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Estes são os principais tipos de liderança. Veja como identificar a sua!

Saber quais são alguns dos principais tipos de liderança é importante para o autoconhecimento, permitindo que você trabalhe seus pontos fortes e fracos, a partir do tipo de líder que descobriu ser e os diferentes cenários que ela mais se encaixa.

Afinal de contas, a atuação do líder pode ser significativa para que uma organização e equipe aumentem a motivação e produtividade, tendo maiores chances de alcançar os objetivos e metas estabelecidas. Isso porque o líder é o responsável por gerenciar os demais colaboradores para que tudo ocorra conforme o planejado.

Então, sentiu interesse no assunto e quer saber mais sobre os diferentes tipos de liderança para otimizar suas ações? Continue a leitura e saiba mais!

Líder autocrática

Como o próprio nome sugere, este tipo de liderança é focado no próprio líder (‘’auto’’ é um termo grego que significa ‘’relativo a si mesmo’’), que é o responsável por toda a tomada de decisões e pouco inclui os colaboradores no processo de decisão. Assim, as sugestões e intervenções são pouco consideradas, apesar de os resultados serem cobrados com maior intensidade.

Possivelmente, você já começou a imaginar que esse tipo de liderança não prova bons resultados, já que cobrança em excesso e pouco poder de decisão nas ações tende a causar tensões e um ambiente hostil, em que os colaboradores não se sentem motivados no trabalho, com pouca perspectiva de crescimento na carreira e valorização dos talentos. Assim, não é estranho que a autocrática leve a um maior índice de turnover.

Esse tipo de liderança costuma aparecer mais em pequenas e médias empresas, já que é comum uma maior sobrecarga de trabalho. Por isso, a flexibilidade da tomada de decisões diminui e o foco é em manter boas relações com os fornecedores e reestruturação de gastos, por exemplo. 

Líder situacional

Sabe quando o gestor da empresa atua de acordo com as demandas e necessidades específicas do momento? Esse é o líder situacional, cuja uma das principais qualidades é saber se adaptar a diferentes situações com rapidez e inteligência. 

Dessa maneira, é possível lidar com mais tranquilidade com os desafios surgidos no dia a dia, o que no mundo dos negócios não são poucos. Um exemplo disso foi a pandemia do coronavírus, que por medidas de segurança, exigiu o distanciamento social e transição para o home office em muitas empresas. Líderes que não sabem se adaptar a mudanças tiveram desvantagens em momentos assim.

Líder liberal

É como se esse perfil de liderança fosse o oposto do mencionado anteriormente, o autocrata. Nesse caso, a líder defende a liberdade e integração da equipe no processo de decisão, por acreditar que esse é o caminho mais recomendado rumo à resolução de problemas. Afinal, ele entende que os profissionais são qualificados o suficiente para tal ou precisam se tornar, sem que haja a necessidade de supervisão intensa e direta.

Então, conseguiu se identificar com algum dos tipos de liderança que foram citados? Além delas existem outros, como o líder democrático, coach, técnico, carismático etc. Conhecer diferentes perfis ajuda na busca pelo desenvolvimento pessoal, que deve ser constantemente trabalhado.

Aproveite a visita e aprenda mais sobre o assunto. Baixe o nosso e-book sobre liderança 360º!

Patricia Dalpra na Harper’s Bazaar | Código Feminino da Liderança está em alta nas empresas

Neste momento em que vivemos uma montanha russa de emoções em função dos impactos provocados pela pandemia, profissionais que estão na liderança de empresas enfrentam um de seus maiores desafios.

Em meio a tantas perdas, a vulnerabilidade fica mais exposta. Além de cumprir metas e buscar retornos financeiros, os líderes precisaram se dedicar ainda mais a cuidar de seus colaboradores e, mais do que nunca, saber se colocar no lugar do outro para entender as necessidades e angústias de cada um diante de um cenário inesperado.

E o que as empresas mais precisam dos líderes neste momento? Um padrão de comportamento empático e mais humano. Em nosso livro, “O Código Feminino da Liderança – O futuro das organizações e de seus líderes”, mostramos o ganho das empresas que privilegiam este modelo de gestão.

O mundo corporativo está passando por transformações digitais, físicas, estruturais e sobretudo humanas. As empresas precisarão cada vez mais de líderes com um olhar mais sensível, com espaços de colaboração, cocriação e, principalmente, transformação. E para que este modelo funcione é fundamental que atributos de gestão mais focados nas relações e nas pessoas sejam incorporados às organizações.

E por que nós, mulheres, podemos nos tornar protagonistas dessa nova era e conquistar um papel de destaque no atual cenário? Porque embora não seja uma exclusividade feminina, habilidades do código feminino de liderar como sensibilidade, intuição, confiança, flexibilidade e comunicação sempre estiveram associadas ao arquétipo feminino.

E são essas habilidades, que também chamamos de soft skills, que estão fazendo a diferença para alavancar a transformação. Não, isso não significa que toda mulher tenha essas habilidades afloradas e saiba usá-las no momento certo.

Mas as que souberem fazer bom uso dessas características certamente serão líderes que farão a diferença nas corporações e serão mais valorizadas no mercado. Os homens que estiverem dispostos a aprender e colocar em prática essas habilidades também serão essenciais ao processo, mas é inegável que essa essência faz parte do código feminino. E por isso as mulheres têm a possibilidade de exercer um papel importante na formação de novos líderes neste conceito mais humano de gestão especialmente num momento em que o mundo precisa se humanizar.

Confira a matéria completa aqui.

liderança natural

O que é a liderança natural e como desenvolvê-la?

A liderança natural é uma competência discutida de maneira recorrente dentro dos ambientes corporativos. Liderar é a aptidão de guiar pessoas, impulsionar grupos ao longo de um caminho para alcançar um objetivo, cumprir as metas, desenvolver o seu time.

No entanto, a liderança vai além do meio corporativo, ela é uma aptidão social. Por isso, é normal você encontrar líderes em vários meios, como a família, condomínio, projetos sociais, associações de diversos cunhos etc.

Portanto, trouxemos para você um conteúdo sobre a liderança natural e como desenvolvê-la! Se você quer saber mais sobre o assunto, ter uma boa avaliação entre os funcionários do seu time e alcançar uma boa posição em sua empresa, continue a leitura!

O que é liderança natural?

Algumas pessoas são líderes naturais. Têm essa aptidão de maneira orgânica e se destacam nesses papéis sem muito esforço. São características marcantes desses indivíduos traços como a extroversão, resiliência, inteligência emocional e confiança. Profissionais que nascem com essas habilidades são naturalmente atraídos para espaços de liderança, mesmo que de maneira informal.

No entanto, infelizmente, quando falamos do ambiente de trabalho, nascer com predisposição à liderança não é garantia de sucesso. A liderança é uma aptidão que pode ser adquirida e desenvolvida com o tempo, então, mesmo que você tenha a liderança natural como característica, é importante saber utilizá-la.

Quer entender como? Veja abaixo como desenvolver a sua liderança natural!

Estude

O primeiro passo é estudar. Um bom líder nunca para de estudar. Ele está sempre atento às novidades dentro do seu campo de atuação, por isso, domina muito bem as áreas do conhecimento do seu ramo.

O líder é o ponto de apoio do grupo, é a referência que vai ser buscada em caso de dúvida, portanto estude, busque sempre estar inteirado dos assuntos, participando de workshops, fortalecendo seu network, buscando treinamentos e lendo bastante. E caso não esteja, seja honesto, deixe claro para sua equipe que vai estudar e descobrir como solucionar a questão.

Escute

Escutar é um exercício diário, de empatia, portanto, faça-o sempre. Escute o seu time, deixe as pessoas à vontade para falar com você, entenda os anseios, inseguranças, problemas e acertos dos profissionais que o cercam.

Ouvir as pessoas é um aspecto de humanização do líder e, além de tudo, uma valiosa fonte de conhecimento e informações da empresa. Você só gerencia aquilo que sabe, aquilo sobre o que você tem conhecimento.

Tenha segurança

Depois de estudar, ouvir o time, conhecer o problema, dominar o seu campo de trabalho, partimos para outra característica importante para desenvolver-se como um líder exemplar: a segurança. Afinal, um bom líder tem uma personalidade segura em sua atuação, guiando com propriedade a sua equipe.

Portanto, faça o seu planejamento, passe a segurança para o seu time, mostre que vocês têm um ótimo plano para cumprir metas e objetivos e construa a reputação de confiança junto com os profissionais que estão com você em busca do mesmo objetivo.

Seja a essência de segurança da equipe, para que ela possa sempre aflorar o melhor de suas competências e contribuir com o projeto, pois ambientes seguros são inspiradores para que as habilidades do time floresçam e interfiram diretamente na produtividade.

Planejamento profissional é muito mais do que entender em qual empresa vai trabalhar, em qual cargo que quer atuar, qual salário alcançar. Um bom planejamento profissional auxilia para que o profissional desenvolva a sua liderança natural e dê o melhor de si para a empresa e para os colegas de trabalho.

A liderança natural vai além de que uma aptidão natural, é um exercício diário, que envolve empatia e conhecimento. Essa é uma competência que está diretamente atrelada ao sucesso profissional e afeta as suas perspectivas de carreira. Quando investimos no campo certo, garantimos o nosso sucesso!

Quer se tornar um bom líder e desenvolver suas competências? Então assine a nossa newsletter para receber mais informações e conteúdo que vão ajudar no seu desenvolvimento profissional.

gestão de marca pessoal

Gestão de marca pessoal: por que todo líder precisa dessa estratégia?

Você já parou para pensar que, muitas vezes, investimos esforços demais na capacitação profissional e em habilidades técnicas, mas esquecemos um fator essencial para conquistarmos nossas posições desejadas, a gestão de marca pessoal?

Esse é um erro clássico que vemos no mercado hoje, no qual empreendedores, gestores e profissionais de todos os ramos acabam encontrando barreiras e desafios maiores em suas profissões, não por falta de capacitação, mas principalmente por não saberem lidar com sua imagem de forma mais estratégica.

E é justamente por isso que resolvemos preparar este post exclusivo para abordar a importância da gestão de marca pessoal e seus benefícios práticos no dia a dia.

Vamos conferir?

Afinal, o que define a gestão de marca pessoal?

A gestão de marca pessoal nada mais é do que o branding profissional. Na prática, o objetivo dessa estratégia é agregar valores à sua imagem, muito além de suas habilidades e conhecimentos.

Em outras palavras, o branding pessoal é perceptível a partir do momento em que, aos olhos do mercado, você é visto como uma referência naquilo que faz, antes mesmo de iniciar sua apresentação ou venda.

Ou seja, podemos considerar que uma boa gestão de marca pessoal é aquela que permite transmitir uma imagem ideal de sua pessoa e profissão, sem necessariamente depositar esforços extras para uma primeira apresentação, demonstrando assim mais confiança, credibilidade e segurança a quem você se dirige.

Como a gestão de marca pessoal é aplicada na prática?

Há infinitas ações e estratégias que podem ser trabalhadas por um líder que queira desenvolver melhor seu branding pessoal.

No entanto, antes de tudo, vale reforçar que, apesar disso, não haverá nunca uma “receita pronta” para todos os profissionais, cabendo, assim, uma adequação e desenvolvimento contínuo dessa pessoa.

Com isso, podemos destacar alguns conselhos básicos sobre como construir melhor a gestão de marca pessoal de um líder, mas sempre com um aspecto personalizável, conforme as necessidades e características de sua profissão. Confira!

Invista em autoconhecimento

Esse sempre será o primeiro passo de uma gestão de marca pessoal! Afinal, a ideia é mostrar aquilo que você realmente é, mas de uma forma mais estratégica e vendável.

Sendo assim, busque mensurar os pontos mais relevantes em sua trajetória, suas fraquezas, suas conquistas e, de uma forma geral, colocar isso tudo em um plano que seja capaz de inspirar ou auxiliar as pessoas.

Fique atento aos comportamentos

Suas posições, ideias, defesas e ideologias são pilares de sua marca pessoal. Portanto, devem ser levadas em consideração em uma gestão de branding.

Vale ressaltar, aqui, que seus comportamentos refletirão diretamente nos olhos de quem te segue ou se inspira em você. Porém, isso não significa dizer que você deve se engessar a essas ideias para a vida toda. Posicionamentos podem mudar (e devem) sempre que houver necessidade. Isso faz parte de nosso autodesenvolvimento.

Preze pela comunicação

Outro pilar indispensável na gestão de marca pessoal é a comunicação. Não há líder sem ela! Além disso, diferentemente do que muitos pensam, o poder da comunicação não é um dom intransferível. Pelo contrário! É um processo de aprendizado e desenvolvimento em que todos nós somos capazes de trabalhar.

No entanto, a boa comunicação depende basicamente de outros fatores já citados, como autoconhecimento, segurança, confiança e domínio daquilo que se propõe.

Enfim, essas são algumas dicas sobre marca pessoal e a importância de líderes investirem nessa estratégia, não apenas como forma de “se venderem” melhor, mas também como fator essencial para demonstrar suas melhores competências, interagir com o próximo, tornar-se referência e, principalmente, conquistar seus desafios.

Gostou? Quer começar agora mesmo a investir em sua gestão de marca pessoal? Então, aproveite para baixar nosso guia completo sobre autoconfiança e desfrute de dicas essenciais para melhorar seu branding. Boa leitura!

Liderança 4.0: o que é e como implementar na vida profissional?

Assim como cada revolução industrial acompanhou as mudanças da sociedade, os tipos de liderança seguem no mesmo ritmo. É o caso da liderança 4.0, que se baseia no auxílio da tecnologia — bastante desenvolvido durante a 3.0 —, mas que enxerga a contribuição dos colaboradores de forma diferente.

Por exemplo, na liderança 4.0 a ideia de automatização de todos os processos e substituição do homem pela máquina, como o próprio McKinsey Global Institute já estimou, é superada pelo entendimento de que algumas capacidades humanas, como a empatia, não podem ser substituídas pela tecnologia.

Porém, não se conforme ao saber disto: as pessoas ainda precisam se adaptar rapidamente às novas exigências do mercado, como lidar com uma rotina corrida, se qualificar constantemente etc. Nesse sentido, a liderança 4.0 é indispensável.

Então, você está se perguntando o que queremos dizer com isso? Continue conosco e encontre a sua resposta.

O que é uma liderança 4.0?

Tente responder a seguinte questão: você gosta de consumir de marcas humanizadas, que tratam você de forma exclusiva e não como um cliente a mais? Esse é um dos motivos pelos quais a robotização não substitui a capacidade humana de interação. É justamente isso, aliado a inúmeras outras qualidades, que uma liderança 4.0 precisa entender e buscar nos colaboradores.

Conseguiu compreender essa parte? Isso só não pode ser desculpa para que colaboradores e líderes da era 4.0 fiquem estagnados e não procurem evoluir, à medida que a tecnologia também avança. Quer dizer, as máquinas respondem de forma ágil? É isso que você deve buscar.

Calma. Sabemos que enquanto você consegue fazer 10 atividades a tendência é que as máquinas façam o dobro e isso dificilmente será superado. É por isso que devemos reconhecer que precisamos e não podemos abrir mão delas, além de investir constantemente em treinamentos, autoconhecimento para entender fraquezas e pontos fortes etc.

Quais as características da liderança 4.0?

O primeiro passo é desconstruir ideias passadas, muitas vezes desenvolvidas no cinema e televisão, de que um líder precisa ser rígido e sem escrúpulos. Se isso já teve bons resultados em algum momento, não serve mais para o contexto atual, que exige:

  • empatia: capacidade de se colocar no lugar do liderado para ter uma comunicação adequada, motivá-lo, reconhecer seu potencial e pontos de melhoria;
  • resiliência: a avaliação contínua e reconhecimento das limitações para investir no aperfeiçoamento próprio e incentivar a equipe a fazer o mesmo;
  • flexibilidade: entender as necessidades individuais dos colaboradores para ser empático e flexível com isso, sem deixar a responsabilidade de lado;
  • inovação: incentivo à ousadia dos colaboradores para que eles se mantenham motivados e em ritmo criativo;
  • agilidade: o mercado exige respostas rápidas aos desafios surgidos e a liderança precisa estar preparada.

Como colocar a liderança 4.0 em prática?

  • Invista no desenvolvimento da equipe: treinamentos, cursos, palestras etc. são ótimas formas de ajudar no desenvolvimento de aptidão dos colaboradores;
  • estimule o autoconhecimento: entender os pontos fortes e fracos ajuda na evolução de cada um;
  • construa bons relacionamentos: ambientes harmônicos ajudam na motivação e no diálogo entre a equipe;

Ou seja, a liderança 4.0 precisa se adaptar às mudanças para se tornar melhor, como desconstruir ideias ultrapassadas e clássicas de como um bom líder tem que ser. Para isso, além de seguir as dicas mencionadas é importante tentar ser o líder que queria ter, enquanto liderado.

Gostou do nosso post? Então você certamente também vai gostar de aprender como a cultura do feedback ajuda na liderança. Confira!

como receber feedback

Como receber feedback? Saiba como reagir da melhor forma

Saber como receber feedback é uma das maneiras mais rápidas de conseguir crescimento profissional. Entender e conseguir lidar com críticas (até mesmo com as não construtivas) faz com que seja possível observar os resultados de maneira neutra e livre de qualquer tipo de tendência ou viés.

Como todos nós sabemos, é sempre difícil assimilar e compreender nossos erros, principalmente quando eles são grandes e podem influenciar em larga escala no planejamento de uma companhia. Apesar disso, se colocar em uma posição de vulnerabilidade e humildade é importante para que os riscos das nossas ações sejam reduzidos e para que se crie um ambiente empresarial livre, cada vez mais produtivo e com boas ideias. 

Abaixo, falaremos sobre 3 dicas que podem facilitar a maneira com a qual você lida com críticas. Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final!

1. Não reaja de forma impulsiva

Antes de tudo, é fundamental ouvir um feedback por completo antes de respondê-lo. Normalmente, somos apegados ao nosso trabalho e às nossas ideias e, por isso, tendemos a defendê-las com unhas e dentes.

O problema é que nem sempre estamos totalmente corretos e, em muitas ocasiões, podem existir complementos e novas abordagens capazes de modificar ou até mesmo complementar nossa contribuição.

Por isso, esteja aberto e apto para ouvir e entender essas novas perspectivas. No final, o que conta é o resultado, e se você estiver em uma posição de liderança, não há nada melhor do que criar um ambiente livre de conflitos e repleto de sinceridade e boas ideias.

2. Evite ficar na defensiva

Ficar na defensiva é outro comportamento comum e indesejável. Normalmente, é possível notar essa atitude quando tentamos justificar incessantemente um ponto de vista que não é tão vantajoso quanto pensamos.

O ideal é conseguir identificar esse costume antes de ele se tornar danoso, o que normalmente acontece com o prosseguimento para uma rigidez e controle total do que está sendo dito ou aplicado dentro da corporação.

Por isso, aceite o feedback e rapidamente perceba quando sua ideia não se sustenta em algumas circunstâncias — essa atitude ajuda a colaborar imensamente com seu projeto e seus resultados.

3. Agradeça pelo feedback

Por fim, uma etapa importante para entender como receber feedback é não deixar de agradecer, não importa qual ele seja. Essa não só é uma medida de educação, como pode ser uma boa entrada para uma conversa mais franca e mais realista sobre o que está sendo discutido.

Apesar de termos abordado bastante sobre seu papel como ouvinte, é interessante dizer que muitas das vezes as pessoas também não sabem expor um ponto de vista da melhor forma. Sendo assim, é fundamental se colocar em um papel de mediador e conseguir extrair as melhores opções para resolução do problema.

Vale ressaltar que um líder, além de saber como receber feedback, também deve ser capaz de criar um ambiente harmonioso e com boas relações. Tudo isso faz com que seja possível alcançar objetivos cada vez maiores, dentro e fora de qualquer empresa.

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cultura do feedback

Por que a cultura do feedback é fundamental para uma boa liderança?

A cultura do feedback é largamente praticada fora do Brasil. Grandes empresas, como a Apple, incentivam e têm no seu DNA a intenção de sempre garantir as críticas mais honestas possíveis para o trabalho que está sendo realizado.

Infelizmente, no mercado de trabalho nacional nós ainda estamos evoluindo e construindo essa nova mentalidade que diz respeito ao feedback em “tempo real” sobre nossas tarefas e ações. Apesar de parecer uma ideia negativa ou muito extrema para muitos de nós, essa política gera excelentes resultados e é uma prática a ser louvada por grandes gestores.

Elas costumam elevar a qualidade dos produtos (ou serviços) que estão sendo oferecidos, e, na maioria dos casos, não há grandes diferenças entre chefes e colaboradores. Abaixo, falaremos mais sobre esse mindset empresarial e como ele pode ajudar em uma boa liderança.

Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final!

Alguns dos principais benefícios da cultura do feedback

Apesar de não parecer, incentivar feedbacks ajuda a fomentar a proatividade e pode diminuir consideravelmente os conflitos entre colaboradores ou até mesmo entre setores diferentes. Em muitas companhias, vemos que as áreas se comunicam pouco entre si, e esse problema de comunicação costuma gerar grandes problemas.

Ao eliminar as barreiras nessa conversação, e liberando um espaço livre para ideias e críticas (construtivas), conseguimos abrir um novo canal de comunicação que ajuda a entender os mais diversos problemas encontrados durante o desenvolvimento de alguma atividade comercial.

E, além da redução dos conflitos, é bem provável que outros benefícios surjam, como: fortalecimento da relação entre os colaboradores e até mesmo o aumento da produtividade, uma vez que todos se encontram na mesma página e tentam resolver problemas semelhantes e que afetam diretamente o fluxo do trabalho.

Como implementar essa nova linha de comunicação

A princípio, uma das maneiras mais práticas de incentivar o feedback é fazendo reuniões com seus colaboradores. Essas reuniões devem ser mais descontraídas e, principalmente, fazer com que todos consigam ter acesso aos projetos, eventos ou novos sistemas que estão sendo desenvolvidos.

Essa comunicação aberta e educada costuma gerar excelentes benefícios e ser uma verdadeira fonte de novas ideias. Essas novas diretrizes devem ser anotadas e processadas de maneira minuciosa, para que somente as melhores alternativas fiquem como novas abordagens para o futuro.

Dessa forma, é possível mudar quase que por completo o direcionamento de alguns setores ou até mesmo do produto/serviço final. Vale mencionar que abrir canais de comunicação (com ou sem ferramentas especializadas em gerenciamento de projetos) pode também ajudar nesse processo.

Por fim, é importante encorajar os colaboradores a serem honestos, dando sua real opinião sobre o que está sendo criado. Instaurar em conjunto a uma política para criação de novas alternativas ou de novas soluções também é importante para manter o ambiente da cultura do feedback saudável e extremamente produtivo.

Gostou do post? Compartilhe nas redes sociais e ajude a gerar essa nova mudança na cultura empresarial brasileira. Seja a mudança que você deseja e comece dando o exemplo para inovação!

potencial de liderança

Como avaliar o potencial de liderança dos seus colaboradores?

Avaliar o potencial de liderança dos colaboradores nunca é uma das tarefas mais fáceis. Inclusive, para que se possa haver uma análise concreta, é necessário dar certa liberdade e favorecer um ambiente em que a proatividade é recompensada e estimulada.

Líderes são, muitas vezes, desenvolvidos sob circunstâncias específicas, e sem nenhuma chance para esse tipo de responsabilidade, muitas vezes nunca saberemos como uma pessoa reagirá em uma adversidade ou até mesmo em um momento em que é preciso tomar uma decisão difícil e criativa.

Essas habilidades são essenciais para uma companhia que, em dado momento, pode precisar inovar nos seus processos organizacionais ou até mesmo acreditar em uma nova abordagem para fornecer seus produtos e serviços.

Abaixo, falaremos como você pode fazer essa avaliação de maneira prática. Pronto para saber mais? Continue sua leitura até o final!

Conheça os membros da equipe 

Um dos primeiros passos para analisar o potencial de liderança — ou qualquer outro tipo de métrica qualitativa — do seu quadro de colaboradores é conhecendo-os, não só da maneira superficial como entendendo como eles se comportam.

Também procure saber quais são seus anseios dentro da empresa, medos e até mesmo intenções para o futuro. Em meio a essa análise, também é interessante observar como eles se comunicam e trabalham em conjunto.

As relações interpessoais costumam dar bons indícios daqueles que são mais comunicativos e costumam ter mais proatividade. Aqueles que se sentem melhor com mais responsabilidades e sob pressão, normalmente, podem ter uma facilidade maior para se tornarem líderes no futuro.

Acompanhe as métricas de desempenho

Apesar das métricas qualitativas serem importantes, em um negócio não podemos nos limitar a esse tipo de dado. Precisamos de ter números e métricas quantitativas realistas e bem transparentes com relação ao desempenho da companhia.

Líderes normalmente apresentam os melhores resultados. Isso segue por uma questão de competência, proatividade e até mesmo ambição, que costumam ser três características das pessoas que se sentem melhor no comando.

Por isso, antes de avançar na sua análise, não deixe de levar em consideração os resultados reais de cada colaborador. 

Considere as habilidades necessárias para o cargo

Por fim, não deixe de levar em consideração as habilidades necessárias para o cargo. Na maior parte das vezes, pessoas introvertidas podem não conseguir transmitir as principais ideias e abordagens para o futuro, e talvez, elas sequer tenham interesse em se comunicar de maneira mais aberta dentro da organização.

Faça uma análise de todos os pontos importantes e não esqueça de buscar por candidatos que correspondam a essas características. Lembrando que bons líderes se sentem bem com muita responsabilidade e quase sempre são proativos e determinados para resolver problemas.

Esse número de atributos deve ser respeitado. Apesar de alguns deles poderem ser treinados, é preciso sempre levar em consideração a vontade individual de cada um. Afinal, nem todos gostam ou desejam liderar, e como todos nós sabemos, uma boa empresa não se faz somente com líderes e com.

Lembrando que sua análise do potencial de liderança e até mesmo sua escolha devem ser planejadas de acordo com os objetivos da companhia. Sempre há um momento oportuno e toda decisão deve ter como propósito a melhora dos processos organizacionais no futuro.

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liderança 360

Entenda o que é liderança 360

A liderança 360 é um conceito criado por John C. Maxwell, um dos escritores mais importantes e influentes do gênero de gerenciamento de pessoas. De acordo com seu trabalho e estudos na área, Maxwell percebeu que mais da metade dos líderes de uma companhia não estão no topo da organização, e sim no médio escalão.

Um líder 360 é aquele que consegue inspirar tantos seus superiores quanto as pessoas que estão no seu nível ou abaixo dele. Todas as pessoas se sentem bem e esperam por seu direcionamento, que é capaz de gerar grandes resultados no ambiente empresarial e até mesmo no faturamento da companhia.

Esse tipo de liderança é mais natural do que parece e, apesar de parecer complexa (ou até mesmo pouco realista), consiste em algumas medidas e atitudes que são práticas e funcionais.

Neste post, falaremos mais sobre todos esses pontos. Ficou interessado no assunto? Continue sua leitura até o final!

Como é possível liderar todos de forma prática?

Apesar de parecer impossível, a liderança 360 consiste em uma série de medidas e atitudes práticas que correspondem, principalmente, aos maiores objetivos de uma companhia. Apesar de parecer impraticável a ideia de liderar o mais alto escalão, saiba que é possível ter uma influência positiva em todos os colaboradores.

Essa influência começa a acontecer quando você garante os resultados ao seu chefe e ajuda a remover parte da pressão diária que recai sobre ele. Isso gera uma positividade na organização e faz com que seja possível criar novas ideias e metas que auxiliem no crescimento da empresa.

Em relação aos profissionais que estão no seu nível operacional, a ideia é gerar apoio e condições que facilitem o desenvolvimento do trabalho. Essas medidas ajudam a transformar o ambiente e a favorecer mais motivação e positividade para o enfrentamento das adversidades.

Por fim, os colaboradores que estão nos postos mais operacionais também podem se beneficiar do seu apoio e motivação. Isso faz com que eles se sintam mais seguros e até mesmo consigam desenvolver sua atividade com mais segurança e confiança.

Como aplicar tudo isso dentro da empresa?

Como pôde ser observado, a ideia é ter uma liderança comportamental, onde o interessado começa a resgatar o máximo de responsabilidade possível para dar o exemplo e ajudar a aliviar os mais diversos setores da companhia.

Além disso, é preciso observar e ter total certeza de que a organização está pronta para esse tipo de atitude, uma vez que nem todos os locais apresentam flexibilidade ou até mesmo interesse em abordagens menos convencionais.

Por isso, faça a diferença aos poucos e seja proativo no seu trabalho. Invista na sua capacidade e principalmente na sua habilidade de solucionar problemas e conflitos. Não se esqueça de que muitas vezes concessões são necessárias para que se faça uma gestão efetiva, especialmente quando falamos da liderança 360.

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liderança feminina

Liderança feminina: como ela está no Brasil?

Falar sobre liderança feminina no Brasil já deixou de ser um tabu há muitos anos. Várias pessoas, independente do gênero, já compreenderam que essa é uma discussão relevante para o cenário atual, pois as mulheres lutam cada vez mais para obter cargos que eram ocupados majoritariamente por homens e, depois de alcançarem seus objetivos, ao contrário do que muitos pensam, muitos desafios ainda são enfrentados. 

Inicialmente, vamos aos números, de acordo com o Estado de Minas 60% dos estudantes universitários são mulheres, no entanto, no Brasil, de acordo com a pesquisa da Grant Thornton IBR, apenas 19% ocupam cargos de liderança.

Diante disso, fica o questionamento, por que há tantas mulheres se qualificando, mas tão poucas ocupando os altos cargos? Provavelmente, há nesse contexto um problema que precisa ser levantado. 

É pensando nisso que trouxemos esse conteúdo. Aqui você entenderá como esta a liderança feminina no Brasil e se atualizará sobre o assunto! Boa leitura!

Qual a importância da representatividade feminina nos negócios? 

Representatividade é algo muito importante para a formação do ser humano e suas potencialidades. Desde pequenos costumamos projetar a nossa imagem em profissionais que admiramos, como empreendedores, artistas, apresentadores, vendedores, entre outros. Quanto mais próxima essa imagem é da nossa realidade, maior é a nossa capacidade de nos imaginarmos no lugar do outro.

Por exemplo, se uma criança mora em uma cidade onde há apenas médicos, provavelmente, quando ela, durante uma viagem, encontrar uma médica sentirá um impacto por ser algo novo e por ir de encontro a uma experiência que antes ela não imaginava como possível: ser atendida por uma médica.

Portanto, quando há mais mulheres atuando nos negócios, outras mulheres se inspiram e tornam essa corrente mais forte e possível. Então, se você já ocupa um cargo que ainda não há muitas mulheres na liderança, orgulhe-se, você é uma influência positiva para várias outras que buscam trilhar o mesmo caminho.

Quais os desafios encontrados por muitas mulheres?

Muitas mulheres, após alcançarem o cargo de liderança, deparam-se com outras questões como: 

  • conciliar família e emprego; 
  • fazer com que outros homens ouçam-na e não interrompam;
  • não ser subestimada por ser mulher; 
  • lutar pelo reconhecimento profissional;
  • ter um salário equiparado às suas funções.

Essa pequena lista nos mostra que foram bastantes conquistas, mas ainda é necessário investir muito em nossa imagem profissional, isto é, na força de nossa projeção e na projeção de nossos projetos, para que o respeito entre gêneros sejam alcançados.

Quais os impactos da liderança feminina no mercado?

Depois de toda essa análise, vamos as notícias boas. De acordo com a Época Negócios, o Brasil já entrou para a lista dos dez países com mais empresas que têm mulheres ocupando cargo de liderança. Isso acontece, pois há entre parte dos empreendimentos um movimento de melhoria, ou seja, muitos estão investindo em projetos e oportunidades que visem a igualdade entre os gêneros.

É, por isso, que esse diálogo faz-se cada vez mais importante, afinal a presença feminina em todas as áreas é muito significativo para as mulheres, para a sociedade e para as empresas que só tem a ganhar ao investir em diversidade.

Quando as mulheres ocupam lugares que são seus por direito, todas as pessoas envolvidas se modificam:

  • os homens, mesmo quando incomodados, repensam os seus lugares, os seus limites, os seus preconceitos;
  • as mulheres começam a enxergar em suas líderes espelhos positivos, influências marcantes para crescer cada vez mais;
  • o mercado é impactado pela diversidade no trabalho, pelas diferentes percepções e pela força equânime que essa ação incumbe.

Apesar de todas as conquistas, ainda é preciso muita ação para que a liderança feminina atinja o patamar ideal. O importante é informar-se e buscar apoio nas redes de fortalecimento e autodesenvolvimento!

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