A influência do trabalho híbrido no mercado de trabalho pós pandemia

Durante a pandemia, um número enorme de pessoas passou a trabalhar em casa – quase metade delas pela primeira vez. Essa mudança foi do dia para a noite, com os funcionários percebendo rapidamente os benefícios do trabalho remoto. Isso pode incluir liberdade de deslocamento, mais tempo para o bem-estar pessoal e maior produtividade.

À medida que avançamos nas restrições pandêmicas, vimos uma forte demanda global por formas de trabalho mais flexíveis, principalmente para manter um elemento de trabalho remoto. Embora alguns funcionários desejem trabalhar em casa permanentemente, a maioria deseja o que está sendo considerado o melhor dos dois mundos: o trabalho híbrido. Apenas uma minoria de trabalhadores agora quer voltar ao escritório em tempo integral.

Um grupo que pode estar particularmente interessado no trabalho híbrido é o dos jovens profissionais. E para esse grupo, o tempo gasto no escritório pode ser especialmente valioso. Pesquisas realizadas durante a pandemia indicaram que a geração Z (nascidas após 1996) era mais propensa a dizer que estava lutando com o equilíbrio entre a vida profissional e a exaustão pós-trabalho do que as gerações mais velhas.

Há várias razões possíveis para isto. Os mais jovens podem achar mais difícil estabelecer uma boa rotina de tarefas domésticas, dependendo de suas condições de vida. Aqueles no início de suas carreiras podem ter redes colegas de trabalho menores, levando a um maior isolamento. Ou eles podem simplesmente ter menos experiência em administrar os limites entre o trabalho e a vida fora do trabalho, o que pode ser mais difícil quando não há escritório físico para sair no final do dia.

Apesar disso, evidências emergentes sugerem que os trabalhadores mais jovens desejam um trabalho remoto e flexível, em vez de um retorno ao escritório em tempo integral. As pesquisas variam, mas geralmente indicam que cerca de dois terços dos membros da geração Z que trabalham em escritórios desejam um padrão de trabalho híbrido no futuro – e estão preparados para levar os empregadores a encontrá-lo.

De acordo com uma pesquisa recente da empresa de consultoria de gestão McKinsey, funcionários com idades entre 18 e 34 anos tinham 59% mais chances de dizer que deixariam sua função atual para mudar para um emprego com trabalho flexível em comparação com funcionários mais velhos com idades entre 55 e 64 anos.

Vale a pena ir ao escritório às vezes

O trabalho remoto e híbrido pode trazer muitos benefícios. Para os funcionários, o trabalho remoto oferece a oportunidade de realocar o tempo de deslocamento caro e às vezes estressante para atividades que apoiem o equilíbrio e a saúde entre vida pessoal e profissional. De fato, mais de três quartos dos trabalhadores híbridos e remotos relatam um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional em comparação com quando trabalhavam em um escritório em período integral.

Enquanto isso, o trabalho híbrido oferece autonomia e escolha para os funcionários. Eles podem combinar o tempo em casa para um trabalho focado e independente com o tempo no escritório para colaboração e conexão. Um modelo de trabalho híbrido pode ser bom para produtividade, inclusão e motivação.

No entanto, a crença de que o trabalho é melhor feito em um ambiente de escritório é generalizada – e os jovens, em particular, precisam ir para o escritório para construir redes profissionais e aprender.

Pode haver alguma verdade na ideia de que os jovens no início de suas carreiras se beneficiam exclusivamente de ir para o escritório. Pesquisas realizadas antes da pandemia associaram estar fora de vista durante o trabalho remoto com também estar fora da mente. Além disso, as pessoas que trabalham exclusivamente em casa têm menos chances de receber promoções e bônus.

Por outro lado, estar com os colegas pessoalmente foi associado a um maior avanço na carreira. Em parte, isso provavelmente ocorre porque estar fisicamente presente no escritório parece sinalizar comprometimento com a organização.O trabalho híbrido pode lidar com os riscos do trabalho totalmente remoto e preservar as recompensas associadas às interações face a face no escritório? Só o tempo irá dizer.

Antes de 2020, o trabalho remoto ainda era relativamente raro. O trabalho híbrido em escala é um novo conceito. Mas durante a pandemia, as percepções sobre trabalhar em casa melhoraram globalmente. Portanto, no futuro, precisaremos entender mais sobre o impacto do trabalho remoto nas organizações e nas pessoas que o realizam.

O desafio para os funcionários mais jovens é identificar um padrão de trabalho eficaz que se adapte a eles e à sua organização – e apoie seus objetivos de carreira. Por mais tentador que seja abandonar o deslocamento o mais rápido possível, os funcionários mais jovens podem, em vez disso, considerar uma abordagem mais estratégica.

Quando estiverem no escritório, eles devem se concentrar na visibilidade pessoal e na construção e manutenção de relacionamentos com colegas e gerentes. O networking e o aprendizado devem ser o foco do trabalho presencial e, sempre que possível, as reuniões online ou o trabalho independente devem ser reservados para o horário de trabalho remoto. Combinar isso com boas práticas de bem-estar ao trabalhar em casa, especialmente ao desligar do trabalho, e o híbrido pode cumprir suas promessas de um trabalho melhor para todos – jovens e não tão jovens.

Open Talent e as novas oportunidades para profissionais e empresas

É cada vez mais comum nos depararmos com notícias sobre profissionais que estão pedindo demissão porque não estão felizes no trabalho. Este movimento, conhecido como The Great Resignation, ganhou força em 2021 nos Estados Unidos, fortemente estimulado pelas novas tendências comportamentais ditadas pela pandemia, e é percebido também no Brasil.

Acompanhando este cenário, a McKinsey & Company realizou uma pesquisa voltada para mulheres no mercado de trabalho (Woman in the Workplace 2022). A pesquisa mostra um novo movimento chamado The Great Breakup. Mulheres líderes estão deixando seus cargos motivadas pelos diversos desafios em suas jornadas diárias. São inúmeros os motivos que as levam a se demitirem, como a falta de reconhecimento, busca por flexibilidade, qualidade de vida, mais tempo com a família, querer progredir ou desenvolver uma nova carreira.

A busca pela flexibilidade, seja para homens ou mulheres, é uma questão bastante importante neste movimento, o que comprova a recente pesquisa realizada pela FGV. E a revolução digital tem acelerado mudanças no mundo do trabalho com impacto determinante na crescente flexibilização.

Como consequência, há um crescimento dos GIG Workers, que são trabalhadores temporários contratados por empresas ou por plataformas online. São firmados acordos de trabalho formais sob demanda para prestação de serviços. Um formato mais estruturado e formal é o Open Talent, conceito que existe há mais de dez anos, mas que ganhou força neste cenário de pandemia.

Países como Holanda, Inglaterra e Alemanha foram os primeiros a aderirem à contratação de profissionais por demanda. São países que vivenciam há mais tempo a ruptura do modelo convencional do mercado do trabalho, propiciando uma maior flexibilidade tanto para a empresa quanto para o profissional. É um modelo que permite que as empresas experimentem os benefícios da diversidade no seu dia a dia, seja cultural, etária ou de repertório.

Este formato aberto é focado no talento, onde a empresa busca expertises específicas para projetos pontuais e o profissional oferece seu conhecimento e experiência. O Open Talent quebra o conceito onde todos aqueles que colaboram com um projeto em uma empresa precisam ser funcionários com vínculo empregatício.

Mesmo empresas que aparentemente não tenham uma cultura mais flexível podem, em certos momentos, experimentar esse modelo, basta que haja um agente de mudanças dentro da organização que proponha. A NASA, por exemplo, que preza pela cultura do sigilo, aderiu ao formato em 2013 quando convocou profissionais do mundo inteiro a se debruçarem em projetos pontuais na busca de soluções para problemas específicos. 

Os pontos positivos para as empresas são vários. Além dos benefícios da diversidade no dia a dia e possibilidade de contratação temporária de talentos para projetos específicos, empresas com menos recursos podem contratar, por um período determinado, profissionais experientes. 

Apesar de ser um modelo que vem crescendo, não quer dizer que todos os profissionais irão se enquadrar neste novo estilo. Por mais que a pessoa esteja buscando uma maior flexibilidade no trabalho, ela precisa responder a si mesma às seguintes perguntas:

1- Eu me enquadro neste modelo? Porque existe uma nova mentalidade e uma nova lógica de trabalho.

2- Tenho capacidade de fazer minha autogestão? Porque não tenho ninguém me  microgerenciando.

3- Estou preparada para trocar o chefe por clientes? Porque isso acontecerá. Cada líder de projeto será sempre um cliente que estará avaliando não apenas a qualidade da sua entrega, mas também a forma que você gerencia o todo o que impactará em renovações de contratos ou novas contratações.

Copo meio cheio ou meio vazio

Todo novo cenário apresenta um lado positivo e um lado negativo. Olhando o copo meio cheio podemos citar como pontos positivos a flexibilidade, a liberdade de escolha, a alternativa para o desemprego e a possibilidade de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Olhando o copo meio vazio, os pontos negativos são a falta de estabilidade, a falsa sensação de segurança, perda dos benefícios e falta de uma legislação.

Para os profissionais mais maduros, que estão mais tempo no mercado e acostumados ao modelo convencional, interpretar essas mudanças como novas possibilidades pode ser mais difícil. Mas este desenho abre novas oportunidades para contratações em relação ao formato “antigo”. A questão etária, neste caso, pode ser um diferencial competitivo ao passo que no modelo convencional, infelizmente, o etarismo ainda é uma realidade. É preciso mudar muito o mindset.

Se você for analisar este cenário pelo lado do profissional, é fundamental que olhe para seu trabalho de forma planejada e estruturada, assumindo o papel de CEO da sua carreira e gerenciá-la como uma empresa. Ter muito claro os valores que definem sua cultura profissional. Pensar, planejar, definir metas e traçar estratégias. Onde precisa se desenvolver, o que pode potencializar.

Ser CEO da sua carreira requer um cuidado e uma gestão da sua reputação profissional, seja online ou offline. Porque no mundo onde as plataformas digitais são grandes geradoras de oportunidades, a sua primeira impressão acontece no mundo digital. Além de gerenciar o seu desenvolvimento profissional, onde as habilidades emocionais são muito consideradas neste formato, tais como adaptabilidade, cooperação, motivação e comprometimento, é mandatório gerenciar a percepção da sua imagem profissional, em especial dentro do ambiente virtual.

Este novo cenário, mais fluído e flexível, pode se apresentar de duas formas – por escolha ou por necessidade. Nada melhor do que se preparar para encarar novas realidades, independente da forma como elas se apresentam.

Artigo escrito para O Futuro das Coisas

A importância da marca pessoal e autoridade digital

Todos nós sabemos que as redes sociais são a melhor forma de engajar com sua audiência, construir uma comunidade de seguidores e leais, e construir uma autoridade online. A grande questão é como se beneficiar da marca pessoal para conseguir crescer no mundo digital. 

Sua marca pessoal se refere como a forma que as pessoas se lembram de você, isso pode ser seus clientes, contatos, amigos, mentores… Isso não é sobre como essas pessoas veem sua profissão apenas, mas sim envolvendo tudo: personalidade, emoções transmitidas, perfil online e presença. Em, outras palavras, é a versão que você apresenta para o mundo. 

A reputação é a melhor forma de marketing orgânico, dando a potenciais clientes uma segurança de que produtos e serviços podem ser confiáveis. Quando falamos da marca pessoal temos que levar em consideração tanto a parte do contato presencial com as pessoas como também o seu perfil online. Clareza, confiança e comunicação são três elementos importantes para levar em conta nesse processo de construção ou adaptação da marca. 

Clareza ao definir seus valores. Confiança para passar segurança aos possíveis clientes possibilitando assim a construção de laços e conexões verdadeiras. E escolher a maneira mais adequada de comunicação visando o público alvo em questão. 

As redes sociais são uma ótima ferramenta para engajar e se comunicar. Ainda que hoje existam muitas opções de anúncios pagos, na maioria dos casos é de maneira orgânica que os verdadeiros perfis conseguem se conectar com seus públicos alvo. Para isso, existem alguns aspectos importantes para serem levados em consideração ao construir uma autoridade digital. 

A primeira delas é entender que hoje não existe mais a diferença entre um perfil profissional e pessoal. Tudo aquilo que você posta vai fazer parte da persona que você vai estar passando para os outros. Quando se trata das redes sociais, uma imagem vale mais do que mil palavras. Ou seja, tudo que é compartilhado deve ser muito bem pensado, uma vez que aquele pode ser o primeiro ponto de contato entre você e seus possíveis clientes. 

Uma outra dica importante é manter seu conteúdo leve e interessante para ser consumido. As redes sociais são um lugar onde as pessoas não perdem muito tempo em um post. Por isso, ao criar um post pense de que forma você pode atrair a atenção das pessoas rapidamente. Da mesma forma que você desliza entre publicações facilmente, seus seguidores fazem o mesmo. Postar textos muito longos ou vídeos muito compridos pode não ser a melhor estratégia naquele canal. 

As pessoas gostam de comprar de pessoas, ou seja quando ele pode ver que o trabalho e ou serviço que você entrega é consumido por outros indivíduos, ele começam a se ver consumindo aquilo também. A humanização do marketing é a estratégia mais importante nos dias de hoje. Se apresentar de uma forma autêntica gera uma conexão mais real com seus seguidores. 

A marca pessoal nas redes sociais é tudo sobre como formatar a percepção do público de acordo com o que você quer passar. É entender quais são os seus diferenciais no mercado e usar isso ao seu favor. Envolve definir os temas e valores pessoais para assim criar o conteúdo mais eficaz para os seus seguidores. 

Assim como quando falamos da marca de uma empresa que deve ser a representação real de quem são como entidade, o personal branding também tem como objetivo passar a realidade de quem você é. Criar um perfil online que não esteja de acordo com os seus verdadeiros princípios, não funcionará. 

Um bom trabalho de personal branding é a melhor maneira de criar uma autoridade online. Hoje, mais do que nunca ter uma marca pessoal consolidada é o pontapé inicial para qualquer profissional que queira se destacar no mercado de trabalho cada vez mais competitivo. 

O personal branding usa a combinação de habilidade pessoais que você tem de melhor para te promover no mercado. Ao desenvolver esse portifólio, você está se dando uma vantagem competitiva em relação aos demais. Isso não só cria mais oportunidades, mas também possibilita uma consolidação cada vez maior da sua marca. 

Hoje todo mundo tem um perfil online, e é por lá que devemos começar quando falamos de marca pessoal. Use suas redes sociais não apenas para construí-la, mas também para adicionar valor a sua audiência. Mostrando suas experiências e habilidades, e acrescentando sentido às suas comunidades e seguidores. 

Ao integrar os seus valores, habilidades e diferenciais competitivos, você está criando a sua marca pessoal. Ela é quem vai dar espaço para a sua reputação, que em um mundo onde a oferta de profissionais é enorme, vale muito. A autoridade online também é parte desta construção. Uma vez que hoje a maior parte das trocas são feitas nessas plataformas. Por isso, se você quer ser um profissional com diferencial, invista em criar a sua marca de uma forma que ela traga para você autoridade e segurança independente do canal onde você estiver. 

Marketing Digital em 2023

Descubra as principais tendências para o próximo ano!

Escrito por Shayane Viana

Para aqueles que antes achavam que trabalhar com marketing tem mais a haver com surfar numa onda de possibilidades, fazer um vídeo para o YouTube e viralizar, criar posts no Instagram para ter sucesso, certamente a essa altura já devem estar descobrindo que a brincadeira está cada vez mais séria. Os anos posteriores ao início da Pandemia se provaram ser tempos de grandes instabilidades, até para o mundo digital, que sofreu com fortes mudanças. As “fórmulas” que até então funcionavam e enriqueciam alguns, simplesmente deixaram de funcionar, apontando para uma forte reformulação no mercado digital e como esperado, criando assim uma coleção de desafios para solucionarmos com inovação e muita criatividade.

Se por um lado o ano de 2022, foi onde descobrimos que as velhas “fórmulas” não funcionam mais, por outro, 2023 é um ano onde esperamos testar os novos formatos, para que possam gerar os resultados esperados para cada negócio. 

As tendências de marketing digital, são as estratégias que estarão em alta neste período ou no mercado, por isso é muito comum que elas se repitam ao longo dos anos, se reforcem ou até mesmo apareçam novas. Veja neste artigo 4 tendências de marketing digital, previstas para o próximo ano e como você pode implementá-las no seu negócio.

1- Marketing de Conteúdo

Nos últimos 5 anos os conteúdos em textos, as legendas de redes sociais, os textos de blogs e os artigos no geral eram o grande formato que funcionava, e naturalmente com a massificação o modelo saturou, abrindo espaço para os novos formatos que simplesmente explodiram nas tendências de consumo desde 2020, os vídeos. Se até esse ano, o vídeo apresentava um crescimento linear, com o isolamento social e hábitos adquiridos nele como: o aumento de chamadas de vídeos e lives, tudo se tornou vídeo.

O Tiktok, aplicativo de entretenimento de vídeos curtos, se tornou uma das principais redes acessadas no mundo, instituindo assim uma nova forma de absorver conteúdos: vídeos curtos e ágeis, que sem demora se tornaram a grande preferência da internet, não restando muito espaço para os demais formatos. Segundo pesquisa Global Digital 2022 – publicado em parceria com We Are Social e Hootsuite, mais de 90% do consumo do conteúdo digital é pelo smartphone, um dado relevante que aponta a importância de produzir vídeos curtos, que possam ser vistos pelo celular, com uma imagem verticalizada, afinal a experiência do usuário é a base do sucesso da publicidade digital. Uma receita aparentemente simples que tem gerado números impressionantes para o Tiktok, Reels e o Shorts do YouTube, modelos em alta e que se reafirmam para o próximo ano. 

Outra aposta em paralelo aos vídeos, que tem apresentado crescimento no meio digital, são os Podcasts, dados da Kantar IBOPE Media, apresenta um crescimento de mais de 83% de novos ouvintes, sendo que 58% afirmam que nos últimos 6 meses consumiram a mesma quantidade ou mais podcast, que no período anterior.

Ter conteúdos que não disputam a exclusividade do tempo de consumo aumentam as chances de ganhar o usuário, afinal o podcast em geral é ouvido como atividade secundária. Para marcas pode ser uma estratégia de diversificar a comunicação e ocupar lugares (canais) que possibilitem novas experiências aos seus consumidores. Dito isso, vale lembrar que desde o surgimento do Coronavírus, que o marketing digital, no geral, baseia-se em estratégias que não focam em vendas, mas sim, em construir um relacionamento e promover uma boa experiência do usuário para conquistá-los e aí, sim, atrair a tão sonhada conversão em vendas. Qualquer estratégia que tente inverter isso, no geral, não tem apresentado muito sucesso.

2- Marketing de influência 

Os influenciadores, sejam pequenos ou grandes, são como embaixadores da marca. Isso porque os consumidores digitais, sobretudo a Geração Z, tem uma grande resistência à publicidade tradicional, com atores e textos prontos, gravados em um estúdio profissional. Esse tipo de propaganda tende a funcionar cada vez menos para as marcas, visto que os usuários buscam um relacionamento autêntico com as empresas. 

Diante desse cenário, os influenciadores passam a ser embaixadores da marca, traduzindo quais os benefícios e diferenciais que o produto pode oferecer, sem “letrinhas miúdas”. A sacada aqui é ter uma estratégia que possa eleger o perfil de influencer certo para sua marca, considerando público alvo, valores, tom de voz e principalmente a autenticidade que ele imprime nos seus canais. Sem falar, é claro, nos dados de influência que ele possui. 

3- Comunidades

Essa é uma das tendências mais esperadas do ano! 

Após as grandes transformações sofridas pelas plataformas de redes sociais, onde a principal moeda de troca era o relacionamento entre marcas e consumidores, por engajamento e compras, agora o relacionamento “pulverizado” dá lugar ao fortalecimento de Comunidades. 

Para os mais adeptos do Marketing, isso faz lembrar Philip Kotler, no Livro Marketing 4.0 (Do tradicional ao digital), onde ele menciona que a base deste “novo marketing” seria na geração de consumidores aptos a serem embaixadores da marca. Pessoas tão apaixonadas pela empresa a ponto de indicarem, defenderem e divulgarem ela para o mundo, sem ganhar nada por isso. 

Voltando para o conceito de comunidade, é exatamente isso, estratégias focadas em construir um grupo engajado e fiel de pessoas dispostas a se tornarem embaixadores da sua empresa, pelo simples fato de amarem ela. E aqui está o seu desafio, unir e encantar pessoas. Isso pode ser feito por meio de ofertas (gratuitas e pagas) exclusivas para um grupo de usuários que podem estar em grupo do Telegram, WhatsApp, Facebook, E-mail-mkt e outros, você escolhe qual canal mais funcionará em seu negócio e uma vez criada a sua comunidade, o desafio é reter e encantar as pessoas para torná-las embaixadoras da sua empresa. Mais do que se relacionar com as pessoas na rede social, o conceito de comunidades engloba encantamento como fator diferencial.

4- Experiência Híbrida ou no bom “Marketês”, experiência Omnichannel

Essa é uma daquelas tendências que aparece num ano e se reforça com o passar do tempo. Em 2021 vimos chegar os primeiros sinais de que a Comunicação das marcas precisavam ser integrada, independente dos canais, isso se provou relevante em 2022 onde o foco deixou de ser a venda, mas sim a experiência do usuário e como ele se relaciona com a marca de forma duradoura, esses aspectos são garantidos para o próximo ano. 

Ter uma comunicação cada vez mais integrada, capaz de conectar todos os seus canais. Isso faz com que o consumidor tenha uma visão unificada do posicionamento da sua marca, fortalece o sentimento de confiança e facilita a jornada de compra do seu cliente. Então, se o seu plano de marketing ainda não está concluído, vale revisar os seus canais como: aplicativos, site, redes sociais, atendimento on/off-line e demais para corresponderem a estratégia Omnichannel, que nada mais é que a integração da sua comunicação em todos os seus canais, para um sólido posicionamento de marca, isso pode envolver muitos elementos de branding.

Enfim, o ano de 2022, até aqui, foi marcado pela intensa transformação dos hábitos de consumo digital e serviu em grande parte para testarmos aquilo que não tem mais potencial de performance, apontando também para os novos formatos e demandas do público digital. Agora esperamos que as tendências projetadas para o próximo ano nos ajudem a prever e estruturar posicionamentos que possam de fato gerar os resultados de crescimento esperados para 2023! Por aqui ficaremos na torcida que este seja um grande ano para todos nós!

A importância do Feedback

O feedback é uma parte vital do arsenal de habilidades de um líder. Gerentes, chefes de segmentos, professores, coordenadores… todos esses desenvolvem essa aptidão durante suas carreiras. É de extrema importância aprender a dar, mas também a receber e dividir essa informação com membros de equipe e grupos na empresa. 

Um feedback construtivo é uma das maneiras mais eficazes de construir um ambiente de trabalho saudável. Com ele é possível aumentar a produtividade, melhorar o engajamento dos colaboradores e com isso atingir os resultados desejados. Ele é uma das ferramentas para criar uma comunicação positiva, e também ajuda na interação entre profissionais de todas as áreas da empresa.

A importância do feedback no ambiente de trabalho pode beneficiar a companhia como um todo. Dividir informações sobre o que precisa ser melhorado não só otimiza o processo, mas também facilita o trabalho e acelera a produtividade. Além disso, essa habilidade, quando bem desempenhada por líderes, cria um senso de transparência e confiança entre ele e seus subordinados.

Esse processo de troca de informações tem um papel importante na educação e aprendizado dos profissionais. Pois é com o feedback que as pessoas podem aprender rápido e não cometer os mesmos erros repetidamente. No esporte vemos muito isso acontecer, técnicos e atletas estão sempre se comunicando e resolvendo questões à medida que surgem na competição. No ambiente de trabalho, essa interação também é fundamental para alcançar os resultados desejados.

Benefícios do feedback:

Como vimos anteriormente, o feedback pode trazer muitos benefícios para empresas e grupos que o utilizam. Separamos aqui alguns pontos importantes que ajudam bons líderes a construir um ambiente seguro e com comunicação positiva com suas equipes:

O feedback ajuda a dar um senso de responsabilidade a cada integrante do time. Independente da área que alguém é responsável, os membros do grupo entendem o papel que têm e o que é esperado deles. O que ajuda a evitar erros do tipo “não sabia que isso era função minha”, ou, “achei que fulano estava realizando essa tarefa”. Ao criar uma rede de comunicação honesta e clara, a interação dos membros flui durante o processo de trabalho. E isso ajuda a economizar tempo em ter que corrigir algum problema que poderia surgir por falta de comunicação. Além também de minimizar a sensação de incapacidade por aqueles que de alguma forma falharam. 

O feedback promove honestidade e confiança. Criando assim melhores relacionamentos entre membros da equipe. O fato de você estar aberto para receber essas informações dá também a abertura para que você seja aquele dando um toque nos companheiros de equipe. Mostrar que essas críticas que você está dando, vem de uma vontade de ajudar e não julgar. E da mesma forma, quando você receber um conselho, entenda que o objetivo maior é a meta da equipe, e não uma questão pessoal.

Muitas vezes é difícil receber uma crítica, ainda que ela seja construtiva. Por isso, a forma como a abordagem é feita pode fazer total diferença. É preciso mostrar ao outro o que ele está fazendo de errado, de uma maneira que fique claro que isso é uma dica e não uma ordem. A motivação final deve ser alcançar o objetivo desejado, então entender esse aspecto é vital para o funcionamento dessa habilidade entre membros de uma equipe.

Feedback é sobre saber escutar ativamente, tendo tempo para analisar e então pensar nas melhores soluções possíveis para aumentar a sua performance. Ele fornece críticas construtivas e possibilita uma visão clara do que todo mundo deve aprimorar para chegar na meta. Ele une as pessoas e cria uma comunicação saudável e fluida. 

Um ambiente saudável busca pelo feedback. Estar aberto a crítica e a curiosidade em sempre querer melhorar e se aprimorar tem um efeito gigante na produtividade de um time ou empresa. Não é à toa que normalmente as melhores ideias vem de alguém do time que simplesmente mencionou uma solução para um problema que até então ninguém tinha observado.

A habilidade de dar o feedback

Para o líder do time, gerente, professor, técnico… a importância do feedback não pode ser deixada de lado. Enquanto que é uma prática poderosa que cria efeitos positivos visíveis, se não for bem utilizado pode afetar mentalmente os colaboradores, impactar sua autoestima ou então gerar um senso de incapacidade.

Para realizar essa habilidade da forma correta, é preciso pensar antes na forma como essa crítica será feita. É importante levar em consideração o que deve ser feito e aquilo que deve ser evitado quando for dar um feedback. Para começar, é interessante evitar qualquer toque que parece ser uma forma de culpar ou julgar, afinal o objetivo é a motivação do membro da equipe e não o contrário. Sempre tente explicar que a comunicação é sobre aprimoramentos, e que é a equipe toda contra o problema, e não o grupo contra o colaborador. 

Uma boa maneira de começar um feedback é exemplificando as forças e habilidades do membro que está sendo o foco da crítica. Abrindo o diálogo dessa maneira, fica mais fácil apontar os aspectos que precisam ser melhorados. Uma boa maneira de abordar as questões que precisam de um cuidado maior é fornecendo evidências específicas. Quando o colaborador sabe exatamente do que você está falando e o que fez de errado, fica mais fácil entender a questão e achar a solução. 

Dê tempo dos colaboradores entenderem e processarem o feedback. Eles devem se sentir confortáveis em dividir como se sentem sobre isso. Por isso, saber escutar de volta e aceitar o ponto de vista do criticado é importante para que a comunicação seja uma via de mão dupla. Eles devem ser parte do processo de solução do problema. Mesmo que o líder já tenha a resposta em mente, dê espaço para que os colaboradores também possam ajudar. 

Encorajar que todos os membros da equipe deem feedback é uma das maneiras de promover essa habilidade na sua empresa. Deixar o ego de lado e estar disposto a escutar críticas sobre a sua própria performance ajuda a criar um senso de igualdade e confiança no grupo. 

Conclusão

Promover uma comunicação de feedback na sua empresa pode ser o que está faltando para alcançar os objetivos desejados. Ao planejar a cultura do seu ambiente de trabalho, leve em conta essa habilidade. Como vimos anteriormente, são muitos os benefícios dessa ferramenta. Se a sua empresa já funciona de uma determinada forma, introduza o feedback aos poucos e dê tempo para que os colaboradores se acostumem com isso. Para os líderes, a melhor maneira de acelerar esse processo é sendo o próprio exemplo de como aceitar essas críticas.

O que é abrir um MEI e quem se enquadra nessa condição?

Para aqueles que pensam em dar o próximo passo na carreira, abrir um MEI pode ser uma estratégia interessante. Ao se tornar Pessoa Jurídica, você ganha inúmeros benefícios como facilidade para linhas de crédito, tributação mais em conta e até mesmo possibilidades de contratação de um funcionário.

O Microempreendedor Individual também tem alguns benefícios trabalhistas como contribuição para previdência e direito auxílio-doença e auxílio-maternidade. As possibilidades são grandes e, para quem tem o sonho de empreender, essa é a forma mais barata e mais segura de começar.

Abaixo, falaremos mais sobre quem pode se tornar MEI e quais são os principais requisitos, obrigações e benefícios que fazem parte dessa figura jurídica. Pronto para saber mais a respeito? Continue sua leitura até o final!

Quem se enquadra como MEI?

A princípio, o MEI foi criado para tirar milhões de trabalhadores da informalidade. Centenas de profissões não são regulamentadas e, por conta disso, muitos desses profissionais trabalhavam de forma autônoma sem ter nenhum tipo de amparo ou facilidade para exercer sua atividade profissional.

Criado em 2009, o MEI foi capaz de dar autonomia para as pessoas empreenderem enquanto ainda se sentem seguras com suas contribuições para aposentadoria. Os benefícios são bons e podem dar aquela sustentação para os próximos passos da empresa, se esse for realmente o objetivo do microempresário. 

Para se enquadrar no MEI, é preciso estar dentro desses requisitos:

  • O interessado não pode ser sócio, administrador ou titular de outra empresa;
  • Tem que ser maior de 18 anos;
  • Ter faturamento anual de até 81 mil reais (ou R$6.750 por mês).
  • Ter atividade profissional cadastrada no CNAE;

Tirando esses requisitos básicos, é importante dizer que o MEI não pode contratar mais de 1 funcionário. Cumprindo essas obrigações, você pode se tornar microempreendedor individual sem nenhum problema.

Quem tem mais interesse e deseja abrir seu cadastro como Microempreendedor Individual, basta visitar o site do Portal do Empreendedor, do Governo Federal para dar início ao processo.

Quais as vantagens de se tornar Microempreendedor Individual?

Como mencionamos até aqui, o MEI partilha de algumas vantagens que são únicas e que podem facilitar muito a carreira e a tranquilidade daqueles que desejam iniciar no empreendedorismo de forma mais barata.

Se tratando de custos, essa é a Pessoa Jurídica com menor tributação. Muitos dos tributos são fixados e todo o regime tributário está pautado no Simples Nacional. Parte dos valores desses impostos são destinados a previdência social, servindo como contribuição para a aposentadoria.

Além desses fatores e dos benefícios trabalhistas já mencionados, o MEI também acaba se profissionalizando ao longo do tempo, podendo emitir Nota Fiscal e fornecer diferentes métodos de pagamento (como cartão de crédito e débito, por exemplo), dois fatores que podem mudar bastante a percepção da clientela e até mesmo as possibilidades para crescimento.

Lembrando que para manter todos esses benefícios, é fundamental manter-se dentro dos requisitos que mencionamos acima. A quebra do limite de faturamento, por exemplo, pode ocasionar no desenquadramento do MEI, o que pode gerar problemas com o fisco e até mesmo no funcionamento do seu negócio.

Esperamos que esta postagem tenha ajudado a esclarecer o que é abrir um MEI e desejamos muito sucesso para todos aqueles que estão prestes a começar sua jornada empreendedora.

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Profissional liberal precisa de CNPJ? Entenda as vantagens do registro

A dúvida se um profissional liberal precisa de CNPJ ou não é muito antiga. Parte desse questionamento está enraizado na falta de entendimento sobre o que de fato é um profissional liberal.

Os profissionais ditos liberais são aqueles que exercem sua atividade de acordo com uma formação técnica, que pode vir por meio de uma graduação ou outro curso. Esses profissionais devem estar registrados no seu respectivo conselho, e a princípio, não há obrigação nenhuma para que o trabalho seja feito mediante CNPJ. É perfeitamente possível trabalhar como Pessoa Física também.

É importante não confundir profissional liberal com profissional autônomo. Os autônomos não precisam de formação e atuam de maneira totalmente independente, sem nenhum vínculo empregatício, o que pode ser diferente no caso dos profissionais liberais.

Nesta postagem, falaremos mais sobre as vantagens do registro do CNPJ e porque muitos optam por essa abordagem para crescer na carreira. Pronto para saber mais? Continue sua leitura!

Algumas das principais vantagens do CNPJ

Uma das principais vantagens em se tornar Pessoa Jurídica são os impostos. Como pessoa física, o abatimento do Imposto de Renda pode chegar até 27,5% do valor total dos recebimentos. Como PJ, esse número pode diminuir pela metade, dependendo da atividade e da sua empresa. Para verificar essas particularidades, é muito importante conversar com um contador.

Em linhas gerais, isso por si só significa um pouco mais de faturamento no final do mês, o que pode impactar positivamente na sua qualidade de vida e o gerenciamento do seu estabelecimento, seja ele uma clínica, consultório ou escritório.

Além do “abatimento” dos tributos que aliviam o lado financeiro, é válido dizer que os profissionais com CNPJ conseguem vários outros benefícios, como maior facilidade para conseguir crédito e financiamentos, conseguem fazer a emissão de nota fiscal e ficam com a alternativa de fornecer vários métodos de pagamentos diferentes. Tudo isso transpira profissionalismo e facilita a vida da sua clientela, que sempre está em busca das melhores alternativas para usufruir dos seus serviços.

Como você pode estruturar sua nova carreira

Se você se convenceu dos benefícios de ser PJ, saiba que fazer a transição de PF para CNPJ não é tarefa fácil. A maioria de nós está pronto para empreender e é natural que no meio do caminho surjam muitas dúvidas e medos sobre qual caminho seguir.

É importante compreender que é perfeitamente possível abrir seu próprio escritório ou estabelecimento. Apesar de ser um grande passo, ele pode ser dado com segurança, equilíbrio e muito planejamento.

Aqui na PD Gestão de Imagem e Carreira nós podemos auxiliar essa transformação da sua atividade profissional, ajudando você a estruturar seus novos objetivos e metas para os novos desafios que estão no horizonte.

O sucesso é uma questão de planejamento e ação na medida certa. Por isso, não deixe de contar com bons profissionais ao seu lado no momento dessa transição. O preparo para liderar uma equipe requer alguns cuidados e é possível encurtar em grande parte dos desafios com ajuda de quem já formou centenas de líderes em todo o Brasil. Bem, esperamos que você tenha finalmente conseguido resolver sua dúvida se o profissional liberal precisa de CNPJ ou não. Precisando de ajuda, conte com a gente!

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Entenda melhor a relação entre autoconhecimento e liderança

Ocupar cargos e posições elevadas no mercado de trabalho é um desejo muito comum ao longo da carreira de qualquer pessoa, mas é algo que demanda alguns conhecimentos e determinadas habilidades específicas. Por isso, entender melhor a relação entre autoconhecimento e liderança pode ser muito importante.

Via de regra, um depende do outro, pois não dá parar comandar nada com eficiência sem conhecer os próprios defeitos, expectativas e qualidades. No entanto, por incrível que pereça, muitos bons profissionais pecam nesse quesito. Você acha que pode ser um deles? Então, não deixe de continuar a sua leitura!

O que é autoconhecimento?

O conceito de autoconhecimento reflete o quanto uma pessoa sabe de si mesma. Em suma, isso significa observar seus próprios desejos, anseios, qualidades e, sobretudo, os seus defeitos e limitações. Com isso, é muito mais provável ter capacidade para controlar as emoções, definir objetivos e trilhar uma jornada de sucesso profissional e até mesmo pessoal.

Na realidade, ao se autoconhecer, qualquer um pode criar um ponto de partida para a melhoria de suas características e da forma pela qual elas afetam a percepção que os outros têm. Sendo assim, o bom líder deve ser capaz de refletir sobre suas ações e como elas afetam sua equipe no dia a dia, em busca de lapidação e do aprimoramento constante.

O que significa ter liderança?

Ter liderança significa dirigir pessoas e incentivá-las a cumprirem o que foi determinado. Ou seja, é preciso saber atraí-las, inspirá-las e influenciar comportamentos em prol de um resultado positivo. Logicamente, não é algo simples, pois é preciso lidar com egos, vontades, expectativas, medos, angústias e necessidades pontuais.

Existem formas distintas de liderar, como a liberal, a democrática e a autocrática, sendo esta última aquela na qual há uma maior centralização de poder. Portanto, até para escolher o seu estilo, é essencial apostar no autoconhecimento, pois sua personalidade imprime características que podem ser mais ou menos condizentes com cada opção.

Qual a relação entre autoconhecimento e liderança?

O fato é que a liderança deve ir muito além de comandar um time e o autoconhecimento pode ser muito útil para isso. Ele permite conhecer melhor os próprios pontos fortes e limitações, trazendo a confiança pessoal que é fundamental para quem pretende comandar. Além disso, aprimora a comunicação e permite questionamentos cruciais.

Ao se autoconhecer, você conseguirá trabalhar melhor as potencialidades de cada profissional da equipe, elevando o aprendizado decorrente da relação entre os superiores e os subordinados. Usualmente, quem desenvolve o seu eu interno, observa as próprias reações e aprende com isso, podendo extrapolar isso para o seu time de comandados.

Como você pôde ver, a relação entre autoconhecimento e liderança pode influenciar no dia a dia do trabalho e desenvolver suas habilidades é algo que pode torná-lo um líder muito melhor. Por isso, contar com ajuda profissional de um coach pode ser uma excelente ideia.

Gostou de aprender sobre a relação entre autoconhecimento e liderança? Quer conferir outro post sobre o tema? Então, clique aqui e confira um conteúdo exclusivo no qual falamos sobre a liderança 4.0!

Instagram para negócios: 4 ferramentas para profissionais liberais

Todo mundo sabe que as redes sociais já são parte integrante da vida de grande parte da população, influenciando não apenas o seu comportamento, mas também a forma como consomem produtos e serviços. Pensando nisso, resolvemos preparar um post abordando o Instagram para negócios e algumas de suas ferramentas para profissionais liberais.

Por meio do uso estratégico e programado de tais recursos, é possível angariar mais clientes, atingir um novo público ou até mesmo ganhar mais credibilidade dentro do seu segmento de mercado, gerenciando sua imagem profissional sem gastar nada por isso. Continue lendo o conteúdo e descubra como!

1. Reels

Os Reels podem ser considerados como o recurso do momento no Instagram, visto que a própria plataforma já avisou que impulsionará com mais afinco esse tipo de conteúdo. Ele funciona de forma similar à outra rede social que vem fazendo bastante sucesso atualmente: o Tik Tok.

São vídeos bem curtos, cuja gravação não ultrapassa os 30 segundos. Eles podem ser feitos de forma direta ou com múltiplos cortes, se valendo de efeitos como a realidade aumentada ou áudios externos, como músicas de fundo e dublagens.

2. Vídeos Longos

Relativamente parecido com o Reels, mas a grande diferença está na duração dos vídeos, que pode ser muito maior aqui. A ideia da ferramenta é ser uma espécie de concorrente para o YouTube, com conteúdos mais densos e aprofundados.

Para profissionais liberais que querem usar o Instagram para negócios,  esse formato de vídeos mais longos se configura em uma possibilidade de gerar materiais relevantes e que possam reforçar seu branding pessoal. Também é possível utilizar para “salvar” Lives antigas, para quem não conseguiu assistir ao vivo.

3. Lives

Falando em Lives, precisamos incluí-las na lista de opções para profissionais liberais que querem usar o Instagram para negócios. Elas ganharam muita popularidade com as demandas de distanciamento social, sendo uma alternativa de entretenimento e informação.

Outra possibilidade é o de usá-las para entrevistas ou aulas, além de bate papos com outros usuários da rede. É uma maneira de estabelecer um novo canal de comunicação direta com seu público, promovendo a aproximação de forma natural e orgânica.

4. Fixar comentários

Por fim, não poderíamos deixar de falar da possibilidade de fixar comentários para profissionais liberais que querem usar o Instagram para negócios. É um recurso muito simples e que pode passar desapercebido para alguns usuários, mas que pode ser de grande valia como uma discreta estratégia de marketing natural.

Quando você faz isso na sua postagem, o que foi comentado fica em destaque em seu respectivo post. Com isso, você pode direcionar os “holofotes” para feedbacks positivos, dúvidas interessantes ou qualquer outro conteúdo que deseje que seja visto primeiro.

Como você pôde ver, não faltam estratégias para profissionais liberais que querem usar o Instagram para negócios. Citamos algumas das principais, mas ainda existe o Boomerang, GIFs, filtros e muito mais!

Gostou de apender mais sobre o Instagram para negócios? Quer conferir outro post interessante para profissionais liberais? Então continue conosco e descubra como investir em marketing de conteúdo!

O que é gestão participativa e quais os benefícios para sua liderança?

Você já parou para pensar em quantos benefícios pode colher ao apostar em uma gestão participativa?

Ela é capaz de engajar e motivar os colaboradores de uma forma muito mais rápida e prática, pois demonstra que a liderança confia no potencial de sua equipe.

Mas, quando isso não acontece, dificilmente as pessoas que fazem parte da organização atuarão com o sentimento de dono do negócio.

Nesse cenário, o modelo de gestão participativa é ideal para que a empresa possa alcançar os resultados almejados.

Ficou curioso e quer saber mais sobre gestão participativa? Então, continue a leitura!

O que é gestão participativa?

A gestão participativa nada mais é do que a oportunidade dos funcionários de uma empresa terem a oportunidade de colaborar com ideias e soluções, contribuindo de forma efetiva para a tomada de decisão.

Com isso, a liderança consegue um maior engajamento da equipe, o que é fundamental para a competitividade da empresa no mercado.

Como a gestão participativa funciona na prática?

De forma prática, o gestor da área pede a seus subordinados opiniões para encontrar soluções que sejam capazes de corrigir questões relacionadas ao negócio.

Com isso, os colaboradores passam a se sentir mais valorizados, entregando mais resultados do que se estivessem em uma hierarquia verticalizada de tomada de decisão.

Quais os benefícios da gestão participativa?

A gestão participativa já é uma estratégia utilizada em muitas empresas, justamente porque é capaz de trazer muitos benefícios para a organização. Confira a seguir!

1. Aumento do comprometimento dos colaboradores

Toda empresa que almeja melhores resultado se preocupa em despertar o melhor das pessoas, não é mesmo?

Com a gestão participativa, a empresa é capaz de incentivar o comprometimento por parte do profissional, que passa a entregar com mais qualidade e também pontualidade o seu trabalho, além de contribuir com novas ideias.

Isso acontece porque, ao participar da tomada de decisão, os colaboradores se sentem parte integral da empresa, sentindo-se motivados a sempre contribuir com as melhores ideias e soluções.

2. Crescimento da companhia

Quando as pessoas são solicitadas a conceder a opinião delas a respeito dos desafios da empresa, elas sentem que o crescimento da organização também é responsabilidade delas.

Assim, trabalham com mais motivação e entusiasmo para que as mudanças necessárias sejam feitas de forma rápida e aproveitando os recursos da melhor maneira possível. Logo, a gestão participativa também tem o poder de melhorar o clima organizacional, gerando resultados positivos para todos os envolvidos no negócio.

3. Melhora da comunicação entre as áreas

Diferentemente do que acontece na gestão centralizada, em um modelo de gestão participativa a troca de informações entre as áreas é constante. Isso acontece porque as ideias precisam ser bem alinhadas, tendo como foco a melhor solução para as questões do negócio.

Nesse cenário, a gestão participativa não somente torna possível, mas também requer que a comunicação aconteça de forma integrada entre as áreas. Portanto, para que o modelo de gestão participativa tenha sucesso, é preciso que aja uma maior integração entre as áreas da empresa.

Como vimos, a gestão participativa traz diversas vantagens para a empresa, a exemplo de um maior comprometimento dos colaboradores, melhora da comunicação entre as áreas e outras vantagens que colaboram para o crescimento do negócio.

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