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Confira 4 mulheres líderes em suas áreas de atuação!

O empoderamento feminino é um tema bastante recorrente nos dias de hoje, e a ascensão do outrora chamado “sexo frágil” ao poder já é uma realidade na grande maioria dos países e empresas. Por isso mesmo, conhecer algumas mulheres líderes em suas áreas de atuação pode ser extremamente interessante e muito inspirador!

Temos exemplos em praticamente todos os segmentos e, mesmo com histórias de vida e pretensões bastante diferentes, elas têm algo em comum: atingiram o sucesso em uma sociedade predominantemente patriarcal! Confira o conteúdo a seguir e descubra como isso aconteceu!

1. Cláudia Sender

Você pode ainda não ter ouvido falar sobre Cláudia Sender, mas ela vem deixando a sua marca pessoal na economia brasileira e é, definitivamente, uma das grandes mulheres líderes em suas áreas de atuação! Formada na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), ela é vice-presidente comercial da enorme empresa de aviação TAM.

Estando à frente da companhia, ela tornou-se uma executiva renomada e entrou na lista da Forbes como uma das dez mulheres mais poderosas do país. Cláudia atribui o seu sucesso ao seu histórico de bons resultados em outras empresas, como a Bain & Company, além de seu constante aprimoramento, como um mestrado em Harvard.

2. Luiza Trajano

Caso você ainda não conheça Luiza Trajano, não tenha dúvidas de que, pelo menos, você já ouviu falar sobre o seu grande empreendimento: o Magazine Luiza. A sua trajetória de sucesso é marcada por ter transformado essa pequena rede de lojas em uma das maiores marcas do mercado brasileiro.

São mais de 25 anos à frente do negócio, o que coloca Luiza como um expoente de empreendedorismo, mesmo tendo transpassado períodos de crise e de instabilidade econômica no país. Seus pontos fortes são a inovação e o investimento em uma relação mais próxima não apenas com clientes, mas também com colaboradores.

3. Sheryl Sandberg

Todos sabem que o Facebook se tornou uma das maiores empresas do planeta, mas vale a pena aprender um pouco mais sobre Sheryl Sandberg. No ano de 2008, ela se tornou nada menos do que a chefe operacional de todo o site e a primeira mulher a ocupar uma posição de alto escalão dentro da companhia.

Por essa razão, Sheryl foi considerada uma das mulheres mais influentes do planeta pela Forbes. A sua trajetória de sucesso profissional inclui ter trabalhado no Departamento do Tesouro Norte-americano e como vice-presidente de vendas globais e operações on-line do Google.

4. Rachel Maia

A grande maioria das mulheres reconhece a Pandora como uma marca expoente no ramo de joalherias do Brasil. No entanto, o que muitas talvez não saibam, é que muito disso se deve à atuação certeira de Rachel Maia, que é CEO da Pandora no Brasil desde 2009.

A sua trajetória inclui ter investido em aprender inglês e administração no Canadá, além de um intercâmbio profissional nos Estados Unidos, quando ela trabalhava como gerente financeira do grupo farmacêutico Novartis.

Essas são algumas mulheres líderes em suas áreas de atuação! Ao mirar em bons exemplos, você pode avaliar a sua situação profissional atual e repaginar suas ações, apostando em uma transição de carreira ou em novos aperfeiçoamentos para conquistar cargos de alto padrão ou uma imagem melhor no mercado.

Gostou de conhecer essas mulheres tão inspiradoras? Então, confira também nosso infográfico sobre a liderança feminina no mercado de trabalho!

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Liderança feminina: a importância de mulheres como líderes na empresa

Não é novidade que o mercado de trabalho vem se adaptando aos novos tempos, e situações que eram menos comuns em um passado mais distante, como a liderança feminina, passam a ser corriqueiras nos mais diversos segmentos. Diante dessa realidade, entender a importância de mulheres como líderes na empresa é fundamental.

Embora algumas áreas ainda estejam impregnadas por dogmas potencialmente machistas, o fato inexorável é que elas vêm ganhando cada vez mais espaço não apenas na área profissional, mas até mesmo nos campos acadêmicos e científicos. Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse fenômeno!

O crescimento da liderança feminina nas empresas

Nos mais diversos campos de atuação e em todos os âmbitos sociais, as mulheres vieram lutando para achar o seu espaço e deixar a sua marca pessoal, largando para trás preconceitos e convenções que faziam com que elas, dependendo da época, sequer tivessem acesso à educação formal e ficassem apenas em casa, cuidando dos filhos.

No entanto, a discriminação por gênero perdeu espaço e, nos dias de hoje, podemos encontrá-las em número igual ou até maior em diversas áreas e segmentos do mercado, inclusive em ramo de alta complexidade, como a medicina e a ciência. Quando avaliadas apenas por suas qualidades e habilidades, as possibilidades são infinitas.

Não demorou para isso se refletir na maior existência da liderança feminina nas empresas, nas equipes e nas organizações, complementando ou até sobrepujando a atuação de gestores e administradores do sexo masculino. E isso não ocorreu por mero acaso, mas sim porque elas têm muito a oferecer e podem fazer a diferença.

A diferença das mulheres como chefes

Com a liderança feminina nas empresas dos mais variados segmentos do mercado, as equipes, as organizações e a sociedade como um todo podem se beneficiar imensamente. Além disso, líderes de ambos sexos conseguem se complementar, mas algumas características das mulheres podem ser altamente vantajosas.

Confira a seguir de quais maneiras elas fazem a diferença.

Mulheres lidam melhor com as adversidades

Você já deve ter percebido ou, pelo menos, ter ouvido falar que as mulheres são muito mais resilientes do que os homens e têm uma maior aptidão para lidar com as adversidades da rotina diária. No entanto, essas são qualidades que podem ajudar bastante no mundo corporativo e são bastante valorizadas no mercado atual.

Para quem passou tanta discriminação ao longo do tempo, é simples inferir que a liderança feminina saberá, na maioria das vezes, contornar melhor as dificuldades, tendo até mesmo mais paciência e perseverança do que boa parte dos homens. E em um país no qual a economia oscila tanto quanto o Brasil, isso é imprescindível.

Mulheres são excelentes em motivar pessoas

Não é novidade para ninguém que boa parte das mulheres são hábeis em motivar os outros e, até mesmo por isso, muitos comentários de cunho machista faziam (e ainda fazem) parte da sociedade, ressaltando o seu elevado poder de argumentação e de convencimento, inclusive para fazer com que seus desejos sejam atendidos.

No entanto, é fato que a liderança feminina é generosa em inspirar e estimular os demais colaboradores e clientes, uma vez que elas são naturalmente motivadoras. Além de boa ouvinte, em linhas gerais, uma mulher tende a lidar melhor com as emoções e acolher as pessoas que estejam passando por dificuldades ou problemas.

Mulheres têm maior inteligência emocional

Embora isso não possa ser considerado como um fato absoluto, as mulheres tendem, na maioria das vezes, a apresentar uma inteligência emocional mais aprimorada do que a dos homens. As causas para isso são discutíveis, mas as explicações podem ir desde a criação mais afetiva, chegando até a motivos orgânicos.

Enquanto seres humanos do gênero masculino produzem altas quantidades de testosterona, um hormônio ligado à agressividade e à aspereza, nas fêmeas predominam o estrogênio e a progesterona, que estão ligados a um comportamento mais equilibrado, empático, amoroso e até mesmo maternal.

Mulheres são boas em colaborar com pessoas

Outro aspecto muito vantajoso da psique feminina é que, usualmente, elas são muito boas em colaborar com outras pessoas, o que é fundamental para o bom funcionamento dos mais variados tipos de organização e empresas. É um instinto natural das mulheres unir indivíduos e formar times coesos e eficientes.

Elas também costumam ter a capacidade de exercer diversos papéis simultaneamente no dia a dia, enquanto os homens têm mais dificuldades em ser multitarefa. Até pelo instinto maternal, boa intuição e elevada percepção, mulheres podem ser ótimas líderes, contribuindo para o desenvolvimento dos colaboradores.

Mulheres tendem a ser mais éticas do que homens

De forma geral, quando comparada com a masculina, a liderança feminina costuma estimular mais os comportamentos éticos e a honestidade entre os seus colaboradores. As mulheres são, normalmente, mais transparentes e abertas à prestação de contas do que homens, que apresentam comportamento mais orgulhoso e intempestivo.

Elas também têm foco no próprio desenvolvimento, sendo aprendizes vorazes e interessadas em encontrar formas de aprimorar os seus pontos fortes pessoais e profissionais. Também possuem maior autoconsciência, são sociáveis, expressivas e próximas, tanto com os objetivos da organização como em projetos particulares.

A liderança feminina e o coaching

Depois de conferir todo esse conteúdo, você deve ter percebido que as mulheres podem não apenas se beneficiar muito das técnicas de coaching, como também podem ser coachs altamente eficientes. Com mais qualificação e a incorporação dos conhecimentos dessa ferramenta, elas podem ser imbatíveis.

A metodologia do coaching deve ser considerada nas empresas e organizações que prezam por mais eficiência, uma vez que a liderança feminina vem ganhando espaço. Dessa forma, essas profissionais podem potencializar ainda mais seus resultados e fortalecer a sua comunicação, majorando o desempenho do seu grupo de liderados.

Como você pode conferir no conteúdo acima, a liderança feminina não apenas é uma realidade no universo corporativo do Brasil e do mundo, como também é uma tendência que deve continuar ganhando espaço nos próximos anos. Sendo assim, quem apostar no diferencial das mulheres, tende a ser mais competitivo em qualquer segmento.

Gostou de aprender mais sobre a liderança feminina? Então compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais!

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Como a inteligência emocional pode ser decisiva para construção de um líder?

Alguns líderes são eleitos, enquanto outros são contratados ou até mesmo obrigados a exercer tal função. Uma coisa, no entanto, é certa: uma vez na liderança, capacitar-se deixa de ser uma opção e passa a ser obrigação. Nos últimos tempos, a inteligência emocional se tornou um ingrediente fundamental para quem deseja liderar com êxito e obter um perfil de liderança considerado eficaz. Como, porém, saber se ela está presente em sua vida?

Nós, além de prepararmos 5 perguntas que te ajudarão a descobrir o quão saudável está a sua mente e o quão longe sua gestão pode chegar com ela, selecionamos algumas dicas para que você desenvolva a inteligência emocional. Aperte os cintos e confira.

1 – Você se conhece?

Não se deve liderar uma equipe sem antes liderar a si mesmo. De nada adiantará visitar o mundo inteiro e não explorar a própria alma. O autoconhecimento é um dos principais elementos da inteligência emocional e pode render frutos não apenas para sua liderança, mas também para sua qualidade de vida.

Para isso, dedique tempo a uma autoanálise e descubra quais são suas principais qualidades, deficiências, metas e planos. Quanto melhor você se conhecer, mais preparado estará para auxiliar seus colaboradores a fazerem o mesmo.

2 – Você consegue encarar problemas?

Para alguns, problemas são pedras; para líderes emocionalmente inteligentes, eles são degraus. Um bom líder deve, antes de tudo, ser um bom organizador. Esteja preparado para fazer com que seus liderados “arrumem a bagunça” de seus próprios corações e, consequentemente, de todas as áreas da empresa.

Quem foge de conflitos jamais experimenta vitórias. Deixe claro para seus subordinados que suas mangas estão arregaçadas para encontrar soluções e diagnosticar problemas. Mas atenção: o alicerce de toda essa arrumação deve ser a eficiência, e não o desespero. Mantenha-se calmo enquanto transforma o caos em ordem!

3 – Você é confiável?

Um chefe é temido, mas um líder que detém a inteligência emocional é admirado. Num mundo cada vez mais volátil e inseguro, todos carecemos de confiança, e esta deve ser uma de suas principais bandeiras. Seja alguém em quem seus liderados possam confiar. Alguém que não volta atrás no que diz e sempre está disponível em momentos de crise e adversidade.

Psicólogos são unânimes ao afirmar que a confiança pode “temperar” até mesmo o mais insosso dos ambientes de trabalho e transformar um amontoado de pessoas numa equipe unida e harmonizada.

4 – Você entende seus liderados?

Ninguém, no entanto, quer ser liderado por alguém confiante, mas distante. É aí que entra a empatia. Segundo o dicionário, a empatia é “a capacidade de se colocar no lugar do outro”. Liderar com empatia é transformar a inteligência emocional numa chave que destranca até mesmo os corações mais duros e inflexíveis.

Ao orientar, seja paciente; ao corrigir, seja educado; ao decidir, seja justo. Demonstre aos seus subordinados que você compreende seus limites e dificuldades e que, embora seja seu papel ajudá-los a se superar, você não pretende passar por cima de ninguém nesse processo.

5 – Você já desistiu de desistir?

Um capitão inseguro colocará sua tripulação em pânico. Toda a sua inteligência emocional será inútil se não se basear na motivação e na confiança de que, independente de circunstâncias passageiras, o resultado final será positivo. Um líder motivado e resiliente contagia sua equipe.

No futebol, quando um time está perdendo, sua torcida se divide em dois grupos: o primeiro vaia os jogadores e até sai do estádio mais cedo. O segundo começa a apoiar a equipe e, em muitos casos, é determinante para a virada.

Deixe claro para os seus colaboradores que desistir não é uma opção e que, sob seu comando emocionalmente inteligente, todos chegarão muito mais longe do que imaginavam.

6 – Como desenvolver a inteligência emocional?

Saiba como lidar em questões de estresse

O estresse, quando está em níveis elevados, pode ser bastante prejudicial para sua saúde. A partir do momento em que você é capaz de se acalmar em situações de estresse você fica mais equilibrado, com foco e sob o controle das situações.

Para isso, identifique os momentos em que você está estressado. Você precisa se conhecer e saber quais são as situações em que está fora do seu controle, com o objetivo de tentar melhorar essa situação. A partir desse momento, é necessário que você identifique sua resposta a esse estresse e descubra técnicas para aliviá-lo.

Caso você seja uma pessoa visual, uma dica para isso é que você se rodeie com imagens exuberantes e edificantes. Agora se você for uma pessoa sonora, escute uma música favorita ou até mesmo os sons de algo que te deixa mais tranquilo.

Aprenda a criar uma relação com sua consciência emocional

Ter consciência de como suas emoções influenciam seus pensamentos e ações é um passo fundamental para que você entenda a si mesmo e permaneça com foco e tranquilidade em momentos cujas situações são mais tensas e merecem um cuidado maior de sua emoção.

Em situações de muito nervosismo, o momento tende a ficar mais constrangedor caso a pessoa esteja desconectada de suas emoções, especialmente aquelas mais fortes e essenciais, como tristeza, medo, raiva, entre outras.

Quando não existe essa consciência emocional, não conseguimos compreender as próprias motivações e necessidades e nem se comunicar de forma eficaz com as pessoas.

Seja um bom comunicador não-verbal

Engana-se quem pensa que ser um bom comunicador é apenas aquela pessoa que domina as habilidades verbais e que são capazes de gerir situações de estresse. Na maioria das situações, o que você diz não é importante, e sim a forma como você diz. Esses são os sinais não-verbais de uma comunicação: os gestos, o quão rápido ou alto você fala, como é realizado o contato visual, entre outros.

Com o objetivo de construir conexão e confiança com a pessoa que você está se comunicando, é preciso ter consciência da sua linguagem corporal. Mesmo quando você está em silêncio, a comunicação não para: pense e reflita sobre o que você está transmitindo e se o que você fala coincide com o que você pensa.

Assim, as chances de você entrar em conflito com alguém devido à maneira que está rolando o diálogo são bem menores, facilitando o seu convívio e o dia a dia.

E você sabe como pode melhorar sua comunicação não-verbal? Com duas dicas simples você pode se aperfeiçoar bastante nesse quesito. Focar na outra pessoa é essencial. Caso esteja planejando o que dirá a seguir sem se preocupar com quem está dizendo, os sinais não-verbais e outras sutilezas da conversa acabarão ficando em segundo plano.

Uma outra dica fundamental é fazer o contato visual com o seu interlocutor. Esse contato permite que você demonstre interesse na conversa e na pessoa que você está se comunicando. Além disso, passe a analisar os sinais não-verbais que você está transmitindo e recebendo, com o objetivo de sempre melhorar a sua comunicação.

Resolva conflitos de forma positiva

Por fim e não menos importante, é essencial que você, como líder, saiba resolver conflitos de forma positiva. Eles são inevitáveis em qualquer situação, pois é uma consequência das relações humanas. Caso duas pessoas não possuam a mesma ideia, o mesmo interesse e as mesmas expectativas, eles surgirão e é necessário ter sabedoria para gerenciá-los.

Resolver esses conflitos de maneira saudável e construtiva pode reforçar a confiança que seus liderados possuem por você. Quando ele não é percebido pelas pessoas como algo que ameaça e pune, a consequência é que promoverá a liberdade, segurança e criatividade na equipe.

Quem é você?

E então? Qual desses aspectos da inteligência emocional precisam ser incorporados à sua liderança? Em quais áreas você ainda erra e onde costuma acertar?

Agora que você sabe dicas essenciais de como essa inteligência emocional pode ser decisiva na construção de um líder, que tal entrar em contato com a nossa empresa? Somos focados na gestão da imagem e de carreira e poderemos ser essenciais para que você aplique essas sugestões.

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Por que é mais importante gerar influência do que autoridade? Descubra!

Liderar uma equipe nem sempre é uma tarefa fácil, mas quando você passa a tratar seus funcionários com respeito, sendo um influenciador, consegue gerar uma relação de confiança, fazendo com que todos trabalhem com a máxima eficiência para atingir os objetivos empresariais, diferente da autoridade.

Alguns profissionais ainda costumam acreditar que ter autoridade é sinônimo de influenciar, mas isso não é uma verdade. Mesmo que você tenha um cargo alto, isso não quer dizer que exerça influência sobre sua equipe.

Pensando nisso, hoje, vamos mostrar como um influenciador pode gerar melhores resultados em seu negócio. Acompanhe!

Qual a diferença entre influência e autoridade?

Autoridade é quando uma pessoa utiliza o seu poder para conseguir atingir um objetivo com a ajuda dos seus colaboradores. Porém, para isso, é necessário que ela seja vista como um líder, mesmo quando não tiver uma posição superior aos demais.

O que ocorre é que suas ações são vistas como exemplos e fazem com que outros profissionais se engajem no trabalho a ser realizado. O problema da autoridade é que nem sempre a equipe se sente motivada ou influenciada em ter as mesmas atitudes em busca do bem coletivo e da empresa.

Já a influência melhora a relação de confiança e cooperação entre você e seus trabalhadores, sendo estendida não apenas ao ambiente profissional, mas aos relacionamentos entre todos os envolvidos.

Com isso, esse tipo de liderança contribui para que ocorra um relacionamento mais benéfico, sustentável e eficiente, tanto para o clima organizacional quanto para a conquista de resultados mais positivos.

Assim, cada profissional se sente mais seguro e incentivado a colaborar para a conquista das metas traçadas.

Como ser mais influenciador?

Para se tornar mais influenciador e motivar seus colaboradores a trabalhar com mais qualidade, é preciso seguir algumas dicas simples, como:

Mantenha bons relacionamentos

Para que seu negócio prospere e você tenha funcionários satisfeitos e capazes de se dedicar ao máximo, é importante manter uma relação saudável, respeitosa e amigável.

Você já ouviu falar que, para uma equipe crescer e atingir suas metas, é preciso fazê-la se sentir importante? Pois é, ter um relacionamento mais estreito e tratar as pessoas que trabalham com você de forma mais próxima cria empatia e sensação de bem-estar.

Faça com que a equipe goste de você

Ninguém segue a liderança de uma pessoa que não desperta interesse ou que seja difícil de conviver. Para que seus colaboradores possam ser influenciados, você deve fazer com que eles gostem de você e admirem a maneira como lidera.

Para isso, você deve ser sempre gentil, mas mantendo o nível de profissionalismo, principalmente na hora de tomar decisões. Mantenha sua postura, sendo sempre agradável, dinâmico e alegre, pois, assim, você causará boa impressão e gerará encantamento.

Conheça seus parceiros

Um bom influenciador conhece seus colaboradores. Ele fica atento às necessidades e sonhos de cada um, aprendendo não apenas como os funcionários são no âmbito profissional, mas também como eles são como seres humanos.

A influência pode ser a chave para o sucesso, por isso, é mais importante que você seja um influenciador do que uma autoridade, já que o caminho para um trabalho coletivo é se tornar um exemplo para a equipe.

Gostou das nossas dicas? Então, compartilhe este artigo em suas redes sociais e ajude seus amigos a ficar por dentro do assunto!

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A importância de trabalhar a construção do branding na liderança

Ao dirigir por uma estrada e ver pequenos arcos amarelos, você já sabe que há um fast food próximo, certo? Só de citarmos, inclusive, você deve saber de qual lanchonete estamos falando. Agora, imagine usar esse poder na sua carreira. Eis a importância do branding na liderança!

É preciso criar a sua marca pessoal para que as pessoas se lembrem de você — por isso, desenvolver personal branding é fundamental! Steve Jobs é um ótimo exemplo de branding na liderança. Todos nós gostaríamos de ser um pouco como ele, não é mesmo? Por isso, montamos este post que o ajudará a chegar lá. Continue a leitura e bom proveito!

A transparência é ouro para os líderes na era de fake news

Você deve ter ouvido muito esse termo no último ano. Fake news é um termo muito usado nos dias atuais para falar sobre matérias jornalísticas, artigos em blogs etc., que não transmitem fatos verdadeiros.

A abrangência das fake news é tão vasta na vida cotidiana que o Facebook e seu criador — Mark Zuckerberg — têm sofrido uma perda crescente de prestígio.

Por isso, o branding na liderança tem como ponto de partida a transparência. Nem colaboradores e nem parceiros confiam em líderes que omitem informações, não compartilham ideias ou decisões e agem em desacordo com seus discursos.

Portanto, seja sempre transparente quando precisar contar boas ou más notícias, certo?

A autenticidade é crucial para o branding na liderança

Walt Disney conseguiu criar sua marca como líder por ser extremamente autêntico. Pessoas são, antes de tudo, humanas. E elas querem ver no outro um ser humano também!

Com o crescente uso e a influência das redes sociais na vida de todos nós, é importante achar um equilíbrio entre o pessoal e o profissional. No entanto, dá para usar isso a seu favor! Aproveite as redes sociais, em especial o LinkedIn, para mostrar quem é você e como a sua visão de mundo influencia a sua liderança.

Os melhores líderes não evoluem sozinhos

Quando você começa a construir o branding na liderança, as pessoas começam a se lembrar de você com maior facilidade. E são essas pessoas, sejam colaboradores, sejam parceiros, que vão evoluir ao seu lado e espalhar a sua marca para o mundo afora.

Ninguém caminha solitário pelo mundo corporativo! Deixamos nossa marca nas pessoas, e elas nos ajudam a passar essa mensagem adiante. Para criar essa rede, nossas atitudes contam mais que nossas palavras!

Além de Steve Jobs, Walt Disney é um excelente exemplo de um líder que é lembrado até hoje! Ele encantava as pessoas que o cercavam com uma atitude sempre positiva e comprometida com o trabalho que contaminava a todos.

Como começar a criar sua marca como líder

Além de tudo que citamos, tenha em mente os 3 pilares da liderança ao construir o seu branding. Acompanhe!

1. Direção

O bom líder indica o caminho, informando o que o outro deve fazer e como atuar. Para conseguir dirigir bem, ele precisa encorajar as pessoas e ser um bom ouvinte, a fim de conhecer e criar uma conexão com seus colaboradores.

2. Inspiração

Para inspirar os que nos cercam, precisamos dar o exemplo. Por isso, para construir uma boa marca como líder, seja compreensivo, comunicativo, justo, disposto, bem-humorado etc. Tudo que um líder faz é observado de perto por quem o cerca — isso não significa que você não pode errar, mas que, quando isso acontecer, deve admitir e reparar o erro.

3. Reconhecimento

Reconhecer um bom trabalho não significa apenas distribuir bônus ou prêmios. Dê retorno sobre o desempenho das pessoas, demonstre que você se preocupa com cada uma e que todas são importantes e merecem a sua atenção.

Agora que você já sabe da importância de trabalhar o branding na liderança, aproveite para assinar nossa newsletter e receber em primeira mão dicas exclusivas e valiosas que o ajudarão a evoluir na carreira. Vamos lá!

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Liderança comportamental: entenda o que é

No atual mercado, muito se ouve falar em características importantes para um verdadeiro líder. E qual é o profissional que não sonha trilhar esse caminho? Falando em pontos de destaque para a carreira, você sabe o que é liderança comportamental?

Trata-se de um conceito que defende o desenvolvimento de líderes a partir de uma análise de seus comportamentos e atitudes. Existem características que definem uma liderança produtiva e elas independem do seu nível ou de qual segmento você atua.

E quais as características da liderança comportamental então?

A liderança comportamental conta com três principais teorias que possuem propriedades próprias. São elas:

Estilo Autocrático: Quem toma as decisões é o líder, e seus subordinados devem simplesmente acatá-la, sem ter participação sobre ela.

Estilo Democrático: Neste caso, os colaboradores participam das decisões, que acontecem em conjunto. Valoriza as relações humanas e pensa no desenvolvimento do profissional como um benefício para toda a equipe.

Estilo Laissez-faire: Em tradução livre do francês, o termo significa “deixe fazer”. E é bem isso que acontece nesse modelo de liderança. Nele, os líderes apenas definem os limites e a equipe é livre para decidir o resto, com direito a feedback após cada decisão.

Dizer que cada líder ou cada organização tem o seu estilo é restringir demais, já que existem casos de transição após perceber que o modelo adotado não estava funcionando bem.

Como desenvolver a liderança comportamental?

Liderar uma equipe nada mais é do que fazer com que os outros desempenhem tarefas. E qual seria a justificativa para eles fazerem isso da melhor forma? Pode ter certeza que pressioná-los não surtirá efeito.

É natural que o líder sofra pressão de seus superiores, e que parte disso seja transmitido automaticamente à equipe. Por que então potencializar essa pressão já existente?

Para delegar responsabilidades aos colaboradores, é necessário, antes de mais nada, entender como eles “funcionam” e ser exemplo. Se é preciso que as pessoas controlem seu ego, o líder deve ser o primeiro a fazê-lo, praticando a humildade de ouvir seus subordinados nas reuniões, por exemplo.

Aliás, é isso que diferencia um líder de um chefe. Este último impõe metas absurdas, não dá o suporte necessário para que os colaboradores as cumpram e ainda os trata de forma hostil e arrogante.

E quem lucra com este tipo de liderança?

A primeira vista, pode parecer que os lucros de uma equipe bem liderada são os mesmos daquela que sofre a ação de um “chefe”. Entretanto, a liderança envolve sensibilidade e participação de todos, o que tende a enriquecer o processo produtivo.

Todos sabemos que aqueles que trabalham motivados produzem mais, certo? Pois bem, além do fator motivacional, dar espaço para que todos expressem suas ideias e anseios abre uma gama muito maior de opções na hora de tomar decisões.

Os colaboradores produzem mais, o líder se sente satisfeito com os resultados e a empresa colhe os frutos materiais advindos do processo. Eu arriscaria dizer que essa positividade respinga até mesmo no consumidor, que tem acesso a um atendimento de melhor qualidade e produtos constantemente aprimorados.

Gostou do nosso post sobre liderança comportamental? Deixe seu comentário abaixo.

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Donald Trump: o retrato de uma péssima liderança

Desde que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, ele tem se tornado destaque nos jornais. Em pouco mais de 200 dias no poder, já aconteceram inúmeros retrocessos de avanços sociais que demoraram anos para serem conquistados. No entanto, o que aconteceu no dia 13 de agosto de 2017 em Charlottesville confirmou a incapacidade de Trump de exercer uma boa liderança para o país e despertou ainda mais as diferenças na sociedade americana.

De acordo com o jornal El País, a “ideia de uma América pós-racial, que se vislumbrou quando pela primeira vez um afro-americano chamado Barack Obama chegou à Casa Branca, a de uma era na qual a questão da raça passaria a um plano secundário, se mostrou rapidamente fantasiosa”.

A marcha dos supremacistas de Charlottesville resultou na morte de Heather Hayer, manifestante antirracista, que foi atropelada por um carro que foi lançado propositalmente contra os manifestantes antifascistas e que, supostamente, era conduzido por um jovem supremacista. Com isto, era esperado que o presidente se posicionasse perante o acontecimento de violência racial. No entanto, ele fez um discurso em que culpava ambos os lados pela violência e não citou o acontecimento como sendo um ato racista, o que lhe causou muitas críticas.

No dia seguinte, a Casa Branca tentou consertar o discurso do presidente culpando os supremacistas brancos e citando o acontecimento como “violência racista”. Mas já era tarde demais. Como a primeira impressão é sempre a que fica, o governo já tinha sido abalado e a ideia que ele tinha passado para as pessoas era de que o mesmo apoiava os supremacistas e neonazistas.

Toda a questão negativa levantada neste e nos acontecimentos anteriores de sua presidência revelam uma questão que já foi abordada por nós em outros artigos, que é justamente a questão da imagem. No artigo “Imagem negativa: os problemas que ela pode causar em sua carreira”, citamos a seguinte frase “uma imagem negativa arranha a reputação de toda a empresa” e é exatamente isto que está acontecendo no governo americano. De acordo com a revista IstoÉ, Trump ficou isolado depois de declarações sobre acontecimento em Charlottesville e, citando o jornal The New York Times, a IstoÉ afirma que o “cerne do problema não está ligado à composição da equipe presidencial: está ligado ao homem que está no topo”. Vemos ai, então, um problema de liderança!

Esta imagem negativa se agrava com as inúmeras declarações dadas pelo presidente no Twitter. Segundo o jornal Público de Portugal, nos “tweets de Trump, os negros são acusados de racismo três vezes mais do que os brancos” e boa parte destes tweets “serviam para, explicitamente ou implicitamente, negar que ele próprio seja racista”. Então, além disto demonstrar uma questão de valores do líder que está no poder, pode-se perceber que a imagem negativa também repercute nas redes sociais.

Com isso, é sempre bom lembrar que as postagens são públicas — outras pessoas verão além de quem será atingido. Ter uma imagem negativa nas redes sociais pode abalar completamente sua imagem diante de clientes. Então, uma das lições que tiramos deste ‘caso Trump’ é:  evite crises de imagem nas redes sociais.

Como prova de que uma imagem negativa pode acabar com uma carreira, gostaria de retomar uma matéria do jornal O Globo que li antes do acontecimento em Charlottesville, que dizia: “75% dos americanos não confiam no que diz a Casa Branca de Trump”. Ou seja, o presidente não passa confiança quase que nenhuma aos seus eleitores.

Além disso, a matéria também dizia que mais da metade dos americanos desaprovam a conduta de Trump no governo, o que demonstra um problema sério de comportamento. E, como sabemos, se você tem um comportamento negativo, você terá uma imagem negativa. Uma coisa está atrelada a outra!

Como afirmou a revista britânica The Economist, “Donald Trump não tem compreensão do que significa ser presidente” e está longe de ser o “salvador da República” porque “é politicamente inepto, moralmente estéril e inadequado, por temperamento, ao cargo”.  Resumindo, a questão de Trump é um retrato de tudo de negativo que devemos evitar se quisermos nos tornar bons líderes.

Como já falamos anteriormente em outro artigo, duas coisas importantíssimas para ser um bom líder é: empatia e coerência. Exercer uma liderança empática é prezar por coerência. Ou seja, o líder empático é aquele que lidera pelo exemplo. E é isto que está faltando a Trump.

Lembre-se: as empresas não querem manter na organização alguém que esteja desalinhado com o comportamento positivo da corporação. Nestes casos, é melhor perder um funcionário do que um cliente.

*Por: Camille Reis

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Como lidar com os desafios de ser uma mulher na liderança?

O empoderamento e a independência femininos são assuntos cada vez mais em pauta. Como resultado (e também como motivação para tal), a quantidade de mulheres que alcançam posições de liderança nas empresas em que trabalham, ou que se estabelecem como donas do próprio negócio, também cresce.

Entretanto, como ainda há muito para ser melhorado nesse aspecto, a mulher na liderança ainda enfrenta desafios particulares e baseados no preconceito, dos quais seus colegas masculinos estão isentos.

Como seguir em frente sem desistir ou fraquejar diante desses obstáculos? É o que mostramos no post de hoje! Continue a leitura e entenda melhor quais são e como lidar com os principais desafios enfrentados pela mulher na liderança. Vamos lá?

Falta de confiança do público masculino

Diante de dois profissionais, um homem e uma mulher, muitos clientes podem, sem nem pensar, classificar o homem como o mais competente da dupla. Assim, uma sugestão ou ideia pode ser melhor recebida quando oferecida pelo profissional masculino, mesmo que a mulher já tenha dito algo semelhante ou igual anteriormente.

Para lidar com esse desafio, que obviamente não tem nada a ver com sua competência ou postura profissional diante do cliente, é preciso saber se impor. Não deixe que seu colega ou que o cliente a interrompam, ou que simplesmente repitam o que você já disse com outras palavras.

Aproveite cada oportunidade para demonstrar sua capacidade, certificando-se de entregar o melhor resultado possível para o cliente. Dessa maneira, ele será “obrigado” a reconhecer sua competência e, logo, perceberá seus próprios preconceitos.

Além disso, trate seus subordinados com respeito, mas não deixe-os esquecer de que é você quem está no comando.

Microagressões no cotidiano

Toda forma de discriminação se revela de diferentes formas, algumas violentas, outras sutis. Essas últimas são as chamadas microagressões: situações que, de início, podem até parecer bobagem, mas que quando somadas e contextualizadas, facilmente revelam suas intenções discriminatórias.

Pense nas seguintes situações: um cliente ou colega que você conheceu há dez minutos se refere a você como “querida”; alguém faz um comentário sobre sua aparência que jamais faria a um homem na mesma posição; diante de uma reclamação, um colega sugere que você pode estar de TPM; alguém insiste em lhe explicar algo que você obviamente já entende (talvez, até, muito melhor do que o homem em questão).

É muito difícil lidar com as microagressões porque, se você contá-las para outra pessoa, provavelmente ouvirá um “deixa para lá”, como se não fosse nada. Entretanto, enfrentá-las todos os dias é cansativo, ofensivo e, muitas vezes, humilhante.

As situações podem ser pequenas, mas tornam impossível esquecer que, para muitos, a mulher na liderança é vista com inferioridade em relação ao homem. Mais uma vez, a resposta é se impor.

Diante de uma atitude incômoda, diga que não gostou e exija não ser tratada assim novamente. Logo, os homens ao seu redor entenderão que você não está para brincadeira, e que quer apenas ser tratada da mesma maneira que todo mundo.

Estereótipos e clichês

Você, mulher na liderança, provavelmente conhece aquela velha ideia da mulher profissional e workaholic, que se dedica integralmente ao trabalho porque não tem sucesso com os homens ou esperança alguma de casar-se e ter filhos para “acertar sua vida”.

Esse estereótipo, obviamente, é ofensivo de diversas formas: o valor de uma mulher não está aliado a sua vida amorosa ou condição de mãe, assim como é perfeitamente possível ter sucesso tanto na profissão quanto como mãe e esposa.

E para acabar com estereótipos, nada melhor do que dar o exemplo e provar que as mulheres na liderança são muito mais do que um clichê. Lembre-se de que esses preconceitos são um reflexo de quem a outra pessoa é, e não de você.

Ao continuar avançando na carreira e, enquanto líder, levando a empresa cada vez mais longe, você ajuda ativamente a construir um futuro em que, esperamos, uma mulher na liderança seja tão comum — e tão respeitada quanto — um homem.

E então, pronta para continuar quebrando o teto de vibro e ascendendo cada vez mais como mulher na liderança? Para isso, conte com a gente: assine nossa newsletter gratuita e receba todo o conteúdo do blog diretamente na sua caixa de entrada!

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A influência do perfil pessoal no estilo de liderança

Um estilo mais agressivo ou calmo? Mais arrojado ou com o pé no chão? Qual seria o estilo de liderança ideal? Essas questões ajudam a colocar em cheque algumas ideias preconcebidas sobre o perfil ideal do líder de uma organização.

De fato, liderança não se obtém de berço. Essa é uma habilidade que pode e deve ser desenvolvida. No entanto, algumas características da personalidade dos indivíduos devem ou não ser adaptadas para que eles se tornem bons líderes.

Conhecer o próprio perfil profissional nos ajuda a ter uma visão mais ampla das nossas características, fazendo com que possamos desenvolver melhor as qualidades que impulsionam nossas carreiras.

Quer saber mais sobre isso? Confira neste post 4 fatores para se considerar quando o assunto é personalidade e liderança.

Pessoas mais mandonas devem ter cuidado com o estilo autoritário

Quem apresenta uma personalidade mais enfática e autoritária, deve se conter na hora de ocupar um cargo de liderança. Isso porque ser líder não é impor ordens. Pelo contrário! A liderança se dá pelo poder de influência que o indivíduo conquista diante de seus subordinados.

Nesse sentido, a postura autoritária deve ser trabalhada e canalizada para uma conduta mais participativa. Pode-se tentar focar no diálogo e na construção de argumentos em vez de buscar uma atitude mais impositiva.

Personalidades introvertidas também podem liderar

Muito se fala que o líder deve ser expansivo e carismático, e isso acaba fazendo com que pessoas mais introvertidas fiquem acanhadas de buscarem um cargo de liderança. Geralmente, pessoas mais retraídas são estrategistas e têm uma comunicação objetiva, e essas são duas características essenciais da liderança. Sendo assim, a introversão pode até mesmo trazer boas vantagens para um líder.

Líderes mais calmos lideram melhor

“Um líder deve ser apaixonado pelo seu time. Deve sofrer por ele”. Esse é um tipo de ideia recorrente quando se fala em perfil de liderança. No entanto, muitas vezes, os líderes que são extremamente vinculados à sua equipe podem demonstrar instabilidade emocional.

Ou seja, eles ficam tão fissurados em busca dos resultados da equipe que enfrentam dificuldades para equilibrar seus sentimentos na hora da tomada de decisões. A inteligência emocional é um fator crucial para a gestão de pessoas e deve ser levada em consideração especialmente em cargos de liderança.

Sendo assim, pessoas calmas e contidas emocionalmente podem passar mais tranquilidade e confiança à equipe. Obviamente, é interessante que se tenha paixão pelo que se faz, mas nenhum radicalismo é bem vindo no âmbito profissional.

Ambiciosos têm seu espaço entre os líderes

Para ser líder, é preciso ter o pé no chão. De fato, essa afirmação é correta, pois um líder que não reconhece a realidade de sua equipe não terá condições de conduzir todos em prol do crescimento da empresa.

No entanto, os grandes líderes possuem também um toque de ambição. Pessoas que têm essa atitude em sua personalidade conseguem definir metas desafiadoras, e isso é muito importante, inclusive para engajar colaboradores.

Quais são os perfis profissionais existentes?

Existem alguns perfis mais desejados pelas empresas para ocupar cargos de liderança. Conhecer a definição deles pode ajudar você a entender em qual grupo suas habilidades se encaixam para trabalhar no seu desenvolvimento profissional. Entre os mais comuns estão:

Comunicador

Existem algumas pessoas que gostam de se expressar. Geralmente são carismáticos e detêm um alto poder de persuasão. Quem tem esse perfil, se anima facilmente com inovações e projetos, transmitindo a mesma motivação aos demais envolvidos, a quem apresentam sua visão com facilidade.

Apesar da habilidade em se relacionar, esse profissional pode apresentar falhas quando o assunto é analisar ou planejar, já que nem sempre consegue ter uma visão sistêmica para direcionar os planos a um caminho viável.

Assim, a pessoa com essa identificação corre o risco de apostar em planos que podem se tornar prejudiciais ao negócio. Precisa desenvolver melhor as habilidades estratégicas.

Planejador

Normalmente, o líder com perfil planejador é a chave da estabilidade entre seus liderados, já que ele é atento aos detalhes da criação dos projetos organizacionais, conseguindo acompanhar a execução de forma mais observadora.

São pacientes e trabalham em ritmo mais constante, apresentando pontos de conservadorismo. Por ter uma ideologia assim, costumam não ser muito flexíveis à adoção de novos pensamentos que possam ajudar na improvisação, contornando possíveis problemas.

Assim, esse profissional tem dificuldade em sair da zona de conforto e providenciar ações imediatas. O planejamento bem-feito pode abrir portas e criar oportunidades, mas em alguns casos, o conservadorismo pode atrapalhar quando o processo apresentar falhas.

Analista

Como o próprio nome indica, esse perfil tem o dom de analisar as situações de maneira minuciosa e algumas de suas atividades poderiam ser consideradas estressantes aos demais. São extremamente detalhistas e organizados em suas tarefas, conseguindo controlar suas ações e sua rotina, ainda que sejam repetitivas.

Apresentam facilidade em avaliar e aperfeiçoar qualquer processo dentro de uma organização, se tornando ferramentas essenciais na conquista de bons resultados. No entanto, podem ter dificuldades com imprevistos. Precisam desenvolver a capacidade de correr alguns riscos e tomar decisões rápidas.

Executor

Quem gosta de colocar a “mão na massa”, deve ser autoconfiante e corajoso. Esse é o caso do executor, que tenta manter sempre as suas ideias alinhadas com as suas tarefas. Seu perfil é característico de liderança, já que gosta de estar à frente da equipe. Totalmente dominante, ele pode passar do ponto e se tornar autoritário e ditatorial em situações extremas.

Consegue se adaptar e encarar os desafios e dificuldades sem medo, tendo senso de competitividade, o que pode causar problemas de relacionamento com outros funcionários.

Dotados de uma personalidade forte, encaram os problemas de frente, defendendo sempre a sua postura e o seu ponto de vista. A principal dificuldade é conseguir fazer com que esse profissional aceite ideias que sejam diferentes das suas e alcançar equilíbrio emocional.

Como descobrir o meu perfil empresarial?

Muitos profissionais não sabem exatamente em qual grupo se enquadram. Mas entender o seu perfil vai ajudar a caminhar na direção certa para transformar os seu sonhos em carreira. Existem algumas técnicas que podem ajudá-lo a descobrir o perfil profissional no qual você se encaixa. As mais comuns são:

  • autoanálise feita durante execução de suas atividades profissionais: nesse caso, é necessário verificar e anotar as suas atitudes diante das atividades que são executadas em seu trabalho. Depois, você deve avaliar como foi o seu comportamento perante os processos requeridos.
  • ajuda de colegas para compartilharem as percepções que têm e observarem as suas características: algumas vezes, ter o ponto de visão de outra pessoa pode ajudar a identificar a nossa forma de trabalhar. Você pode associar a opinião de um colega com a sua e obter um resultado mais promissor. Essa forma de avaliação segue os mesmos passos da anterior, contudo, é possível observar aspectos que não seriam notados por você mesmo.
  • avaliação vocacional feita por psicólogos que apresentem os resultados: buscar apoio técnico talvez seja o jeito mais eficiente de compreender o seu perfil. Esses profissionais dispõe de ferramentas específicas que ajudam a traçar suas características e apresentar a sua identificação empresarial.

Essas foram algumas informações sobre o perfil de liderança em contraste com a personalidade do indivíduo. É interessante perceber que a empatia aumenta a capacidade de liderar, pois quando se dispõe a ouvir e se colocar no lugar do outro, melhora-se a capacidade de tomada de decisões.

Quer melhorar ainda mais seu processo de liderança? Então, conheça algumas técnicas de linguagem corporal para aprimorar a sua argumentação com a equipe.

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Steve Jobs

Apple de Steve Jobs ou Steve Jobs da Apple.  Todos nós já sabíamos que este dia não demoraria muito a chegar mas mesmo assim fomos pegos de surpresa.  Eu estava trabalhando no meu computador Mac – Pro assistindo o Jornal Nacional quando escutei a triste notícia da sua morte. Em seguida fui para o meu quarto onde estavam meu iphone e postei um comentário no twitter. Deitada na minha cama, peguei meu ipad para ver a repercussão da notícia no mundo.

É incrível como o Steve Jobs entrou em nossas vidas e nos encantou com sua mente brilhante e inquieta.  Presente na vida de muitos de nós, para não falar de praticamente todos nós. Eu entrei para o mundo Apple através do meu primeiro mp3 e nunca mais sai.  Repetindo as palavras de Barack Obama, “ele mudou a forma de vermos o mundo.”

Hoje, estava conversando com um médico amigo sobre o futuro dos nossos filhos. Ele me contou que estava jantando com sua família quando escutou a notícia. Seu filho  Rafael de 16 chorando perguntou ao seu pai: “quem vai ser meu ídolo agora?”  Assim como Rafael, muitos outros jovens foram influenciados por este líder e exemplo de determinação, comprometimento e paixão por aquilo que faz.

Temos aqui  um exemplo de um líder extraordinária que, com sua mente inovadora e um carisma imensurável,  construiu uma das marcas mais valiosas do mundo. Uma marcar construida no DNA do seu criador – inovação, perfeição, busca incansável pela excelência. Agora fica a pergunta no ar: O que será da Apple sem Steve? Ela continuará a existir mantendo-se fiel ao DNA do seu criador?

De acordo com suas próprias palavras: “Trocaria toda a minha tecnologia por uma tarde ao lado de Sócrates”. Encerro este breve texto  com uma frase do filósofo:

“Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus.”

“Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim… Ir para a cama à noite e pensar que foi feito alguma coisa grande. Isso é o que mais importa para mim.”

Steve Jobs