Como avaliar o potencial de liderança dos seus colaboradores?

Avaliar o potencial de liderança dos colaboradores nunca é uma das tarefas mais fáceis. Inclusive, para que se possa haver uma análise concreta, é necessário dar certa liberdade e favorecer um ambiente em que a proatividade é recompensada e estimulada.

Líderes são, muitas vezes, desenvolvidos sob circunstâncias específicas, e sem nenhuma chance para esse tipo de responsabilidade, muitas vezes nunca saberemos como uma pessoa reagirá em uma adversidade ou até mesmo em um momento em que é preciso tomar uma decisão difícil e criativa.

Essas habilidades são essenciais para uma companhia que, em dado momento, pode precisar inovar nos seus processos organizacionais ou até mesmo acreditar em uma nova abordagem para fornecer seus produtos e serviços.

Abaixo, falaremos como você pode fazer essa avaliação de maneira prática. Pronto para saber mais? Continue sua leitura até o final!

Conheça os membros da equipe 

Um dos primeiros passos para analisar o potencial de liderança — ou qualquer outro tipo de métrica qualitativa — do seu quadro de colaboradores é conhecendo-os, não só da maneira superficial como entendendo como eles se comportam.

Também procure saber quais são seus anseios dentro da empresa, medos e até mesmo intenções para o futuro. Em meio a essa análise, também é interessante observar como eles se comunicam e trabalham em conjunto.

As relações interpessoais costumam dar bons indícios daqueles que são mais comunicativos e costumam ter mais proatividade. Aqueles que se sentem melhor com mais responsabilidades e sob pressão, normalmente, podem ter uma facilidade maior para se tornarem líderes no futuro.

Acompanhe as métricas de desempenho

Apesar das métricas qualitativas serem importantes, em um negócio não podemos nos limitar a esse tipo de dado. Precisamos de ter números e métricas quantitativas realistas e bem transparentes com relação ao desempenho da companhia.

Líderes normalmente apresentam os melhores resultados. Isso segue por uma questão de competência, proatividade e até mesmo ambição, que costumam ser três características das pessoas que se sentem melhor no comando.

Por isso, antes de avançar na sua análise, não deixe de levar em consideração os resultados reais de cada colaborador. 

Considere as habilidades necessárias para o cargo

Por fim, não deixe de levar em consideração as habilidades necessárias para o cargo. Na maior parte das vezes, pessoas introvertidas podem não conseguir transmitir as principais ideias e abordagens para o futuro, e talvez, elas sequer tenham interesse em se comunicar de maneira mais aberta dentro da organização.

Faça uma análise de todos os pontos importantes e não esqueça de buscar por candidatos que correspondam a essas características. Lembrando que bons líderes se sentem bem com muita responsabilidade e quase sempre são proativos e determinados para resolver problemas.

Esse número de atributos deve ser respeitado. Apesar de alguns deles poderem ser treinados, é preciso sempre levar em consideração a vontade individual de cada um. Afinal, nem todos gostam ou desejam liderar, e como todos nós sabemos, uma boa empresa não se faz somente com líderes e com.

Lembrando que sua análise do potencial de liderança e até mesmo sua escolha devem ser planejadas de acordo com os objetivos da companhia. Sempre há um momento oportuno e toda decisão deve ter como propósito a melhora dos processos organizacionais no futuro.

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Patricia Dalpra é Estrategista em personal branding e gerenciamento de carreira.

O trabalho que Patricia Dalpra desenvolve surgiu de uma vontade e de uma certeza: vontade de levar pessoas e empresas a crescer, alcançar seus objetivos de negócios e de imagem e se relacionar melhor com outras pessoas e empresas; e certeza de que um trabalho estruturado de gestão de imagem e carreira é um dos melhores caminhos para se chegar lá. Ao longo de mais de uma década, a Patricia Dalpra já trabalhou para centenas de profissionais, executivos, empresários, atletas, instituições e empresas.

Specialties: Gestão de imagem, gestão de carreira e coaching. Personal branding, branding executivo, brand on, brand off, estudo do dna pessoal e corporativo e comunicação.