse modelo de liderança. Nele, os líderes apenas definem os limites e a equipe é livre para decidir o resto, com direito a feedback após cada decisão.
Dizer que cada líder ou cada organização tem o seu estilo é restringir demais, já que existem casos de transição após perceber que o modelo adotado não estava funcionando bem.
Como desenvolver a liderança comportamental?
Liderar uma equipe nada mais é do que fazer com que os outros desempenhem tarefas. E qual seria a justificativa para eles fazerem isso da melhor forma? Pode ter certeza que pressioná-los não surtirá efeito.
É natural que o líder sofra pressão de seus superiores, e que parte disso seja transmitido automaticamente à equipe. Por que então potencializar essa pressão já existente?
Para delegar responsabilidades aos colaboradores, é necessário, antes de mais nada, entender como eles “funcionam” e ser exemplo. Se é preciso que as pessoas controlem seu ego, o líder deve ser o primeiro a fazê-lo, praticando a humildade de ouvir seus subordinados nas reuniões, por exemplo.
Aliás, é isso que diferencia um líder de um chefe. Este último impõe metas absurdas, não dá o suporte necessário para que os colaboradores as cumpram e ainda os trata de forma hostil e arrogante.
E quem lucra com este tipo de liderança?
A primeira vista, pode parecer que os lucros de uma equipe bem liderada são os mesmos daquela que sofre a ação de um “chefe”. Entretanto, a liderança envolve sensibilidade e participação de todos, o que tende a enriquecer o processo produtivo.
Todos sabemos que aqueles que trabalham motivados produzem mais, certo? Pois bem, além do fator motivacional, dar espaço para que todos expressem suas ideias e anseios abre uma gama muito maior de opções na hora de tomar decisões.
Os colaboradores produzem mais, o líder se sente satisfeito com os resultados e a empresa colhe os frutos materiais advindos do processo. Eu arriscaria dizer que essa positividade respinga até mesmo no consumidor, que tem acesso a um atendimento de melhor qualidade e produtos constantemente aprimorados.
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