Entrevista da Patricia Dalpra para NUBE sobre Transição de carreira na era digital

Conforme as inovações tecnológicas se intensificam, atividades envolvendo máquinas passam por transformações ao mesmo tempo. Então, esse momento, se bem gerido, pode se desdobrar em uma nova era de empregabilidade e expansão do mercado de trabalho global.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial de 2018, as empresas já esperavam uma quebra na fronteira entre humano-máquina. Assim, a estimativa até 2022 é de 75 milhões de empregos extintos e 133 milhões de novos adaptados ao ciclo digital. 

O ponto divisor de águas nesta fase está relacionado ao bem-estar, esclarece a Estrategista em Personal Branding e Gerenciamento de Carreira, do Rio de Janeiro, Patrícia Dalpra. “A relação com o trabalho está muito ligada ao propósito. Como fazer algo com essência. O financeiro ainda é importante, mas não mais determinante. O novo profissional quer ser feliz agora”, explica.

Com a mudança de cenário corporativo surgem algumas dúvidas. “Gosto das minhas atividades diárias?”, “qual o meu objetivo nesse setor?”, “só estou nesse lugar por causa do salário?”. Por consequência, o conhecimento de si é decisivo. 

Foi o caso de Juliana Farias, formada em Design de Interiores, mas atualmente cursando e atuando em marketing. Ela descobriu a falta de sinergia como designer quando já fazia estágio e estava em processo de trabalho de conclusão de curso (TCC). “Eu não era feliz naquela área, fazia minhas tarefas muito ‘empurrada’. Então, comecei a me questionar e busquei me conhecer melhor. Foi um processo de seis meses mais ou menos até me encontrar”, comenta Juliana. 

A transição na prática

Por isso, é preciso entender quais são os seus talentos, suas forças, seus valores, além das habilidades a serem desenvolvidas. Isso é, saber ligar os pontos. “O processo de autoconhecimento é incontestável”, defende Patrícia. Dessa forma, a prática da mudança de rotina corporativa é essencial e passa por algumas fases:

  1. Entender os motivos pelos quais quero mudar de ramo. Onde quero chegar? Quais as minhas motivações? São alguns questionamentos interessantes para instigar nossa mente. 
  2. Analisar o mercado e perceber as oportunidades. Logo, é primordial entender as necessidades e comparar com as suas competências para obter a melhor sincronia. 
  3. Apoio de um especialista. Nessa etapa é imprescindível o suporte de um especialista do assunto para um gerenciamento do caminho. Ele auxilia, inclusive no seu personal branding, ou seja, a fazer presença digital e participar ativamente de discursos relacionados ao seu novo nicho de mercado.

Veja a matéria completa aqui.

NÃO PERCA NENHUMA NOVIDADE!

Assine nossa newsletter e eleve sua carreira a outro nível.

ARTIGOS MAIS LIDOS

Patricia Dalpra é Estrategista em personal branding e gerenciamento de carreira.

O trabalho que Patricia Dalpra desenvolve surgiu de uma vontade e de uma certeza: vontade de levar pessoas e empresas a crescer, alcançar seus objetivos de negócios e de imagem e se relacionar melhor com outras pessoas e empresas; e certeza de que um trabalho estruturado de gestão de imagem e carreira é um dos melhores caminhos para se chegar lá. Ao longo de mais de uma década, a Patricia Dalpra já trabalhou para centenas de profissionais, executivos, empresários, atletas, instituições e empresas.

Specialties: Gestão de imagem, gestão de carreira e coaching. Personal branding, branding executivo, brand on, brand off, estudo do dna pessoal e corporativo e comunicação.