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liderança pós pandemia

Descubra quais são os desafios à liderança pós pandemia

A liderança pós-pandemia deve ser vista com outros olhos. O novo normal não só atingiu nosso estilo de vida, como certamente gerou — e gerará — novas mudanças nas empresas e na forma como trabalhamos e interagimos com nossos entes queridos.

Dentro de uma organização, os colaboradores ganharam novas funções e novos processos para manter a segurança da saúde de todos. O mesmo vale para as novas transações comerciais, que hoje são diferentes e exigem um novo olhar e modo de agir.

Diante desse panorama, é importante dizer que o papel do líder nunca foi tão importante. É preciso saber motivar e até mesmo conseguir extrair uma visão — mesmo que mínima — de um futuro melhor, mesmo durante as adversidades.

No post de hoje, falaremos mais sobre os desafios dos líderes e como eles podem ser vencidos de forma prática. Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final!

É fundamental engajar os colaboradores sobre o propósito da organização

Com menos clientes, maior dificuldade para vender e um imenso receio por parte da população (especialmente em ambientes/negócios que exigem aproximação social), é comum cair na armadilha de achar que é difícil conseguir o sucesso.

Afinal, as oportunidades estão escassas, e, ao que tudo indica, os maiores concorrentes são capazes de ficar mais tempo com menos clientes e até mesmo podem superar certas perdas que os pequenos e médios empresários não podem.

Mesmo sendo verdade, é imprescindível apontar para os colaboradores o propósito da organização. Todo empreendimento tem (ou deveria ter) uma missão básica.

Esteja você no ramo alimentício, na educação ou até mesmo no lazer, o importante é entender o que faz seu negócio existir e quais são as alternativas para conseguir engajar, reter e conquistar novos clientes.

Apontar a satisfação do cliente pode ser a verdadeira chave para fazer com que todos trabalhem com orgulho e com grande motivação — afinal de contas, trazer felicidade ou alívio em um momento como esse, nunca foi tão importante.

Como o líder pode melhorar o “novo normal”

O novo normal ficará por um bom tempo, pelo menos até uma vacina chegar. E, mesmo que ela chegue, algumas mudanças se tornaram um passo inevitável e até mesmo mais seguro para o futuro incerto da economia.

Esse é o caso do home office, que normalmente é mais barato e exige menos recursos de uma grande companhia. Cabe ao líder identificar essa mudança e apostar em todas as variáveis que fazem com essa transição melhore a performance dos seus colaboradores.

No caso de quem passou a trabalhar em casa, a liberdade e a proximidade com a família podem ser ressaltadas como vitórias conquistadas. O importante é fazer com que todo profissional se sinta parte da equipe e continue engajado, com um propósito único que seja capaz de melhorar a vida dos outros que estão ao seu redor.

Apesar de difícil, a pandemia mostrou que podemos superar nossos limites e até mesmo nossas antigas práticas de trabalho. Tudo isso gera boas perspectivas para o futuro, que, mesmo sendo diferente, está repleto de boas e novas notícias.

Gostou do post sobre liderança pós-pandemia? Que tal uma leitura complementar? Leia nosso post sobre liderança em tempos de crise e veja como superar as adversidades hoje mesmo — sua companhia pode ganhar novos resultados!

Liderança em tempos de crise: o que se espera do líder moderno?

É quase um consenso no mercado que uma boa liderança se destaca justamente em tempos de crise. Afinal, é quando o profissional que ocupa um cargo estratégico precisa reorganizar o trabalho desenvolvido no setor dele, manter os funcionários engajados, propor soluções e alternativas para as dificuldades enfrentadas e transmitir uma mensagem de superação e adaptação alinhada à visão de negócio da companhia.

Por esse motivo, preparamos um post com as principais características que fazem parte do perfil do líder moderno e como elas contribuem para uma gestão menos engessada e capaz de atender tanto as expectativas das organizações quanto as dos colaboradores. Acompanhe e saiba quais são elas e como aprimorá-las!

Feedback contínuo

A primeira delas é o feedback contínuo. Isso, porque os colaboradores querem saber como o desempenho deles é avaliado dentro da empresa, se estão atendendo as expectativas dos supervisores, se as metas batidas são o suficiente e se há algo que podem melhorar ou corrigir na forma como realizam o trabalho ou se relacionam com os colegas.

Porém não se trata apenas de um retorno esporádico e feito de qualquer maneira — o que acaba, muitas vezes, tornando a situação vergonhosa e desconfortável para o funcionário que ouve várias críticas (em alguns casos, até mesmo na frente de todo o setor).

Ao contrário, os profissionais esperam da liderança moderna uma postura proativa quanto a esse assunto. Ou seja, um gestor que regularmente faz reuniões individuais com eles para conversar e transmitir o que a organização precisa, mas também ouvindo as demandas dos colaboradores. Basta lembrar que em períodos de crise as pessoas querem manter os empregos, mas também buscam reivindicar mudanças na jornada de trabalho, no local de atuação e até na quantidade afazeres e funções que exercem.

Portanto o líder deve saber elogiar os pontos positivos da equipe — engajando-a com o trabalho — e indicar os pontos de melhoria quando preciso, sem que para isso seja necessário constranger, rebaixar ou fazer comparações entre os funcionários.

Para desenvolver essa habilidade de dar feedbacks, uma boa sugestão é fazer treinamentos de oratória, contar com sessões de coaching de liderança e, é claro, promover um bom relacionamento interpessoal com os profissionais que você gerencia para estabelecer uma confiança mútua entre ambas as partes.

Capacidade de lidar com o pessoal e o profissional

O líder moderno também se destaca por romper com aquela premissa equivocada de que ele é superior aos colaboradores por estar em um cargo acima dos demais e que a interação com essas pessoas só ocorre no meio profissional. Isso está mudando (e para melhor). Afinal, os trabalhadores querem um chefe humano com quem se identifiquem e possam confiar, não apenas uma figura que dê ordens e faça cobranças periódicas.

Alguém que seja capaz de vê-los não só como profissionais prontos para assumir tarefas, mas também como pessoas que têm dificuldades, limitações e necessidades diversas, ainda mais em tempos de mercado instável, recessão econômica e problemas familiares e de saúde. Resumindo: um gestor que pratique a empatia, valorize o diálogo e seja flexível quanto às particularidades de cada funcionário.

Para aprimorar essa capacidade de lidar com diferentes pessoas é preciso exercitar a sua compreensão de mundo e a sua sintonia com o próximo, colocando-se no lugar dos colaboradores e buscando entender as dores deles como se fossem suas.

Além disso, é necessário que você realize reuniões individuais e grupais, pesquisas internas e momentos de confraternização tanto no escritório quanto fora dele para ter a oportunidade de realmente conhecer quem são os seus funcionários, conversar com eles de igual para igual e entender qual é o background de cada um deles. Será isso o que vai estabelecer a conexão, a confiança e a segurança nessa relação líder e liderado.

Inteligência emocional

Fora o que já foi dito, a inteligência emocional é uma característica crucial para quem almeja cargos de liderança. Tanto é que as organizações estão atentas a isso — e é fácil entender o porquê. Afinal, um líder precisa gerenciar recursos financeiros, quadro de colaboradores, indicadores de performance, atividades internas e externas etc.

Ou seja, ele lida constantemente com múltiplas responsabilidades e com uma pressão significativa por resultados não só por parte dos colaboradores, como também da direção da companhia — e tudo isso pode sofrer alterações e se agravar consideravelmente em tempos de crise.

Logo é preciso muito mais do que jogo de cintura para se adaptar à nova situação. Você deve ter altos níveis de resiliência, autoengajamento e equilíbrio emocional. Do contrário, a tendência é sucumbir na tomada de decisões, no gerenciamento de problemas e no realinhamento de metas e objetivos.

Se você quer desenvolver a inteligência emocional, saiba que é indicado contar com consultoria especializada em gestão de imagem e carreira e realizar cursos voltados para a compreensão e o controle das emoções na vida pessoal e profissional.

Promoção de soluções

Por fim, mas não menos importante, há a promoção de soluções — um aspecto crucial e indispensável pela ótica das empresas. Isso, porque, se em períodos de crescimento e expansão de negócio os líderes devem estar sempre um passo a frente para divulgar a marca, ocupar novas praças, otimizar os custos e processos internos, melhorar o atendimento ao consumidor e potencializar a qualidade do serviço e/ou dos produtos, durante uma crise essa capacidade deve estar ainda mais aflorada.

Basta ter em mente que nesse tipo de cenário é comum cortar despesas, remanejar orçamentos internos, repensar o volume de ações publicitárias, reduzir o número de funcionários e, em alguns casos, até fechar filiais e estabelecimentos. Logo é indispensável que você seja a mente por trás de alternativas criativas, econômicas e sustentáveis a longo prazo para garantir a sobrevivência do empreendimento.

Portanto para ser um promotor de soluções, estude a saúde financeira, logística e comercial da sua empresa, esteja atento às novidades e tendências do setor e faça pesquisas prévias de mercado a níveis local, regional e nacional.

Como você viu, a liderança moderna está bastante relacionada a dar um retorno positivo às demandas daqueles que serão os seus funcionários. Por isso, é importante saber liderar pelo exemplo, servindo como referência de postura profissional para eles no ambiente corporativo e mostrando como alcançar o sucesso mesmo em momentos de crise, quando é preciso se reinventar e buscar soluções para não perder espaço no mercado.

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empatia

O que é empatia e qual sua importância no processo de liderança

Empatia, em termos bem simples, é a capacidade de colocar-se no lugar do outro, e na liderança, ter essa habilidade significa comandar considerando a equipe em primeiro lugar.

Uma empresa pode ser a mais automatizada e ter os melhores recursos do mercado, mas se sua ferramenta básica não for considerada, nada disso agrega valor a ela. Estamos falando de pessoas! Sendo assim, o sucesso nos negócios depende, sobretudo, de ter um bom processo de liderança e de valorizar a empatia no trabalho.

Saber o que é esse conceito e exercê-lo para lidar com o próximo é fundamental para que qualquer ação dê certo e, pensando nisso, trouxemos para você o significado de empatia, uma das características essenciais que um verdadeiro líder deve ter.

Pronto para ser uma inspiração como líder? Confira!

O que é empatia

Empatia é a capacidade de entender emocionalmente outra pessoa. É conseguir se colocar no lugar dela e sentir o que ela poderia estar sentindo em determinada situação. É estar disposto e se permitir entrar em contato com uma sensação que não é sua.

Demonstramos empatia quando somos sensíveis a alguém e quando nos aproximamos da forma mais verdadeira possível, sem preconceitos ou julgamentos.

Dessa forma, é mais fácil tomar uma decisão adequada e coerente. O ser humano tem essa belíssima capacidade desenvolvida, e usá-la demonstra sabedoria e maturidade.

A empatia e a performance no trabalho

A empatia é uma habilidade que todo bom líder deve ter. Ela ajuda na boa comunicação com a equipe, o que melhora o desempenho de todos no trabalho, desde o colaborador responsável por simples atividades operacionais, até o gerente que desempenha as atribuições mais estratégicas.

Levar cada um desses membros do grupo em consideração, estar próximo deles e entender o que os motiva, quais são seus desejos, crenças e valores, faz com que todos trabalhem em sintonia.

A soma das partes acaba gerando um resultado melhor do que quando cada um trabalha individualmente, aumentando de forma considerável a produtividade. Lidar com uma equipe é lidar com a diversidade, e nos deparamos a todo momento com pessoas que têm idades, gostos e opiniões diferentes.

Isso não significa que uma ideia seja melhor que outra: ao se colocar no lugar de cada um, analisando como ele chegou em determinado ponto, podemos ter grandes surpresas!

Comportar-se dessa forma é a melhor maneira de combater a nossa má tendência de pensar que todas as decisões que tomamos serão sempre as mais acertadas.

Como ter empatia com seus colaboradores

Seu colega de trabalho ficou muito chateado com a atitude de outro profissional e, por isso, seu rendimento caiu, e ele não se sente mais motivado. Se tivesse acontecido com você, você não ficaria triste, trataria o ocorrido de outra maneira, diferente do seu colega.

Para se conectar com ele, imagine uma situação na qual você ficou triste, como em uma discussão com alguém que você gosta muito. Essa é a tristeza que seu colega está sentindo; você é capaz de sentir o que ele sente. Agora tente interpretar a situação do ponto de vista dele.

Para melhor elucidar esse ponto, podemos falar de um caso mais extremo. Imagine uma situação de morte na família de um subordinado ou colega de trabalho que ocupe uma posição semelhante à sua. Quão sensível uma pessoa que tenha passado por isso não ficaria nas semanas e meses seguintes de trabalho?

Parece óbvio tratar disso, mas não é. Isso porque, em poucos dias, o seu colega que tenha enfrentado uma situação tão difícil já estará de volta ao trabalho. Também em poucos dias as pessoas não lembrarão dos últimos acontecimentos e já exigirão dele um desempenho de alguém que esteja em seus melhores dias.

Ter empatia em uma hora como essa significa adequar a demanda de trabalho de seu colega àquilo que ele tenha condições de entregar em termos de resultado. Caso a relação não seja a de patrão e empregado, corra por ele!

Dentro do possível, absorva algumas das atribuições de seu companheiro. Ele enxergará em você alguém com quem possa contar e, quando chegar o seu momento de fragilidade, ele saberá reconhecer o papel dele.

Para exercitar ainda mais esse aspecto, veja algumas dicas práticas sobre o tema.

Imagine seu colaborador como um membro importante da sua família

Pode parecer extremo ou talvez até fora do padrão, mas conseguir visualizar um colaborador como um membro importante da família é uma das melhores maneiras de desenvolver a empatia.

Afinal, mesmo que você não seja íntimo daquele familiar distante, é bem provável que suas intenções sejam as melhores e seu objetivo sempre seja em ajudar e auxiliar no que for possível.

No mundo corporativo, ter essa postura significa que cada membro da sua equipe é importante, e mesmo que não exista um laço profundo, suas intenções são sempre as melhores no momento de delegar alguma tarefa.

Essa postura auxilia no entendimento do rendimento no trabalho e pode ser uma excelente ferramenta para conseguir compreender com mais clareza as motivações e dificuldades de cada colaborador.

Outro benefício é a superação da insegurança que muitos podem ter com sua presença ou até mesmo com as novas demandas que surgem frequentemente.

Sempre que for oportuno, expresse suas preocupações

Muitos líderes apenas se preocupam em delegar. Informam os prazos e simplesmente esquecem que, no final do dia, são pessoas trabalhando que fazem tudo acontecer.

Portanto, é fundamental saber expressar suas preocupações nos momentos oportunos. Isso pode fazer com que seus funcionários também entendam seu lado e acabem desenvolvendo empatia com seu líder.

Informar a razão de um prazo apertado, até mesmo revés ou desafios no trabalho pode ser uma ótima maneira de criar uma equipe mais unida e com objetivo único.

Não se esqueça que é igualmente importante que seus colaboradores notem e percebam que você também é uma pessoa passível de erro igual a todos os outros. Seja sincero e sempre busque a transparência como um fator motivacional dentro da companhia.

Essa medida pode fazer parte da sua imagem pessoal, o que é essencial para quem deseja crescimento profissional.

Coloque as pessoas antes do resultado

Ter resultados acima da média é sempre o que todos estão procurando. Entretanto, é preciso compreender por que às vezes a meta não são alcançadas da forma esperada, e para isso, é fundamental conversar com os responsáveis.

Será que os objetivos eram realistas? Quais foram as mudanças que afetaram o trabalho? Foram problemas pessoais? De saúde? Incapacidade? Falta de pessoal? De ferramentas?

Conversar com as pessoas pode simplesmente abrir esse leque de respostas. Isso ajuda a definir novos planos e até mesmo as novas alterações dentro da estrutura organizacional, se for preciso.

O importante é que quando colocamos pessoas em primeiro lugar, sempre temos a possibilidade — e oportunidade — de entender quais são os processos que precisam de apoio ou de ajustes para que objetivos cada vez maiores sejam conquistados.

Além disso, seu colaborador ficará feliz em saber que suas preocupações serão ouvidas (e atendidas) e é bem provável que sua performance no trabalho dê o salto que todos esperam.

Inclusive, aqui também surgem oportunidades para o líder motivar e ajudar a alavancar os resultados de todos os envolvidos.

A coerência do líder empático

Mais do que se colocar no lugar do outro, ser uma liderança empática é prezar por coerência. Ou seja, o líder empático é aquele que lidera pelo exemplo. Podemos dizer que é impossível fazer outra pessoa acreditar que você se importa de verdade com o que se passa com ela, caso o seu discurso esteja desassociado de suas ações.

Pensando nisso, se o momento em sua organização for de busca por alcançar grandes metas, seja você um exemplo em termos de produtividade. Faça mais pelo seu time do que ele faz por você. Não há jeito melhor de manter uma equipe engajada.

Ao mesmo tempo, é importante não exagerar na dose. Puxar a produtividade de sua equipe até a exaustão pode ser perigoso. Por isso, tente combinar momentos de grande estresse a uma recompensa. Isso não se traduz, necessariamente, em maior remuneração.

Em muitos casos, um ambiente saudável, sem mal-estar entre as pessoas, em que o colaborador se enxergue trabalhando por mais tempo, cumpre bem o papel do dinheiro. Chegar a isso sem ser coerente, atributo indissociável da empatia, é muito difícil!

Entenda o que é inteligência emocional

Inteligência emocional é a habilidade de ter sentimentos positivos e saudáveis. É saber lidar com adversidades da melhor maneira, usando sua empatia para manejar situações de conflito. Para isso, é necessário se conhecer, saber suas possibilidades e limites. Entender como você mesmo funciona permite estar em uma posição mais equilibrada.

Em termos práticos, a inteligência emocional é importante para lidar com as pressões do dia a dia. Quando temos uma meta desafiadora em nosso trabalho, por exemplo, tendemos a entrar em um fluxo de pensamento que nos diz a todo momento: “Você não vai conseguir! Você não conseguir! ” Quem nunca se viu em uma situação como essa?

O problema aumenta de tamanho quando esse sujeito do exemplo é um líder. Afinal, o que se espera de alguém que está à frente de um time é que ele saiba exatamente o que fazer, conduzindo bem o ‘barco’ até em momentos de tempestade.

Nesse sentido, uma liderança dotada de boa inteligência emocional sabe que dias ruins são passageiros. Ao mesmo tempo, esse líder concentrará seus esforços em mobilizar todos os recursos necessários para chegar onde precisa, sem gastar tempo e energia, simplesmente pensando que não vai conseguir.

Conheça os benefícios da empatia

Ainda que conseguir ter empatia seja um dos desafios profissionais dos tempos modernos, a busca por essa qualidade é muito justificável, uma vez que ela oferece uma série de benefícios incríveis para as pessoas e o ambiente do trabalho. Sendo assim, se você ocupa um cargo de liderança ou de gestão, não abra mão dessas vantagens.

Uma das principais, por exemplo, é a facilitação da sintonia emocional com os outros funcionários. Dessa forma, fica mais simples compreender suas necessidades e trabalhar em prol da produtividade.

Também é uma forma de consolidar as relações profissionais e de mantê-las por mais tempo, o que ajuda a reter talentos.

Outro ganho considerável é em termos de criatividade, pois você e os outros funcionários serão mais capazes de colocar seus pensamentos e sentimentos no papel e na prática. Ao aprender a experimentar as emoções dos outros, você estará apto a oferecer uma liderança comportamental mais eficiente.

Como saber se você é empático

Muitas pessoas, sobretudo as que ocupam cargos de liderança e de alto escalão, podem ficar em dúvida se a sua equipe e os seus subordinados as consideram empáticas ou apenas temem o seu poder.

Para descobrir qual é o seu caso, você pode seguir as dicas que preparamos abaixo. Confira!

Observe o comportamento dos colaboradores

O primeiro passo para saber se você é empático é observar a comportamento dos colaboradores, afinal, eles são o termômetro para observar como você é encarado e percebido no ambiente organizacional. Analise, por exemplo, se você consegue perceber algum sinal de hostilidade ou de receio no grupo.

Se a resposta for positiva, isso pode significar que você não tem o respeito e a admiração do seu time ou que o local de trabalho está com tensões acima do aceitável. A confiança é a chave para o processo de empatia acontecer e, por isso, converse com os colaboradores mais próximos e busque entender o que está acontecendo.

Perceba como é a comunicação corporativa

Uma boa comunicação corporativa pode ser mais facilmente conquistada se o gestor tiver algumas características, como a própria empatia e uma facilidade em conversar com fluidez, sorrindo e olhando nos olhos. Caso isso ocorra, esses serão sinais bem fortes de que você tem a admiração e o respeito dos seus colaboradores.

Já quando a maior parte da interação corporativa for feita por e-mail, isso pode indicar que você tem sido evitado e temido pelo time. Se esse for o caso, aproveite para anexar em sua rotina alguns hábitos da liderança feminina, como a preocupação genuína com o outro, atitudes conciliatórias e compreensão.

Analise se existem conversas informais

Ao contrário do que alguns gestores mais antiquados pensavam, as conversas informais no ambiente de trabalho são um claro sinal de união, de leveza e de inteligência emocional. Uma equipe que se diverte junta, definitivamente, trabalha melhor e encara o estresse da rotina com mais disposição e praticidade.

Isso também ajuda a fazer com que os funcionários percebam o seu líder como um indivíduo mais compreensivo e humano, se sentindo mais à vontade para expor seus problemas e dificuldades, em busca de uma melhor solução, ao invés de limitarem se a enviar planilhas, números, dados e diretrizes.

Aprender mais sobre o processo de liderança e a empatia no trabalho nos faz enxergar o mundo com outros olhos e, consequentemente, viver melhor em sociedade. Estimule sua equipe a desenvolver essa qualidade, pois isso pode trazer resultados para o grupo mais rápido do que você imagina!

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Entenda o que são liderança disruptiva e liderança transformacional

A liderança disruptiva e a liderança transformacional são duas formas de gerenciamento de equipes que entregam resultados. Ambas alternativas são eficazes e focadas nas pessoas, o que rapidamente denota uma tendência para o futuro.

Liderar de forma arcaica, somente pensando em prazos e metas, é coisa do passado. Hoje, um bom líder deve estar disposto a ouvir e entender sua organização antes de tentar qualquer tipo de intervenção eficaz.

Essas novas abordagens encorajam a comunicação e estimulam a criatividade dentro de uma companhia, o que é excelente para a criação de novos métodos e ideias para alavancar os resultados.

Abaixo, falaremos mais sobre esses dois tipos de liderança, mencionando suas características, diferenças e como você pode se desenvolver para alcançar um novo patamar na sua carreira.

Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final!

O conceito de liderança disruptiva

A liderança disruptiva parte do princípio de que o futuro está em constante mudança. E, olhando para o mundo contemporâneo, não é difícil de imaginar que em um piscar de olhos, novas tecnologias podem surgir, e todo um planejamento, produto ou serviço pode se tornar obsoleto.

A parte disruptiva desse método de gerenciamento está justamente na organização dos times: um líder que tem pensamento disruptivo rompe com as tradições organizacionais para encontrar uma maneira de realizar o melhor trabalho de um jeito mais eficaz.

Em muitos casos, o responsável pela equipe cria novos líderes e reorganiza certos aspectos hierárquicos para ajudar a eliminar o ruído e as dificuldades da comunicação interpessoal.

Outro fator importante dessa metodologia é que os erros deixam de fazer parte do centro das atenções, e os colaboradores são encorajados a assumirem e aprenderem com os revezes do cotidiano.

Esse tipo de liderança foi desenvolvido pelo general do exército norte-americano, Stanley McChrystal, e tem se tornado extremamente eficaz no mundo corporativo.

As características de um líder disruptivo

Apesar de ser extremamente eficaz, a liderança disruptiva exige um certo tipo de perfil. Por essa razão, é importante ver se você se enquadra nele antes de simplesmente tentar aplicar esses novos conceitos.

Veja as características de um líder disruptivo:

Segurança

Ter segurança e saber transmiti-la para sua equipe é uma característica imprescindível, especialmente quando mudanças drásticas são realizadas dentro de uma organização. Fora isso, é preciso encorajar os colaboradores a terem o mesmo tipo de postura: afinal, toda modificação costuma gerar insegurança, e isso não é nada bom para uma equipe.

Autoridade

A autoridade vem da capacidade de conseguir entregar resultado. Em outras palavras, a competência é o que deve ditar o tom de quem está na liderança, uma vez que os resultados devem ser o foco de todos os envolvidos. 

Sinceridade

Mesmo que os erros que aconteçam no cotidiano não sejam enfatizados como na liderança tradicional de submissão, é preciso ser totalmente sincero com relação ao revés. Isso é importante não só para sua autoridade como para a eficiência da equipe, que saberá os riscos e as perdas de um equívoco.

Otimismo

O otimismo deve estar sempre presente durante o dia a dia do líder disruptivo. É preciso saber passar o lado positivo de um erro, momento delicado e até mesmo das mudanças que são inseridas ao longo do tempo.

Essa é uma das melhores formas de inspirar os colaboradores e passar a segurança que eles precisam para criarem resultados cada vez melhores.

O conceito de liderança transformacional

A liderança transformacional é pautada na inspiração e na motivação dos colaboradores. Nessa metodologia, o líder funciona como uma espécie de catalisador de talentos, tentando descobrir e amplificar a capacidade daqueles que fazem parte do time.

Nenhuma mudança organizacional profunda é realizada e, na maioria das vezes, a estrutura de uma empresa permanece intacta. O foco é completamente voltado para as pessoas que fazem parte do quadro de funcionários.

Um bom líder transformacional conhece os desejos, anseios, metas, medos, valores e princípios dos seus companheiros. Ele busca estimular os objetivos enquanto ameniza o medo, insegurança e outras sensações que não são produtivas.

Vale mencionar que esse tipo de líder sempre busca soluções diplomáticas para todo tipo de conflito ou erro cometido. 

A busca pela mudança comportamental dos colaboradores é constante e pode até ser mencionada como um dos principais objetivos desse líder, que deve se destacar pelo seu lado motivador, estrategista e visionário.

As características de um líder transformacional

Assim como no caso anterior, é preciso estar dentro de um perfil para conseguir se tornar um líder transformacional eficaz.

Veja algumas das principais características deste profissional:

Carisma

Sem carisma não há como estimular a comunicação e cativar os colaboradores a realmente trabalharem em um nível de exigência acima da média. Além disso, essa característica auxilia na quebra do gelo e na formação dos laços que acontecem dentro do ambiente de trabalho.

Inspiração

O líder transformacional é um agente capaz de inspirar sua equipe. Mesmo em momentos de dificuldade, é preciso saber demonstrar de maneira efetiva tudo que pode ser conquistado com a transposição dos obstáculos que sempre estão presentes. Isso faz com que as pessoas se sintam motivadas a superar seus limites.

Visão

Ter a capacidade de enxergar o futuro de forma realista é outra característica do líder transformacional. Esse profissional deve ser capaz de traçar um panorama do rendimento da sua equipe dentro de um prazo realista e, em seguida, guiar todos para atingir um novo patamar.

Sem essa capacidade, é provável que a companhia ou os profissionais se sintam estagnados no tempo — o que definitivamente não é vantajoso para nenhuma das partes.

Busca por desafios

Por ser um agente motivador e completamente voltado para resultados, é natural que o líder transformacional busque a todo o momento novos desafios profissionais.

Eles servem não só para a evolução da companhia como são essenciais para o desenvolvimento pessoal de cada membro do time. Sem desafios, todos sofrem o risco de ficar acomodados em suas carreiras, o que é ineficaz para quem busca grandes resultados.

Entendendo as principais diferenças entre os dois métodos

As diferenças entre esses dois tipos de métodos de liderança podem ser facilmente observadas na maneira organizacional.

Enquanto o líder disruptivo tenta modificar a estrutura hierárquica, o líder transformacional raramente faz qualquer tipo de alteração em setores ou na organização.

Fora isso, aqueles que optam pelo modelo disruptivo estão praticamente sempre com os olhos voltados ao futuro, estando dispostos a mudar e a reavaliar suas abordagens de acordo com o feedback constante dos resultados.

No entanto, aqueles que usam a abordagem transformacional não deixam de se atentar às mudanças que vem pela frente, eles simplesmente se preparam e encaram o futuro como um desafio a ser superado.

Vale ressaltar que os dois tipos de liderança são extremamente eficazes, e que nem sempre um profissional está totalmente aplicando uma abordagem ou outra — é possível fazer uma mescla dos conceitos e algumas modificações para o uso prático.

Entretanto, deve ser ressaltado que é preciso analisar o perfil individual, e o profissional deve estar amplamente qualificado para conseguir liderar com segurança e eficácia.

Nós da PD Gestão de Imagem e Carreira somos especializados no desenvolvimento de lideranças e estamos à disposição para ajudar você a conseguir dar aquele salto na carreira ou nas suas competências.

Gostou do post sobre liderança disruptiva e liderança transformacional? Que tal entrar em contato conosco? Estamos prontos para atender todas suas dúvidas e ajudar no seu desenvolvimento pessoal e profissional!

o que é ser um bom líder

Afinal, o que é ser um bom líder?

Muito se fala sobre a influência de uma boa liderança no sucesso de uma organização. Mas o que é ser um bom líder? Afinal, não é a nomenclatura que o define e, sim, os comportamentos e ações.

Lembre-se de que o líder não só consegue manter uma equipe motivada, como também é responsável por maximizar os resultados da empresa. Não à toa, profissionais que sabem exercer a liderança são disputados no mercado.

Ficou interessado no assunto e quer saber como trabalhar melhor a questão da liderança, fator que vai torná-lo um profissional ainda mais qualificado? Confira o post a seguir, que apresenta não só as características de um líder nato, mas também como desenvolvê-las. Boa leitura!

Qual o comportamento de um líder nato?

Um verdadeiro líder não obriga ninguém a acompanhá-lo. Ele desperta admiração nas pessoas de forma que elas querem o seguir por vontade própria. Ele é aquele profissional que tece elogios para os colaboradores em público e deixa para abordar as críticas, mesmo que construtivas, em momentos particulares.

Ele sabe que empatia é a palavra-chave para conquistar a equipe. Por isso, não se impõe como um chefe — até porque o seu intuito é conquistar a confiança do time. Nesse sentido, ele se comporta muito mais como um orientador/auxiliador. Ao atuar assim, o líder é capaz de desenvolver o potencial máximo da equipe, levando em consideração as particularidades de cada um.

Quais as principais atitudes e características do líder?

Capacidade de delegar

Em vez de acumular tarefas, ficando sobrecarregado, o líder delega funções. Afinal, ele tem plena segurança na equipe. Além do mais, sabe que essa ação é importante para o desenvolvimento de um time mais organizado e eficiente.

Mente visionária

Pensar fora da caixa: essa é uma das principais ações dos líderes. O motivo? Somente assim é possível prever alguns cenários e detectar problemas reais. Em outras palavras, o líder tem pensamento estratégico e analítico, buscando soluções práticas e efetivas.

Desejo de vitória

Sabe aquele profissional que almeja o sucesso dos outros assim como o de si próprio? Assim é o líder. Ele quer que os seus colaboradores vençam. Por isso, estuda a organização como um todo e contribui para que cada um realize com excelência o seu trabalho, resultando em melhorias significativas para a empresa.

Competência

Não adianta querer liderar sem ter o mínimo de competência, não é verdade? Em termos simples, uma boa liderança depende de alguém que é capaz de entregar resultados de forma constante. Portanto, ter experiência e know-how sobre o trabalho é imprescindível para o sucesso.

Iniciativa

A iniciativa é a capacidade de “lançar” as ideias que surgem nos momentos inesperados. É conseguir ser proativo mesmo em momentos de estresse e quando a pressão está alta. Ter a capacidade de ser o primeiro a fazer alguma coisa é uma das principais atitudes que um indivíduo tem que desenvolver para conseguir a liderança comportamental.

Resiliência

Nem sempre as coisas dão certo. Saber como segurar as pontas e como manter a postura nos momentos adversos é extremamente importante para manter a moral da equipe, que, em muitos casos, trabalhou duro para fazer um projeto acontecer. Desenvolver a resiliência é um sinal de sabedoria e de inteligência emocional.

Inteligência emocional

A inteligência emocional está diretamente relacionada à capacidade de perceber suas emoções e, em seguida, encontrar um direcionamento produtivo. Os líderes que apresentam essa característica conseguem entregar mais resultados enquanto mantêm a alta satisfação dos colaboradores.

Saber dar e receber feedbacks

O feedback é extremamente importante para o refinamento das ideias e da qualidade do trabalho que está sendo desenvolvido. Saber comunicar as insatisfações e os acertos de maneira eficaz é a melhor forma de otimizar e melhorar os resultados de uma companhia.

Em contrapartida, saber ouvir críticas também é extremamente importante. Afinal, é impossível estar certo a todo momento, não é verdade? Admitir erros é sinal de sabedoria e de respeito com o time.

Para liderar em alto nível é preciso desenvolver estes dois aspectos — o coaching de liderança pode ajudar nessa área da sua evolução profissional e pessoal.

Como desenvolver as habilidades de um líder?

Aprenda a escutar

Temos dois ouvidos e uma boca, certo? É sábio, então, utilizá-los na devida proporção. Isso significa que você deve aprender a falar menos e a escutar mais. Lembre-se de que é possível aprender lições valiosas com as pessoas que o rodeiam.

Seja humilde

Errar é humano e não precisa ter vergonha de assumir isso. Inclusive, as falhas podem ser fonte de aprendizado, contribuindo para o seu crescimento pessoal e profissional. Por isso, seja humilde e saiba reconhecer os seus equívocos.

Invista em relações interpessoais

Para ter resultados expressivos é imprescindível conseguir se conectar com os colaboradores. Investir constantemente nessas conexões é o que faz com que as habilidades de um líder sejam desenvolvidas.

Por isso, desde o início, procure entender o ambiente corporativo no qual você está inserido e tente encontrar as motivações, valores e princípios que movem os interesses pessoais e organizacionais da empresa.

Esse exercício faz com que laços sejam criados com maior facilidade, sem deixar de lado o resultado que sempre deve ser mantido como foco principal.

Pratique a disciplina

A disciplina é a capacidade de fazer o que precisa ser feito mesmo em circunstâncias adversas. Conseguir entregar qualquer tipo de trabalho com qualidade acima da média e de forma constante ajuda a criar uma mentalidade coletiva extremamente positiva.

Inclusive, demonstrar a disciplina constantemente é uma das melhores formas de ter um estilo de liderança menos agressivo e pautado no resultado.

Assuma mais projetos

Assumir mais projetos é a melhor forma de exercitar todas as suas capacidades, além de ser uma excelente maneira de demonstrar para sua companhia que você deseja — e consegue — cargos cada vez melhores.

Isso ajuda a criar um branding de liderança em que você se posiciona como uma pessoa focada no crescimento e na resolução de problemas, o que é excelente para sua carreira.

Invista no conhecimento

Ninguém já nasce sabendo de tudo, não é mesmo? Nesse sentido, vale a pena buscar por cursos que visam aprimorar a sua liderança. Serviços de coaching e consultorias, nesse contexto, são verdadeiros aliados.

Fato é que não existe uma fórmula mágica capaz de torná-lo um líder da noite para o dia. Mas, ao levar em consideração essas informações, existem mais chances de você se tornar um profissional qualificado e, claro, exercer mais liderança.

Gostou das informações sobre liderança que disponibilizamos no conteúdo de hoje? Agora que já sabe o que é ser um bom líder, que tal assinar a nossa newsletter? Assim, você terá acesso a dicas e conteúdos exclusivos, que vão impulsionar sua carreira.

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O que é o coaching de liderança e como ele pode te ajudar?

A liderança é uma característica muito importante para uma marca pessoal, assim como é para os trabalhos executivos. Uma prova disso é o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Antes de ascender à presidência em 2017, ele já era um líder importante, mas para o mundo dos negócios com seus empreendimentos milionários.

Desde então muito aconteceu e a imagem pessoal de Trump se desgastou. O que mudou, além da entrada na política? A principal diferença é a falta de um coaching de liderança para continuar desenvolvendo a autoridade do atual presidente americano. Afinal, não existe o “líder nato”, pois, essa é uma característica que pode ser desenvolvida assim como outras habilidades.

Ficou interessado e quer saber mais sobre coaching para líderes? Então, está no post certo. Boa leitura!

O que faz um coaching de liderança?

Basicamente, o coaching de liderança ajuda seus clientes a se tornarem bons líderes — seja para gestão de um negócio, seja para atuação pontual de projetos. Isso quer dizer que será esse profissional vai:

  • avaliar suas características;
  • identificar pontos de qualidade e de melhoria;
  • aplicar técnicas de feedback positivo;
  • traçar planos colaborativos de crescimento;
  • auxiliar na execução das estratégias de desenvolvimento;
  • estabelecer boas práticas para garantir a continuidade do autodesenvolvimento do, agora, líder.

É importante deixar claro que o coaching de liderança não é uma forma de terapia e nem se trata apenas de instigar a motivação. Um líder é formado por um conjunto de vários conhecimentos e técnicas que são desenvolvidas em um plano de ação para o coachee.

Quais os benefícios de contratar esse profissional?

Além do desenvolvimento de habilidades específicas para liderança, o coaching ajuda a desenvolver uma imagem pessoal mais equilibrada e orientada para seus objetivos. Afinal, a empatia é um fator muito importante para líderes business, empreendedores, gestores de pequenas e médias empresas ou um professor.

Em outras palavras, qualquer pessoa se beneficia do exercício da empatia e, além disso, ela é necessária para o nosso convívio em sociedade e grupos. Outras vantagens são:

  • melhoria na comunicação e oratória;
  • alcançar autodesenvolvimento;
  • tornar-se resiliente nos negócios;
  • aumento da produtividade das equipes lideradas;
  • maior retenção de talentos;
  • melhor desenvolvimento interpessoal;
  • ganho de postura pró-ativa;
  • inteligência emocional voltada para resolução de conflitos.

Em quais situações ele pode ajudar?

O coaching de liderança pode trabalhar de maneira pontual, ajudando a desenvolver pequenas estratégias e voltadas para questões específicas. Às vezes a gestão de conflitos pode ser necessária, já desenvolvendo técnicas duradouras para sustentabilidade do clima organizacional. Outra situação é o treinamento de uma nova equipe, podendo desenvolver técnicas de engajamento e integração, criando união entre os colaboradores.

De maneira resumida, um coaching de liderança pode:

  • ajudar a desenvolver habilidades interpessoais, organizacionais e de gestão;
  • avaliar problemas e criar planos de solução sustentável para líder e equipe;
  • identificar riscos e aplicar técnicas de resolução de curto, médio e longo prazo.

Para quem ele é indicado?

Como falamos, o coaching de liderança ajuda a desenvolver diferentes áreas para alcançar excelência de gestão — tanto para sua marca pessoal quanto para sua empresa. De maneira simples, ele pode ser indicado para todos que têm interesse em ser líderes, ou seja, pessoas que:

  • querem inspirar admiração;
  • precisam desenvolver autoridade;
  • pretendem fazer escalada executiva;
  • procuram autodesenvolvimento.

É preciso dizer que, antes de falar com um coaching de liderança, é preciso que você tenha seus objetivos e plano de carreira bem claros. Assim o coach pode adequar a capacitação de acordo com suas metas pessoais, mas alinhadas com seu futuro profissional.

Confira nosso artigo para entender melhor sobre a importância do planejamento de carreira!

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Saiba como vencer os desafios profissionais para equilibrar a vida pessoal e profissional

Atualmente, saber equilibrar a vida pessoal com o trabalho pode ser considerado um dos principais desafios profissionais enfrentados pela mulher moderna em transição de carreira. Afinal, além de ter que conciliar o seu tempo com a família e o trabalho, ela também precisa dar atenção às tarefas de casa e aos relacionamentos com parentes e amigos.

Esses são diferentes setores da vida que exigem tempo e dedicação e que, se não forem devidamente cuidados, podem causar frustração, desmotivação e uma imensa perda de tempo e energia.

No entanto, seguindo algumas dicas, é totalmente possível ter um equilíbrio entre esses dois mundos. E a boa notícia é que vamos listar as principais neste post! Quer saber quais são? Então, continue a leitura e confira!

Defina suas metas e objetivos

O equilíbrio não existe sem a organização. Então, para enfrentar os desafios profissionais de equilibrar a vida pessoal com o trabalho, é fundamental definir suas principais metas e objetivos. Se você quer subir de cargo ou está morrendo de vontade de viajar para o exterior com a família no final do ano, por exemplo, coloque esses desejos em uma lista e os tenha como direcionamento para todos os seus próximos passos.

Delegue funções no trabalho

Logo após definir suas metas, delegue aquelas tarefas que tomam o seu tempo e não têm tanta importância para colegas ou subordinados no trabalho. Além de deixá-la bem menos atarefada, isso fará com que eles se sintam contentes e valorizados pela sua demonstração de confiança. Só não se esqueça de que delegar não significa abrir mão, e sim permitir que alguém em quem confia faça aquilo por você.

Divida as tarefas da casa

Foi-se o tempo em que as mulheres eram as únicas responsáveis pelas tarefas da casa, não é verdade? Sendo assim, a melhor coisa a se fazer é dividi-las com o cônjuge para que você tenha mais tempo para curtir a família. Caso você esteja solteira, o melhor é organizar as obrigações por períodos. Procure estipular um dia da semana para a limpeza, outro para as compras no mercado e assim por diante.

Essa simples programação vai ajudá-la a economizar tempo, evitando repetir tarefas que poderiam ser feitas apenas uma ou duas vezes. Por isso, pegue um calendário, defina as datas e siga-as corretamente.

Não leve trabalho para casa

Se você deseja conciliar a vida pessoal com a profissional, pare agora mesmo de levar trabalho para casa. Isso confunde as delimitações entre essas duas dimensões da sua vida que devem ser levadas de uma maneira saudável, principalmente no período de transição de carreira. Essa dica vale também para o famoso celular corporativo: tente mantê-lo desligado pelo menos aos finais de semana.

Reserve um tempo para você

Quando você não reserva um tempo somente para você, sua qualidade de vida corre o risco de descer por água abaixo. E isso poderá se tornar um ciclo, afetando seu desempenho profissional e pessoal e fazendo com que você perca mais tempo tentando dar conta do que antes conseguia realizar facilmente.

Portanto, tente reservar um tempinho para fazer o que mais gosta, como assistir uma série, meditar ou buscar conhecer a si mesma no silêncio do seu quarto. É importante entender como seus pensamentos funcionam e o que causa mais motivação e alegria. Assim, seu dia passará a render muito mais.

Por fim, podemos notar que equilibrar a vida pessoal com o trabalho é um dos principais desafios profissionais enfrentados no período de transição de carreira. No entanto, isso fará com que você influencie positivamente todas as outras mulheres à sua volta e ainda possa ser reconhecida como uma excelente profissional e líder. Não é demais?

E aí, gostou de saber como enfrentar os desafios profissionais de uma carreira em transição? Quer descobrir como trabalhar de maneira remota e otimizar o seu tempo? Então, aproveite que está por aqui e leia agora mesmo o post “Trabalho remoto: como se organizar e continuar produzindo com qualidade”!

empreendedorismo

Por que o empreendedorismo foi feito para você?

A população brasileira é empreendedora. O Brasil está em primeiro lugar na pesquisa divulgada pelo SEBRAE, e realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade, que lista os países onde são abertos mais empreendimentos por ano.

Certamente a crise econômica e financeira que assolou o Brasil nos últimos anos contribuiu para esse resultado já que, com a redução no número de vagas de empregos formais no país, é esperado que as pessoas migrem para a abertura de pequenos negócios próprios.

Essa pesquisa, realizada entre 2014 e 2015 considera apenas a população economicamente ativa e mostrou que nos 10 anos anteriores o índice de empreendedores subiu de 23% para 34,5%. Cerca que 1/3 da população economicamente ativa brasileira tem seu próprio negócio.

O que significa empreender?

Empreender é muito mais do que apenas abrir um negócio, de ter uma empresa. Empreender é melhorar o desempenho, aumentar o lucro, transformar rotinas de trabalho visando o aumento da produtividade.

É ter ideias inovadoras e que desfiam o senso comum. É enxergar fora da caixa, olhar para além daquilo que é óbvio, é buscar sempre soluções criativas. Empreender é sempre pensar novas formas de solucionar problemas.

As atitudes empreendedoras geram inovação, desenvolvem novas tecnologias e movimentam um ecossistema transformador no país.

Diferença entre empreender e abrir um negócio

Cenários de instabilidade econômica geram aumento de novos negócios. São os chamados negócios de necessidade. É aquela pessoa que perde o emprego e decide abrir uma loja, ou prestar um serviço para garantir o seu sustento.

É muito comum que essas pessoas se mantenham na informalidade ou que demorem muito para regularizar seus negócios. Essas pessoas não são, necessariamente, empreendedores e sim, tem seus próprios negócios.

Por outro existem as pessoas que abrem um negócio porque enxergam uma oportunidade e decide investir nela. Inclusive é muito comum que empreendedores abram mão de empregos estáveis para investirem em suas ideias.

Nada impede que, após um tempo, os negócios de necessidade se tornem empresas de sucesso. Mas certamente a pessoa a frente da empresa precisa desenvolver uma série de habilidades e conhecimentos importantes sobre gestão, para fazer tudo acontecer.

O que diferencia um empreendedor de sucesso das outras pessoas?

A resposta está na disposição e iniciativa para mudar a sua realidade, e a das pessoas a sua volta, com otimismo e determinação.

Uma das principais habilidades de empreendedores inteligentes é enxergar oportunidades onde as outras pessoas só veem problemas. É aquela pessoa que está sempre atenta a tudo e acaba percebendo em um problema um grande propulsor de uma ideia inovadora e rentável.

Então, o primeiro passo para entrar no mundo do empreendedorismo é começar a olhar o mundo com uma visão diferente. Perceba o que preocupa e incomoda as pessoas e trace estratégias para ajudá-las.

Quais são as características de um empreendedor?

Empreendedores são pessoas diferentes. Eles veem o mundo com outros olhos. Em geral são pessoas otimistas e não se deixam abater pelos problemas ou dificuldades.

Outra característica inerente dos empreendedores é a curiosidade, que é responsável por fazer com que eles busquem maneiras de entregar às pessoas uma solução realmente eficiente.

E mais uma característica dos empreendedores de sucesso é a constante busca por novos conhecimentos. O mundo muda muito rápido e tudo está em constante evolução. Ficar parado não é permitido a quem quer ser um empreendedor de sucesso.

Assim, empreendedores estão sempre abertos a conhecer coisas novas e a experimentar inovações.

Empreendedorismo na prática

Uma das grandes dificuldades enfrentada por quem se aventura pelo empreendedorismo é a falta de entendimento sobre a rotina do empreendedor. Muitas vezes a pessoa acha que fará apenas as coisas legais, aquelas que mais gosta, que terá total controle sobre seu tempo e poderá trabalhar quando quiser.

Na verdade, a vida de empreendedor é bastante atarefada, com diversas atividades diferentes e, muitas vezes, exige conhecimentos que até então não eram pensadas.

Um empreendedor é um gestor de empresas, portanto terá que lidar com questões de toda ordem como finanças, contabilidade, recursos humanos, fornecedores, clientes, marketing e muito mais.

É importante ter essa consciência e utilizar recursos tecnológicos que facilitem o dia a dia. Uma dica para quem não tem muita familiaridade com questões administrativas é utilizar um sistema de gestão empresarial ERP, que integra diversos setores da empresa em módulos e permite que toda a movimentação seja registrada e acompanhada facilmente.

Com um ERP é possível controlar estoque, emissão de notas fiscais eletrônicas, recebimentos e pagamentos, cadastros de clientes e fornecedores, fluxo de caixa, orçamentos e vendas e muito mais.

Além disso, o módulo de relatórios permite o acompanhamento em tempo real, o que ajuda na tomada de decisões importantes.

Agora que você já sabe tudo sobre empreendedorismo, descobriu se ele foi feito para você? 

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Será que o mercado está preparado para receber a liderança feminina?

Não é novidade que a nossa sociedade mudou e que o mundo, como um todo, começa a reparar diversas injustiças do passado e a valorizar os seus profissionais pelas suas qualidades efetivas. Diante dessa realidade, uma pergunta que não quer calar é: será que o mercado está preparado para receber a liderança feminina?

As habilidades que são comuns às mulheres podem trazer um diferencial importante para os negócios, o que permite que elas atuem com autonomia e valorização, em um momento no qual o preconceito começa a ficar para trás. Confira o conteúdo a seguir e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

O mercado de trabalho atual

Nos dias de hoje, o mercado ainda valoriza bastante os comportamentos masculinos e isso faz com que as mulheres tenham que se adaptar a uma realidade de exigências masculinas. Dessa forma, elas acabam deixando de lado muitos de seus talentos, que seriam melhor aproveitados em uma liderança mais humanizada.

O fato é que os pontos fortes do universo feminino incluem aptidões que podem trazer excelentes resultados e, de quebra, agir como um contraponto a algumas características típicas dos homens, como a impulsividade. Também, podem potencializar outras, como a precisão, o cuidado e a alta competitividade.

Os principais desafios da liderança feminina

Desmistificação de rótulos

Um dos maiores desafios enfrentados pelas mulheres no ambiente corporativo hoje é, infelizmente, a necessidade de desmistificar rótulos e de vencer o preconceito. Mesmo em tempos tão modernos, ainda existem pessoas que acreditam, de maneira mais ou menos consciente, que elas são menos competentes que os homens.

As lideranças femininas, por exemplo, têm habilidades únicas, mesmo tendo que provar mais para conquistar o respeito de seus subordinados. Para os chefes do sexo masculino, isso costuma já ser algo inerente ao cargo. Essa é uma visão limitada e deturpada do papel social da mulher, que não deveria mais ocorrer atualmente.

Desconfiança do mercado

Outro dos principais desafios do universo feminino no mercado de trabalho da atualidade é a desconfiança que alguns gestores e empresas podem ter quanto à sua competência, o que se reflete na ausência de equiparação salarial com homens, além da falta de oportunidades em cargos mais altos dentro das organizações.

Mesmo com formações e competências similares, elas precisam lutar mais para provar o seu valor e para deixar sua marca pessoal no universo dos negócios.

Falta de representatividade

Qualquer pessoa, quando está dando os seus primeiros passos em uma carreira, costuma ter um ou mais profissionais com os quais ela se identifica e se inspira. Infelizmente, quando pensamos em mulheres no meio de trabalho da atualidade, a questão da representatividade e da visibilidade ainda é um problema.

Felizmente, esse cenário começou a mudar, mas ainda é necessário que se abra mais espaço, motivando outros talentos do sexo feminino a ocuparem os postos hierarquicamente superiores e mais bem remunerados.

Como podemos ver, para exercer a liderança feminina, as mulheres devem deixar de lado a cultura masculinizada do país e mostrar seu empoderamento, a fim de que o restante da sociedade passe a entender e estimar a sua capacidade tanto quanto valoriza à dos homens.

Gostou de aprender mais sobre a liderança feminina? Então confira também nosso artigo sobre 4 mulheres líderes em suas áreas!